Gampelay Jogabilidade FIFA 13 PS2 PlayStation 2
Video retirado do youtube, não sou eu que estou jogando e não testei pessoalmente.! Mas parece estar a mesma coisa de sempre ... em breve PES 2013,! apenas estou aguardando postarem no youtube.
Sabtu, 29 September 2012
''Street Cricket Champions 2'' anunciado para PlayStation 2
Anunciado na última semana que o game de 'Criket', (esporte bastante popular na India) sera lançado no continente asiatico ainda este ano para PS2 e PSP. Desenvolvido por ''Mumbai Trine Ganmes'', esse jogo é o seguimento do jogo lancado em 2010 ''Cricket Street Champions'', que também foi lançado para PSP e PS2, e Cricket Mover Street para PS3, que lançou no início deste ano.
Pelo menos por lá, o console eterno não foi esquecido. Não se sabe se o game sera lançado por aqui, restam aguardar.
Abaixo voce confere o trailer.
Fonte: http://www.indianvideogamer.com/news/street-cricket-champions-2-out-now-for-ps2-psp/15898
Sabtu, 22 September 2012
Análise: Scarface The World Is Yours
Baseado no filme de grande sucesso dos anos 80, scarface teve sua versão para os video-games em 2006.
Jogos baseados em filmes não agradam muito o público mas o que diferencia esse dos outros jogos baseados em filme é que ele é uma continuação ''paralela'' do filme.
História
O jogo conta a história de Tony Montana depois do filme onde sua mansão é atacada por grupos de Sosa, e infelizmente Tony morre mas no jogo ele consegue viver pórem teve que fugir de sua mansão no meio do confronto pois policiais estavam chegando.
Agora depois de três meses com todos os seus imperios tomados por gangues rivais,Tony terá que fazer missões bem perigosas pra reconquistar todos os seus imperios e conseguir o seu objetivo principal: vingar-se de Sosa.
Jogabilidade
Os comandos do jogo são simples e são faceis de controlar,oferecendo nenhum problema para os novatos.Os controles dos veículos são básicos, mas funcionam perfeitamente. Cada carro tem uma dirigibilidade diferente: por exemplo: os caminhões são mais pesados,carros ferrari são mais rápidos etc.
Gráficos
Os gráficos não chegam a ser uma maravilha mas são bem trabalhados.Tem até um princípio de HDR, uma iluminação que a luz do sol invade o contorno dos objetos como árvores,prédios etc.
Os personagens são bem trabalhados, principalmente o protagonista. Ele se parece muito com Al Pacino ( pessoa que fez o papel dele no filme) mas chega as vezes ficar meio estranho, pode ser por que o rosto dele é feito mais de texturas com poucos polígonos.
A água talvez seja a pior coisa, ela ficou muito simples fazendo com que os jogadores não fiquem satisfeitos.
Resumindo: Então é isso um grande filme e um grande jogo que agradara muitas pessoas não só pela histórias mas também com sua jogabilidade,dublagem etc.
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Notas finais:
História: 9,7 ( é recomendado você assistir o filme antes de jogar porque o jogo é uma continuação do filme)
História: 9,7 ( é recomendado você assistir o filme antes de jogar porque o jogo é uma continuação do filme)
Dublagem: 10
Jogabilidade: 9
Gráficos: 8,5
Abraços de Marcos.
Rabu, 12 September 2012
Opinião - Falta de interesse
Decidi publicar aqui no PS2 Eterno uma opinião minha sobre algo que me incomodou/incomoda, e tenho certeza de que outros jogadores sentem o mesmo. Desde o lançamento do PS1/PSX, a Sony não para de lançar versões e mais versões de seus consoles e portáteis.
Mas aí vem a pergunta: pra quê tantas? O dinheiro, é lógico que é a primeira coisa que vem a nossa cabeça. Mas, se a Sony quer ganhar dinheiro vendendo seus consoles, porque não investe em um console por um período grande de tempo? Pouco tempo depois de o PS1 ser lançado já havia em produção o PS2, e com o PS2 foi o mesmo: mal foi lançado e já falavam em PS3. Tudo bem, é sempre bom um salto tecnológico, um produto para mostrar que eles não estão de brincadeira.
Mas, e os jogadores? Será que eles também pensam em comprar um Playstation com intuito de aproveitar sua capacidade tecnológica ou somente pra se divertir? Tenho certeza de que é a segunda opção. Não jogamos God Of War porque ele tem gráficos fantásticos, jogabilidade ótima e sistema inovador. Jogamos porque ele é divertido, porque gostamos, por mais que isso seja estranho, de partir monstros ao meio. Não compramos Gran Turismo 4 com o intuito de dizer "olha, esse jogo é o único de PS2 que roda em 1080i". Compramos porque ele simplesmente é demais. Mas a Sony e seus fiéis produtores de games tem de acompanhar a barca e deixar de lado consoles que se tornaram lendas, como o PS1 e PS2.
Porém, mesmo com um PS3 em mãos, com um sistema totalmente novo e mais aberto no campo de possibilidades, algumas empresas ainda lançam jogos para consoles "antigos", como o PS2. O problema é que vem a tona, novamente, a questão do dinheiro. Os últimos jogos lançados entre 2009 e 2012 para PS2 são uma prova clara disso. Não há interesse por parte das empresas em dar aos jogadores sem abastamento financeiro (acredito que a maioria) uma experiência, não igual, porque não há como, as dos jogadores de consoles mais potentes. Pegue como exemplo jogos de esportes que são lançados todos os anos. FIFA, PES, WWE, NBA2K e outros. Você joga a versão 2009 de FIFA e joga a versão de 2012 e a única mudança que houve foi a adição do modo Be A Keeper. Só.
É muito triste ver que, apesar de tentar manter a fidelidade com os jogadores antigos, as empresas só querem saber mesmo é do dinheiro. E poucas, digo, POUQUÍSSIMAS, são as "conversões" de consoles mais potentes para o PS2 que valha-se a pena jogar. E todos nós sabemos que, apesar de ainda termos poucas conversões, mesmo medíocres, isto está acabando. O que nos resta agora é botar pra rodar os jogos que eram feitos para o PS2 na época que o PS2 estava em alta, jogos que realmente tiveram um trabalho fantástico, que se tornaram clássicos inesquecíveis, e não apenas caça-niqueis projetados pra encher linguiça da felicidade de multidões.
Dê a sua opinião também sobre esse assunto! Você acha que ainda possa ser lançado um jogo realmente interessante para o PS2 ainda? Diga nos comentários!
Abraços, Leonardo.
--Lembrando que a minha opinião não reflete a de nenhum outro contribuidor do blog, apenas feita para termos uma visão dos seguidores do blog sobre o assunto, independente se positiva ou negativa--
Selasa, 11 September 2012
Análise - Naruto Shippuden: Narutimate Accel 2
Naruto Shippuden: Narutimate Accel 2 foi lançado em 2009 pela Bandai, também produtora de outros títulos de jogos sobre mangás/animes, como Bleach, Dragon Ball etc. Esta edição de Naruto é a que mais conta com personagens jogáveis, são 62 no total. Apesar da lista parecer grande, um terço dos personagens são suas versões "criança", mas claro que isso não tira a graça, pois eles possuem seus golpes e habilidades distintas para cada versão. Vamos a análise.
--História--
Se passa pouco tempo após a volta de Naruto à Vila Da Folha. Em histórias deste tipo, que são adaptadas, não há muito o que analisar, pois já foram exploradas pelo mangá e pelo anime, e Naruto tem um roteiro muito maduro, e muito bom, na minha opinião. A história que o jogo apresenta segue exatamente a história do mangá/anime, e não tenta adicionar elementos para tornar o jogo mais eletrizante, o que é bom. Não se mexe em time que está ganhando.
--Gráficos--
São em cel shading, como em outros jogos do gênero. São bons, mas em alguns pontos, como em explosões e efeitos de fumaça, se vê o contraste, e fica meio estranho. Caso você tenha um olho bom, e for muito perfeccionista também notará que a construção dos personagens mostra um pouco de falha nas texturas, mas nada que seja horrível, pouco se nota.
--Jogabilidade--
Como disse antes, não se mexe em time que está ganhando, e a série de Naruto para os videogames faz isso com seus controles. A execução de golpes e golpes especiais é fácil, a movimentação flui muito bem. Uma pequena falha é que, diferentemente dos outros jogos, neste você tem para golpe especial apenas um "ponto" de chakra (ao apertar triângulo uma vez), e não os três já disponíveis. Os outros dois só são liberados caso o lutador esteja a beira da derrota. Voltam também os divertidos minigames na hora da execução do golpe especial, pra ditar se o golpe será crítico ou não.
Uma coisa que também me deixou incomodado é a barra de vida. É muito pouca pra tanta luta. Seria mais divertido se fosse feito como em Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3, com várias "camadas" de vida, prolongando a luta um pouco mais.
Existe também a opção de chamar um amigo para executar um golpe especial, apenas com o pressionar de um botão. O interessante é que agora Naruto pode visitar toda a vila e arredores, como se fosse um GTA ninja. Também é possível batalhar com outros ninjas aleatórios que surgem pelo caminho para ganhar experiência e melhorar habilidades.
--Som--
A dublagem até que é legal, mas caso você jogue a versão mais famosa, a versão japonesa, chega a irritar ouvir Naruto e seus dattebayo's. A trilha sonora é bem legal, e bem tradicional pra quem gosta do estilo japonês.
--Extras--
O jogo tem bastante extras, desde a busca de lutas para destravar novos personagens, itens bem legais no shop até uma fase extensa com Sasuke, pena que repetitiva e cansativa.
--Comentários finais--
Narutimate Accel 2 é recomendado não só pra quem gosta de Naruto, mas pra quem gosta de um bom e diversificado jogo de luta. Com a extensa lista de personagens e boa história e jogabilidade, o jogo está entre um dos melhores, senão o melhor, da série Naruto para o PS2.
--Notas--
História: 8,7
Gráfico: 7,5
Jogabilidade: 8,8
Som: 7,5
Extras: 8,4
NOTA FINAL: 8,6
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Comente sobre o jogo e dê sua opinião!
Abraços, Leonardo.
--História--
Se passa pouco tempo após a volta de Naruto à Vila Da Folha. Em histórias deste tipo, que são adaptadas, não há muito o que analisar, pois já foram exploradas pelo mangá e pelo anime, e Naruto tem um roteiro muito maduro, e muito bom, na minha opinião. A história que o jogo apresenta segue exatamente a história do mangá/anime, e não tenta adicionar elementos para tornar o jogo mais eletrizante, o que é bom. Não se mexe em time que está ganhando.
--Gráficos--
São em cel shading, como em outros jogos do gênero. São bons, mas em alguns pontos, como em explosões e efeitos de fumaça, se vê o contraste, e fica meio estranho. Caso você tenha um olho bom, e for muito perfeccionista também notará que a construção dos personagens mostra um pouco de falha nas texturas, mas nada que seja horrível, pouco se nota.
--Jogabilidade--
Como disse antes, não se mexe em time que está ganhando, e a série de Naruto para os videogames faz isso com seus controles. A execução de golpes e golpes especiais é fácil, a movimentação flui muito bem. Uma pequena falha é que, diferentemente dos outros jogos, neste você tem para golpe especial apenas um "ponto" de chakra (ao apertar triângulo uma vez), e não os três já disponíveis. Os outros dois só são liberados caso o lutador esteja a beira da derrota. Voltam também os divertidos minigames na hora da execução do golpe especial, pra ditar se o golpe será crítico ou não.
Uma coisa que também me deixou incomodado é a barra de vida. É muito pouca pra tanta luta. Seria mais divertido se fosse feito como em Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3, com várias "camadas" de vida, prolongando a luta um pouco mais.
Existe também a opção de chamar um amigo para executar um golpe especial, apenas com o pressionar de um botão. O interessante é que agora Naruto pode visitar toda a vila e arredores, como se fosse um GTA ninja. Também é possível batalhar com outros ninjas aleatórios que surgem pelo caminho para ganhar experiência e melhorar habilidades.
--Som--
A dublagem até que é legal, mas caso você jogue a versão mais famosa, a versão japonesa, chega a irritar ouvir Naruto e seus dattebayo's. A trilha sonora é bem legal, e bem tradicional pra quem gosta do estilo japonês.
--Extras--
O jogo tem bastante extras, desde a busca de lutas para destravar novos personagens, itens bem legais no shop até uma fase extensa com Sasuke, pena que repetitiva e cansativa.
--Comentários finais--
Narutimate Accel 2 é recomendado não só pra quem gosta de Naruto, mas pra quem gosta de um bom e diversificado jogo de luta. Com a extensa lista de personagens e boa história e jogabilidade, o jogo está entre um dos melhores, senão o melhor, da série Naruto para o PS2.
--Notas--
História: 8,7
Gráfico: 7,5
Jogabilidade: 8,8
Som: 7,5
Extras: 8,4
NOTA FINAL: 8,6
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Comente sobre o jogo e dê sua opinião!
Abraços, Leonardo.
Senin, 10 September 2012
Blog parceiro: Save Point Brasil
Palavra do criador do novo blog '''Lipe Vasconcelos''' .....
De setembro de 2011 até metade de 2012 tive a oportunidade de ajudar aqui no PS2Eterno como colaborador, escrevendo análises que tive a felicidade de ver bons comentários e sugestões. Mas com a correria com faculdade e trabalho acabei ficando meio sem tempo pra me dedicar ao PS2eterno, e nesse mesmo espaço de tempo me veio idéias novas pra análises e artigos que infelizmente não caberiam no contexto deste Blog. Então comecei a aproveitar o tempo livre pra desenvolver essas idéias.
E assim nasceu o meu novo projeto, o Save Point BR, que não pretende se prender a nenhuma geração ou plataforma, nem a um tema especifico, mas simplesmente falar de mais, com muita diversão. A todos que curtiram minhas análises aqui, muito obrigado! Espero continuar a ver o PS2eterno crescer, assim como também conto com essa galera pra ajudar com o crescimento do recém nascido Save Point BR.
http://savepointbr.blogspot.com.br/
Valeu moçada!
Análise de Silent Hill - Shattered Memories (E apresentações)
Gostaria de que, além da minha opinião sobre certo jogo, que vocês também opinassem, fazendo assim uma visão mais mista de quem vem de fora para ver se vale a pena jogar o jogo, tendo como base as diversas opiniões. Bom, vamos à análise!
Silent Hill - Shattered Memories Silent Hill é a segunda, senão a primeira, série de survival horror que mais se bem sucedeu até hoje, ao lado de Resident Evil, que ao longo do tempo, foi perdendo um pouco de suas raízes. SHSM foi lançado em 2010, originalmente para o Nintendo WII, e também projetado para o console da Nintendo, pois com os controles com sensores de movimento você movimenta a lanterna, algo bem pensado. Poucos meses depois, o jogo foi anunciado para o console da Sony. Muitos ficaram de cara feia, alegando que a movimentação e jogabilidade ficaria comprometida, uma vez que o dual shock do PS2 não serve pra sensor. Mas o jogo foi lançado, e os criticaram, penso eu, mudaram suas opiniões.
Vivemos numa era onde a ganância reina, e não seria de menos que a Konami iria lançar Silent Hill multiplataforma, caso obtivesse um sucesso moderado no WII. Desde meados de 2007-2008 que os detentores do PS2 vêm sofrendo com as horríveis adaptações de jogos originalmente feitos para PS3.
Need For Speed - Pro Street é um exemplo. Controles sofríveis, gráficos abaixo da média até mesmo dos antigos e, claro, poder de processamento inferior ao PS3. Mas com Silent Hill, não aconteceu isso. Graças aos deuses da Climax Studios, o jogo não foi uma simples adaptação, e sim um jogo digno de rodar em um PS2, e, acima de tudo, digno de levar um nome Silent Hill, após a burrada que fizeram em Silent Hill 4.
--HISTÓRIA -- O jogo é uma "recriação" do Silent Hill original do PS1, mas é claro, nada seria igualmente igual. O jogo contou até com a ajuda dos fãs (existe um agradecimento especial nos créditos finais), para que a história fosse realmente boa para manter o clássico vivo. A única parte que foi retirada do SH original são, logicamente, as locações, os personagens (não totalmente, alguns, como Harry Mason, têm seu visual mudado) e o começo clássico: Harry está a caminho de Silent Hill, derrapa na neve, bate o carro, acorda tempo depois, descobre que Cheryl sumiu. Ponto. A partir daí tudo muda. Uma história que se consagrou, mudada. Uma jogada ousada dos criadores, mas que acabou dando certo, tamanhas as mudanças, pra melhor, e pouquíssimas para pior.
O interessante é que o jogo é "dividido" em duas partes: o jogo em si e uma conversa com um psicólogo (com um final surpreendente). E o mais legal ainda, é que, de acordo com as respostas dadas ao doutor, o jogo "se transforma". Isso mesmo. Não é mais preciso fazer caminhos diferentes para terminar o jogo com os clássicos finais alternativos. Desta vez, você dita o seu final. As perguntas variam sempre entre morte, medos, distúrbios sexuais e até matérias escolares. A mudança que me deixou um pouco indiferente com a nova versão foi que nesta "nova" Silent Hill, as ruas não estão tomadas pela tenebrosa névoa, e sim por neve. Uma escolha sensata, afinal, este é o primeiro SH em que você não luta em algum momento. Você só foge, corre e corre e foge. Foi uma mudança brusca, mas algo que todos os jogadores talvez esperassem. Os combates dos jogos anteriores sempre foram malvistos. Só existem dois tipos de criatura no jogo, no entanto, o que pode tornar a parte das fugas meio monótona. Harry conta até com um celular, que pode servir até pra extras bacanas, como ligar pra números que você vê em cartazes nas paredes. Pode tirar fotos e acessar o mapa. Bem inteligente esta nova adição, já que em nenhum SH anterior tínhamos acesso frequente à objetos modernos.
-- JOGABILIDADE -- A tão pré-criticada jogabilidade até que ficou boa no dual shock. Temos alguns momentos que é difícil controlar Harry, realmente, mas nada que estrague a diversão. O analógico esquerdo controla a movimentação, e o direito a lanterna/câmera. A interação com o celular e outros objetos é bem interessante, e crucial, para resolver os quebra-cabeças. Na hora da fuga, fica meio difícil controlar o personagem, mas, novamente, nada que atrapalhe.
-- GRÁFICOS -- São ótimos. E impressionantemente pouco inferior à versão do WII. A Climax fez um ótimo e belo trabalho. As texturas das sombras são fantásticas. Praticamente 90% dos objetos do jogo produzem sombra, com variações de tamanho de acordo com a movimentação do personagem em relação ao objeto. São as melhores já criadas para um Silent Hill, senão para um jogo de PS2. A construção dos personagens caiu muito. Pode esquecer dos rostos quase foto-realistas de SH3 e SH4. Pode parecer estranho, mas não é tão feio, pois ajudou e muito na movimentação mais natural dos personagens, que não parecem bonecos agora.
-- SOM -- O som, como de costume, foi feito por Akira Yamaoka. A trilha está ótima, promove uma sensação de pavor toda vez que se inicia. Um fato que talvez possa ser notado por quem é conservador, é que a trilha é muito oitentista. Ou seja, parece que você está jogando um "de volta para o futuro" com monstros. A trilha é ótima, mas não serviu para a época em que o jogo se passa. Os efeitos sonoros estão bons, a atuação de voz dos atores também está boa e bem convincente.
-- EXTRAS -- Silent Hill Shattered Memories tem seus vários finais, e justamente esse, por ter suas variações de acordo com suas escolhas, torna o jogo muito mais interessante. São várias opções, e terminar o jogo várias vezes compensa o tempo moderadamente curto de jogo. Vale a pena sim jogar várias vezes e testar as várias opções de personalidade do seu personagem.
--Comentários finais---: SHSM vale a pena sim ser rodado em seu PS2, apesar das mudanças drásticas, que podem afastar os mais conservadores. A Climax fez um bom trabalho de "conversão", o que mostra que com dedicação e não apenas ganância é possível agraciar os fãs mais "antigunhos" de SH.
NOTAS:
História: 7,8
Jogabilidade: 7,2
Gráficos: 8,4
Som: 8,8
Extras: 9,1
Nota final: 8,6
Sabtu, 08 September 2012
Análise Analise Silent Hill (PS1)
Ano de Lançamento: 1999
Desenvolvido por: Konami Team Silent
Distribuído por: Sony Konami
Gênero: Survivor horror
Silent Hill originalmente lançado em 1999 para Playstation 1, redefiniu o gênero survivor horror acrescentando a formula popularizada por Resident Evil (Capcom) vários elementos psicológicos ao enredo e ao gameplay.
Enredo
O game apresenta Harry Mason como protagonista principal, Harry e sua filha Cheryl estavam numa viagem de carro quando num momento de distração Harry não percebeu um vulto atravessando a estrada e quando o viu tomou um susto e acabou provocando um acidente de carro. Algum tempo depois ele acorda e nota que sua filha havia sumido do carro, desesperado ele sai do carro e percebe que acabou por entrar na cidade de Silent Hill durante o acidente, sem escolha Harry parte em busca de sua filha Cheryl na cidade, sem saber que estava entrando num pesadelo bem mais chocante do que o simples desaparecimento de sua filha. Na medida que a história se desenro-la vamos encontrando outros personagens que compoem a história, como Cibil Benet, uma policial local que resolve ajudar Harry, tal como Dahlia Giliespe que encontra-se com Harry sempre com conversas intrincadas confundindo ainda masi Harry.
O Game
O Jogo segue o padrão survivor horror com adições muitos originais e cheias de requinte. Os gráficos do game são todos em 3d, ou seja diferente de Resident Evil que tinha cenários pré-renderizados, em Silent Hill tudo é modelado em 3 dimensões através de polígonos. Isso faz com que o game tenham um liberdade maior de câmeras que apesar de terem um aspecto cinematográfico também em muitos momentos seguem o personagem. Em Silent Hill existe uma grande liberdade ao se jogar, você pode sair pelas ruas da cidade como quiser ficando limitado em algumas partes por abismos, mas a exploração é muito favorecida, pois através dela e que conseguimos importantes itens de cura e munição tão necessários para sobreviver ao terror. Aliás os inimigos do jogo, não são necessariamente zumbis e sim diversos monstros que são fruto da imaginação assombrada de Alessa Gilespe, um jovem de Silent Hill que está no centro da história. Da imaginação dela surgem monstros que lembram dinossauros (como os piterodateros e largatos gigantes), tal como enfermeiras e médicos monstruosos e por ai vai também com a aparição de cachorros pelados e larvas gigantes e etc.
A cidade de Silent Hill é sombria e está coberta por uma densa neblina o que dificulta ainda mais a busca de Harry, de quebra o jogo vem nos proporcionar quebra-cabeças muito bem elaborados que podem te deixar sem avançar no jogo se você não investigar tudo ao seu alcance.
Jogabilidade
A jogabilidade do game é bem parecida com a de Resident Evil, você movimenta o personagem segurando o direcional para cima e pode atira em seus inimigos segurando o R2 e atirando em x (No Resident Evil seguramos o R1). Os botões r1 e l1 servem para se movimentar lateralmente. Assim como no jogo da Capcom você deve se orientar por mapas e poder ver a condição da sua saúde no inventário do jogo.
Avaliação
O jogo também tem seus pontos negativos... A câmera em alguns momentos pode tornar-se um pesadelo, já que ela não é ficha mais também não se posiciona seguindo diretamente o jogador o que nos leva a algumas confusões e outros erros bobos, no entanto o jogo conta com um movimento para fixar a visão, basta segurar l2, e o personagem vai fixar a câmera a frente, coisa que nem sempre funciona muito bem, mas que muito útil.
A movimentação dos personagens é um pouco estranha, acredito que dava para ser um pouco mais bem feita, mas e defeito é meramente interpretativo. Diferente de Resident Evil, em Silent Hill, podemos utilizar armas brancas o que é muito bom, mas as mesmas aliadas a uma precária forma de utilizar as mesmas nem sempre é uma boa ideia, logicamente essa forma de personagem lidar com armas (até mesmo armas de fogo) foi prejudicada para mostrar como possivelmente alguém sem treinamento poderia lidar com diversas armas, ou seja é uma limitação imposta no jogo que faz com que percebamos que o personagem não um exímio atirador, ai se vc utilizar as armas sem a luz da lanterna a performace decai ainda mais.
Conclusão
Silent Hill de fato é um jogo eterno que com certeza vai divertir quem gosta de histórias horripilantes e games de Survival Horror. O jogo não é tão difícil, mas é necessário dedicação para atravessar Silent Hill sem problemas, pois além de inimgos a cada esquina Silent Hill traz também os quebra-cabeças bem complexos.
O jogo em sua totalidade tem também uns 5 finais que vão fazê-lo aventurar-se mais alguma vez pela tenebrosa e memorável Silent Hill. J
Selasa, 04 September 2012
Especial: Games UFC para PlayStation 2
Os jogos baseados nos pegas do 'Ultimate Fighting' adiquiriram rapidamente a mesma popularida dos games de luta 'boxe', e isso foi com o decorrer do tempo. Na época do grande momento do PlayStation 2, o console recebeu três games do gênero, sendo até então pouco conhecidos por nóis, mas o blog PS2 Eterno tem a honra de lembra-los e postar um pequeno resumo de cada jogo lançado do tema 'UFC'.
'''UFC Throwdown''', lançado em 2002 ..
'''UFC: Sudden Impact''', lançado em 2003 ...
'''Pride FC'', lançado em 2004
UFC Throwdown é o primeiro título do gênero a entrar para o PlayStation 2, a oferecer-te a oportunidade de controlar os referidos 'gladiadores do octógono' e conduzilos á glória.. sangrenta. Não esperem, em qualquer circunstância, encontrar um jogo ao espetacular estilo WWE, recheado com as melhores acrobacias e estranhos objetos mortais. Esperem no entanto, uma acção altamente técnica e viciante, cheia de golpes de bloqueio dolorosos, murros que esfacelam caras, pontapés capazes de incapacitar qualquer um e.. grandes lutas recheado de lutadores.
Existem varios modos de jogo, desde, 'apetecar' a entrar na mais dura ação sem limites, ou com os habituais modos Arcade e UFC (ou seja, competir pelo cinturão) para um só jogadores ou, se for do tipo mais sociavel, pode optar pelos modos 'Torneio e Exibição. Um dos principais modo do jogo é o modo 'Carreira', que te permite criar um lutador personalizado, treina-lo e coloca-lo em combates contra os famosos Tito Ortiz e Frank Shamrock.
UFC Sudden Impact é uma sequencia de 'UFC' Throwdown, mas com muitas novidades, o jogo é uma enciclopédia de artes marciais e é quase um simulador. Por exemplo, como no mundo real, você perde energia tambem quando esta batendo e defendendo os golpes com a guarda alta. Mas, ao contrario do mundo real, um único chute bem dado na cara não causa 'K.O'
Esse é um daqueles jogos que se gasta muito tempo para a aprender a jogar. São 15 estilos de artes marciais, desde Boxe até Jiu-Jitsu' e cada um com 30 a 40 golpes/movimentos, mesmos modos de jogos com algumas novidade. No total são 35 lutadores 10 a mais que o game anterior da série.
Pride FC é um jogo baseado na organizção japonesa de artes marciais mistas, desenvolvido pela THQ é um dos mais realistas jogo de 'vale tudo' que ja apareceu. Aparencia, estilo de luta, golpes e até apresentações únicos com flashes fogos de artificios e reações de multidões estão presentes no jogo.
Com centenas de movimentos, varias poses de luta e incriveis contra ataques, Pride FC traz toda a autenticidade do campeonato direto para seu video game. São mais de 25 lutadores incluindo lendas do MMA e tendo os mesmo modos de jogo dos ja citados acima.
'''UFC Throwdown''', lançado em 2002 ..
'''UFC: Sudden Impact''', lançado em 2003 ...
'''Pride FC'', lançado em 2004
UFC Throwdown é o primeiro título do gênero a entrar para o PlayStation 2, a oferecer-te a oportunidade de controlar os referidos 'gladiadores do octógono' e conduzilos á glória.. sangrenta. Não esperem, em qualquer circunstância, encontrar um jogo ao espetacular estilo WWE, recheado com as melhores acrobacias e estranhos objetos mortais. Esperem no entanto, uma acção altamente técnica e viciante, cheia de golpes de bloqueio dolorosos, murros que esfacelam caras, pontapés capazes de incapacitar qualquer um e.. grandes lutas recheado de lutadores.
Existem varios modos de jogo, desde, 'apetecar' a entrar na mais dura ação sem limites, ou com os habituais modos Arcade e UFC (ou seja, competir pelo cinturão) para um só jogadores ou, se for do tipo mais sociavel, pode optar pelos modos 'Torneio e Exibição. Um dos principais modo do jogo é o modo 'Carreira', que te permite criar um lutador personalizado, treina-lo e coloca-lo em combates contra os famosos Tito Ortiz e Frank Shamrock.
UFC Sudden Impact é uma sequencia de 'UFC' Throwdown, mas com muitas novidades, o jogo é uma enciclopédia de artes marciais e é quase um simulador. Por exemplo, como no mundo real, você perde energia tambem quando esta batendo e defendendo os golpes com a guarda alta. Mas, ao contrario do mundo real, um único chute bem dado na cara não causa 'K.O'
Esse é um daqueles jogos que se gasta muito tempo para a aprender a jogar. São 15 estilos de artes marciais, desde Boxe até Jiu-Jitsu' e cada um com 30 a 40 golpes/movimentos, mesmos modos de jogos com algumas novidade. No total são 35 lutadores 10 a mais que o game anterior da série.
Pride FC é um jogo baseado na organizção japonesa de artes marciais mistas, desenvolvido pela THQ é um dos mais realistas jogo de 'vale tudo' que ja apareceu. Aparencia, estilo de luta, golpes e até apresentações únicos com flashes fogos de artificios e reações de multidões estão presentes no jogo.
Com centenas de movimentos, varias poses de luta e incriveis contra ataques, Pride FC traz toda a autenticidade do campeonato direto para seu video game. São mais de 25 lutadores incluindo lendas do MMA e tendo os mesmo modos de jogo dos ja citados acima.
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