Selasa, 26 Juni 2012

300 seguidores

Conseguimos chegar a incrivel marca de 300 seguidores. Recêm completados dois anos de blog no último domingo (24/06), conseguir essa incrivel marca para um blog desconhecidos é simplesmente inacreditavel.

Como vocês devem saber, é dificil manter o blog atualizado com postagens diarias, por isso estou pedindo a colaboração de todos para que nos mandem analises de suas propias criações para contiarmos com o blog em execução.

Obrigado por tudo pessoal, agora rumo aos 400 seguidores.


Jumat, 22 Juni 2012

Análise Final Fantasy X


Ano de Lançamento: 2001
Desenvolvido por: Square
Distribuído por: Square Electronic Arts
Gênero: RPG

Final Fantasy X é épico. Uma incrível jornada cheia de emoção e desafios na medida certa. O game foi marcante e trouxe ao Ps2 o que a Square de melhor tinha para oferecer no inicio da 6ª geração. Se você ainda não jogou o game, você não pode perder... O jogo foi lançado no final de 2001, precisamente em 18 de Dezembro (no japão), e trouxe toda a geniosidade dos produtores da Square no quesito RPG.



Enredo
O game tem como tema a jovem Yuna, uma garota muito reservada que domina a mítica magia de invocação de Aeons (Summons). No entanto percebemos logo ao iniciar o game que de fato o protagonista é Tidus, um jovem praticante de um esporte aquático conhecido como blitzball. Tidus é uma estrela do esporte, mas seu destino irá cruzar com o de Yuna, na medida que sua cidade é atacada por um monstro gigantesco e o mesmo com auxilio de um tutor (Auron) é transportado para Spira. Onde ele vem a descobrir que o monstro que devastou sua cidade é conhecido como SIN e ele é um mal que assola o mundo, eis que então surge Yuna que leva nos ombros o destino de derrotar tal criatura assim como fez seu pai anos atrás, Tidus e muitos outros personagens se juntam a Yuna numa jornada por Spira em busca de respostas indo de encontro a um destino inevitável.
A trama parece simples numa primeira olhada, mas não se engane, muitas reviravoltas farão qualquer um que tiver o mínimo interesse em rpgs curtir o rumo que leva a história. Tidus mostra-se um personagem muito carismático, mas no geral os demais personagens são muito interessantes, cada um com histórias particulares e peculiaridades próprias.
Pode-se dizer que o enredo vale o jogo!


O Game
Bom um  game com o Final Fantasy tradicional, tem como base a exploração de cidades e vilas e no que diz respeito as batalhas temos o sistema de turno, só que desta vez sem as barras de tempo (Time gauge).

Cada batalha pode contar com três personagens controlados por você enfrentando até mais de três inimigos de uma vez. A novidade neste final Fantasy fica por conta da fácil troca de personagens que pode ser feita durante as batalhas, bastando que no turno de algum de seus personagens você aperte o botão L1 e escolha entre os personagens que não estão na batalha para fazer a substituição, esse novo esquema de jogo é uma ótima adição para a estratégia do jogo, já que, cada personagem tem estilos diferentes no jogo (Por exemplo: Auron é muito forte e facilmente alcança critcal hit em inimigos com armadura ou carapaça, já contra inimigos aérios ele não é tão bom, mas Wakka é perfeito contra esses inimigos, os derrotando muitas vezes com um único golpe).


Uma mudança que pode não agradar os fãs de longa data de Final Fantasy é a ausencia do World Map, o que torna o jogo bem mais linear, uma vez que o jogo vai seguindo continuamente até seu desfecho, no entanto para amenizar esse efeito em certa parte do game é possivel revisitar as mais vastas localidades do game, não andando no World Map, mas o utilizando (o resto é Spoiler).
Outra mudança significativa no game é a estrutura de evolução dos personagens. Os personagens não acumulam mais experiencia e sim acumulam skil levels, para poderem usar o Sphere Grid de habilidade onde podem seguir determinados caminhos e desenvolver técnicas e magias especificas para cada um. Por exemplo Lulu é um Black Magician e desde o inicio a mesma já possui algumas magias (Fire, Blizzard etc.), através do sistema de Sphere Grid ela pode seguir o caminho que previlegia seu estilo com magias negras ou optar por um caminho mais eclético onde ela ganhe outros tipos de abilidade como até mesmo magias brancas, é possivel desenvolver os personagens de diversas formas, mas para alcançar um nivel bem maior, em pouco tempo é mais simples seguir o caminho que o jogo indica (Lulu com magias negras, Yuna com magias brancas etc.).



A dificuldade do jogo é muito boa, alguns bosses são muito dificeis obrigando ao jogador utilizar muito a cabeça para bolar estratégias para enfim ter chance de vitória, mas não se preocupem a dificuldade do game é gradual, o que é muito bom para quem gosta de ir pegando aos poucos levels.

Gráficos
Final Fantasy X conta com ótimos gráficos, mesmo tendo sido lançado no inicio da era do Ps2, o game tem até mesmo um avançado sistema de expressões faciais (confira algumas cutcenes in game e comprove) o que dá um tom muito agradável ao game. As invocações de Aeons também são um destaque, cada invocação tem cenas belíssimas. 


Os cenários são muito legais também, em grande parte eles são completamente em 3d, no entanto algumas locações ainda permanecem pré-redenrizados. As magias propriamente ditas (Fire, fira firaga etc.) não são tão maravilhosas, elas até que cumprem seu papel, mas poderiam ser bem mais criativas. Existem muitos inimigos através do mundo de Spira e muitos deles são nitidamente bem bolados, criativos e monstruosos, fato que engrandece ainda mais os méritos gráficos do game. As cutcenes muitas vezes são em CG e são primorosas, muito bem feitas, em outros momentos acontecem cutcenes com gráfico in game que também são muito legais com a utilização de expressões faciais bem legais.





Jogabilidade
A jogabilidade é bem simples e como mostrado acima o jogo conta com sistema de turno em batalhas e em grande parte dos cenários é possível levar o pressuposto da exploração ao máximo. Durante o jogo vários tutoriais surgirão para auxiliar o jogador a fazer melhor uso do sistema de jogo. O Sphere Grid não é complicado podendo qualquer um evoluir a maneira que quiser seus personagens. Complicado mesmo foi o minigame de Blitzball do jogo que você pode jogar em vários momentos na jogatina nos save points. É um tanto complicado, mas quem gosta de esportes também pode usufruir ainda mais deste minigame de esporte aquático.

Falhas
O game também tem seus pontos negativos. É perceptível que a maioria dos personagens de segundo plano são bem menos detalhados do que os personagens principais e isso se torna cada vez mais evidente devido a quantidade de personagens encontrados na jornada. Na versão que eu joguei (a americana) havia sérios problemas na dublagem, não nas falas em si, já que as mesmas estavam muito emocionantes, mas sim no acabamento das mesmas. Como assim? Simples, os personagens em muitas vezes parecem estar falando (se movimentando) mesmo quando algumas falas já cessaram, algo que deveria ter sido corrigido, pois o game foi concebido para a língua japonesa, ou seja a fonética poderia tanto ser mais curta ou mais longa dependendo muito da maneira falada, mas quando o jogo foi dublado o tempo de muitas falas não foi diretamente usado, o que deixa um efeito muito ruim a esses momentos.

Replay
Final Fantasy X rende mais ou menos umas 45 horas de gameplay, mas com as sidequests e os minigames que o jogo oferece esse número pode facilmente alcançar as 60 horas de game. Mas de fato não há tantos atrativos para replay se você levar realmente a sério todos os caminhos do game, mas aconselho a quem jogar sempre dar uma revisitada ao jogo, pois de segredos, Final Fantasy X está cheio.




Conclusão

Final Fantasy X é de fato um RPG de primeira classe, um game memorável e muito cativante. Indico para quem realmente gosta de RPG e para quem gosta de histórias bem contadas, o mesmo possui um ou outro erro que em suma não tira os méritos de seus pontos fortes e por isso, pode ter certeza esse game aqui é Eterno. Ele foi tão aclamado que foi o primeiro game da série a ter uma continuação direta (Final Fantasy X-2). Quem não gosta de Rpg pode até se aventurar, mas o game é mais indicado para quem já joga RPGs ou mesmo para iniciantes que tenham interesse no mesmo.


OBS: Final Fantasy X possui uma versão international, com algumas alterações. O game tem dois tipos de Sphere Grid (um exclusivo e o normal), além de possuir bosses secretos conhecidos como Dark Aeons. Esses bosses podem ser encontrados geralmente voltando nos templo dos Aeons, alguns deles são quase impossíveis de serem derrotados, é o que há de mais hardcore em Final Fantasy X.

Kamis, 21 Juni 2012

Análise: Resident Evil - Dead Aim

Análise: Resident Evil - Dead Aim

A guncon2, pra quem não conhece, é uma pistola de luz que pode ser utilizada no ps2. Trata-se de um assessório estranho para maioria dos gamers, pois poucos jogos conseguiram aproveitar todo o seu potencial. Um desses jogos sem dúvida é o RESIDENT EVI - DEAD AIM.



 ENREDO

O jogo começa em um navio onde o agente especial Bruce tenta impedir que o famoso T-virús pare nas mãos de um grupo terrorista. No caminho ele ainda encontra uma misteriosa japinha que tenta roubar o tal vírus por razões ainda misteriosas.

 O JOGO

Estamos diante de um típico exemplar da consagrada série resident evil, onde o objetivo principal é mandar bala nos zumbis que estão pela frente, com direito a gore, um vilão que vira uma espécie de travesti-mutante-gigante (coisa de japonês) e ao típico final em que temos que correr contra o relógio antes que tudo exploda. Apesar de legal, o jogo é incrivelmente curto, podendo ser finalizado em três horas por gamers mais hardcores.

 JOGABILIDADE

O jogo foi desenvolvido para trabalhar com a pistola. Não que não possa ser jogado com o Dualshock2, mas isso tira uma boa parte da diversão... Em Dead Aim podemos alternar a jogabilidade entre 3ª ou 1ª pessoa, utilizando os direcionais da pistola para se deslocar nos cenários. No começo é bem estranho, mas quando nos acostumamos com essa jogabilidade nos tornamos verdadeiro matadores de zumbis, acertando os desgraçados bem no meio da testa! Diversão garantida!

 GRÁFICOS

Apesar de ser um game de 2003, Dead Aim tem gráficos muito legais. Os Cenários são limpos e os zumbis assustadores. A carnificina dos games da série é que não foi muito bem trabalhada no jogo. Os zumbis não se partem aos pedaços, mas não é nada que comprometa a jogatina...

 CONCLUSÃO

Apesar de ser apenas um spin-off, dead aim tem todos os elementos que caraterizam a consagrada série resident evil, sendo considerado um game obrigatório para qualquer fã de survivor horrors. Além disso jogar com a pistola torna o jogo uma experiência bem legal. Portanto, se vc ainda não tem uma guncon2, dead aim é um ótimo motivo para vc
 pensar em adquirir uma.

Rabu, 13 Juni 2012

Seguidor analisa: Ra One - The Game

Analise enviada pelo seguidor ''Joaquim Filho''

Lembro que fiquei bastante eufórico quando apareceram as primeiras prévias do game indiano Ra One para PS2. Parecia ser uma ótima oportunidade para que novos games fosse desenvolvidos para o nosso querido console, que atualmente foi esquecido pelas produtoras. Porem, apesar do esforço dos indianos, o jogo infelizmente esta longe do que se esperava, como mostrarei nessa analise



Enredo:

Um dos poucos pontos positivos do jogo, Ra One é baseado em um filme homônico produzido por 'Bollywood, a índustri do cinema indiano. A história basicamente gira em torno de um programador de jogos que tenta criar o melhor game do mundo, mas sua criação acaba indo parar acidentalmente no mundo real. Infelizmente esse roteiro não é bem explorado no jogo, que acaba focando tão somente na ação.




O Jogo:

Trata-se que uma mistura de ação e luta que, vagamente, lembra o jogo ''Mortal Kombat: Shaolin Monks''. Digo remotamente, pois em Ra One não existe uma linearidade de jogo. Os inimigos simplesmente aparecem do nada a cada fase, devendo ser derrotados com chutes, socos e tiros da arma laser do protagonista. Os cenarios são bem pequenos, e se diferenciam a cada fase apenas por alguns detalhes como cores ou uma plataforma.



Jogabilidde:

Apesar de simples, éxtremamente travada. O analogico esquerdo move o personagem e os botões X e quadrado são os ataques de corpo. Além disso é possivel disparar uma arma laser com  botão circulo e se desviar de ataques com o R2. Infelizmente o personagem não responde bem aos comandos, demorando um tempo pra reagie aos comandos do jogador. Alem disso, o personagem da saltos muito altos, o que dificulta ainda mais o controle. Pelo menos a inteligencia artificial do jogo é bem trabalhada.


Gráficos:

A maior decepção do jogo. Ra One, apesar de ser um game de 2011, possui um dos graficos mais feios de todo o PS2. Parece que o jogo foi feito as pressas, de tão mal-acabado e canhestro. Nesse quesito, os indianos são extremamente inferiores aos japoneses. Ra One também não possui qualquer custscene. Sua história é contada em 'stoyboars' de uma maneira que as vezes da pra se sentir jogando uma versão beta. Nem mesmo as ótimas cenas de ação do filme foram aproveitadas.



Conclusão:

 Os jogos indianos ainda estão longes de tirar proveito de toda a capacidade que o PS2 ainda pode oferecer. RaOne é um bom exemplo disso pis, com o avanço técnologico atual, os indianos poderiam ter feito um bem superior a esse, se firmando como uma potencia na produção de games ara PS2, que ainda faz bastante sucesso por lá. Porem não ser trata de uma game completamente descastavel, pois pode apresentar um pequeno embrião para uma nova leva de games melhores. A esperanço é a última que morre.


Sabtu, 09 Juni 2012

Análise: Syphon Filter Dark Mirror


Ano de Lançamento: 2007
Desenvolvido por: Sony Bend
Distribuído por: Sony computer Entertainment
Gênero: Shooter TPS / Jogo de tiro em terceira pessoa

Syphon Filter Dark Mirror é um jogo muito interessante, com muita ação e uma grande variedade de armas. O game consegue render muitas horas de diversão focalizando-se em seus cenários recheados de inimigos e com vários objetivos a serem completados. O mesmo foi originalmente lançado em 2006 para PSP.





Enredo

O protagonista do jogo é Gabe Logan um agente secreto que está investigando terroristas que atacaram um complexo químico no Alasca, Gabe conta com a ajuda de Lian Xing e de Teresa.
A missão que parecia simples acaba tomando grandes proporções levando nosso protagonista em missões através do globo, em meio a muitas intrigas e um plano de destruição intitulado “Dark Mirror”.


O Game

O jogo segue um padrão de shooter em terceira pessoa onde você tem uma visão traseira do seu personagem e controle total da câmera utilizando-se dos controles analógicos, lembrando bastante Socom. Como shooter o game tem um ótimo nível, com precisão nas armas e uma boa movimentação, ele é uma boa pedida para quem adora jogos neste estilo. Em grande parte do jogo vamos ficar no controle do Gabe Logan, mas em alguns momentos poderemos controlar a Lian Xing o que é bem legal.


O game conta com um sistema de cover muito bom que na medida em que você se familiariza com o jogo, fica cada vez mais interessante de se utilizar. Existe uma variedade muito boa de armas no jogo, desde simples semiautomática a shotguns e metralhadoras pesadas.


Uma coisa muito interessante é o sistema de gadgets, onde você pode mudar o seu sistema de visão (ativando visão noturna, por calor, além também de usar a lanterna). O som do game é bem legal, com vários sons muito realistas.
Os gráficos do jogo são muito bons, principalmente dos cenários, que são muito variados e bem bolados. Os personagens são bem feitos, mas poderiam ser melhor trabalhados, mas não é nada que atrapalhe a diversão.

Jogabilidade

A jogabilidade do game é um pouco complexa, já que conta com um sistema bem diferenciado dos demais do estilo. Para acessar as armas, por exemplo, você deve segurar o botão digital → e então aparecerá na tela as armas que o jogador possui, cada uma com um botão atribuído (quadrado, bola, triangulo e X), basta apertar um dos botões e sua arma estará equipada. Da mesma maneira funciona o sistema de gadgets só que o menu é acessado com o botão ←.


O jogo conta com movimentos bastante fluídos o que ajuda na hora do tiroteio, a mira responde bem de acordo com a arma em questão, por exemplo uma arma de precisão (psg1 por exemplo) lhe dará muita precisão mesmo, uma vez que algumas metralhadoras vão perder a precisão na sucessão de tiros.


Uma alternativa muito boa no game é de você poder agir de maneira furtiva, e pegar seus inimigos de surpresa com um simples toque no botão de ação, você pode utilizar nesses casos a faca, uma arma de choque ou mesmo asfixiar seus inimigos ou atirar neles com uma arma com silenciador.

Replay



Syphon Filter Dark Mirror tem um defeito grave, ele é muito curto, em menos de 10 horas de gameplay você com certeza já o terá terminado, no entanto ele tem algumas surpresas para quem quiser se dedicar mais a jogatina e exploração. O game conta com files secretos que podem destravar extras de cada Capitulo e consequentemente missões secretas que podem ser acessadas depois, no menu de seleção de missões. Além das missões você vai poder desfrutar das artes conceituais do jogo, mas um aviso, é necessária muita exploração para destravar tudo, então isso é uma boa pedida para quem gostou do game é quer desfrutar dele um pouco mais.





Conclusão:



Syphon Fylter Dark Mirror é um ótimo jogo de tiro em terceira pessoa para Ps2, e apesar de contar com uma jogabilidade meio complexa no começo, vale cada minuto após você se acostumar com a mesma. O jogo não é fácil, mas quem é hardcore vai ver que também não é tão difícil. Uma boa pedida para quem gosta de jogos de tiro.

Selasa, 05 Juni 2012

'Fanaticos por videogames''

Uma pesquisa divulgada ontem (Segunda-Feira / 04), revelou que o brasileiro passa sete dias por semana e 2 horas por dia em frente a um videogame

Conforme o estudo realizado pela empresa de mídia e marketing ''InsideComm'', os jogadores no Brasil, juntos passam 40 bilhões de horas jogando por ano, em média

A pesquisa da ''InsideComm'' revelou ainda que 51,59% do universo de brasileiros que jogam videogames tem 19 anos ou mais e são solteiros. Além disso, mais da metade desses jogadores não estão trabalhando, e 30 % são estudantes.

Segundo o estudo, 58% desses jogadores estão localizados no Sudeste do país, concentrados em apenas quatro estados: São Paulo (64%), Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo.


Consoles:
Os consoles de videogame lideram a preferencia do brasileiro, seguido pelos computadores e celulares, com 26%. Sobre as marcas dos equipamentos, o PlayStation 2, da Sony, foi o primeiro colocado, presente em 41,2% dos lares, seguido pelo Xbox 360, com 40,9%. Em terceiro esta o PlayStation 3, com 40,5%

De acordo com a ''InsideComm, quase 10% dos jogadores brasileiros não possuem consoles em casa e mais de 80% tambem usam o computador. Destes, 86% jogam online e 60% possuem serviço de banda larga inferior a 10 MB de velocidade. Os dados revelaram que a maioria dos jogadores possui um console desbloqueado em casa, com o PlayStation 2 sendo o equipamento mais pirateado o Brasil.

Fonte: G1