Prince of Persia – The Two Thrones, marca o fim da trilogia Sands of Time. O game lançado em 2003 marcou a volta triunfal do velho príncipe às plataformas mais atuais dos games. No entanto o segundo game não foi tão bem aceito quanto o primeiro, já que muitos detestaram a temática obscura de The Warrior Within, pesando duras criticas a Ubisoft: o próprio criador original do game disse não ter gostado da adaptação violenta da produtora. O fato é que o terceiro game da série já até tinha nome definido e prometia ser tão obscuro quanto o seu antecessor (na época era chamado de Kindred Blades). Mas o estúdio acabou optando por um meio termo, e é nesses moldes que nasceu The Two Thrones, que mesmo não superando Warrior Within conseguiu ser um game satisfatório.
Reescrevendo a história.
Conforme o próprio game narra nas primeiras cenas, o príncipe salva a Imperatriz do Tempo, mata a besta Dahaka e se livra de seu destino. No entanto, ao impedir que as areias fossem criadas o príncipe excluiu da linha do tempo vários eventos da história que de alguma forma estavam ligados às areias. Ou seja, todos os acontecimentos de sete anos atrás (The Sands of Time) simplesmente nunca aconteceram, e é em cima disso que The Two Thrones começa. Velhos conhecidos dos fãs retornam nesse glorioso encerramento da trilogia, com revelações incríveis. Talvez o enredo possa parecer meio clichê logo no inicio, mas o modo com que ele se entrelaça com os acontecimentos dos dois games passados é tão natural que dificilmente a trama vai chatear o jogador.
Apesar de não ser tão “dark” quanto Warrior Within, The Two Thrones buscou um equilibrio entre os dois universos do game passado. A impressão geral é a de que o conceito glamouroso de TSOT está de volta, com palácios ricos em detalhes, cenários mais temáticos com o conceito da arte e um príncipe menos vingativo. Mas algumas cenas de sangue e violência foram mantidas. Esses momentos não chegam a ser chocantes devido ao fato de que inimigos se transformam em areia quando são derrotados. Mas não da pra deixar de sentir um gostinho de regressão na mecânica do game, que volta a ser altamente linear (Warrior Within trouxe um sistema de exploração bem mais complexo) e explorar caminhos bifurcados apenas para achar baús que destravam extras continua sendo pouco convidativo. Salas gigantes que funcionam como um enorme quebra-cabeça também continua sendo o principal atrativo do game, onde os movimentos do príncipe continuam sendo de extrema importância para resolver tais desafios. Ta certo que em um aspecto geral parece que nada evoluiu nessa mecânica, mas correr por paredes e executar saltos incríveis ainda continua sendo satisfatório para o jogador.
Um príncipe, duas personalidades.
Após a primeira meia hora de jogo é que o jogador terá uma bela surpresa, a personalidade soturna do príncipe não foi 100% excluída, mas ela aparece na forma de uma segunda personalidade que ocasionalmente tomará conta do corpo do herói. Nesses momentos o jogador poderá jogar com uma criatura similar a aquela vista no Warrior Within quando o príncipe usa a Mask of Wratch, com ataques mais poderosos, usando uma corrente em vez de espadas. Infelizmente, nessa forma monstruosa o príncipe perde energia vital gradualmente, sendo necessário coletar areias do tempo constantemente para se manter vivo; ou seja, se prepare para telas de game over desnecessárias nessas horas. Na forma do nosso amigável herói você contará com uma nova habilidade, o Speed Kill. Essa novidade consiste na habilidade de matar oponentes sem ser notado. Quando você chega perto o suficiente para a execução é só pressionar triangulo e fazer a sequencia. Resumidamente ao apertar o quadrado na hora certa, quase que um Quick Time Event. Fora isso os combates continuam na mesma linha dos games passados, mantendo até aquelas leves falhas que acabam prejudicando a ação. A defesa falha se destaca, dando a impressão de que bloquear um ataque inimigo parece depender somente 30% da habilidade do jogador, o resto fica por conta da sorte do comando funcionar como deveria. Os combos continuam variados, e ainda são do tipo que deprecia novatos. A novidade fica por conta das lutas contra os chefes, que mesmo sendo poucas (apenas quatro) conseguem ser bem bacanas, exigindo criatividade em cada uma delas.
Os gráficos poderiam ter sido melhores. Em alguns momentos é impossível não comparar com WW, que parece que apresentava gráficos ainda mais bem trabalhados. Mas os cenários em The Two Thrones não chegam a decepcionar, pois apresentam variedade e detalhes bem interessantes. A vida se faz presente em cada cena, seja nas ruas da Babilônia ou nas casa incendiadas ao longo do caminho. No entanto há algo errado com o design dos personagens, ao olhar detalhadamente os corpos notamos que há acabamentos aqui e ali que parecem ser feitos a pressa. O mesmo acontece com algumas animações, que não apresentam naturalidade alguma. Os efeitos sonoros sofreram grandes melhoras, com um acabamento mais cristalino. É interessante notar como cada efeito soa diferente nos diversos locais do game, como se cada ambiente possuísse uma equalização própria. A trilha sonora também volta a ter carisma, com as composições mais voltadas ao contexto da série, isso também prejudicou Warrior Within, que trazia músicas de rock que não se encaixavam no game.
The Two Thrones não poupou esforços para ser uma produção rica e luxuosa, e mesmo que no final das contas o game cometa alguns pecados na parte gráfica isso não chega a prejudicar a experiência. Mas a mecânica linear, por outro lado, acaba deixando a desejar. Os combates foram incrementados com um sistema de mortes silenciosas bem legais, mas fica a impressão de um recurso pouco aprofundado pela Ubisoft, o mesmo acontece com alguns momentos de perseguições em bigas. No geral o título encerra a trilogia com muito gás e diversão, a regressão é clara, mas não é fatal. O jovem príncipe se despede em paz da geração 128bits.
NOTAS:
Enredo: 10.0
Gráficos: 8,0
Sons: 9,0
Diversão: 9.0
Jogabilidade: 9.0
Aprovado:
- Enredo bem elaborado. A trilogia se encerra sem deixar nenhuma dúvida pendente.
- Dois personagens diferentes jogáveis. Cada um apresenta desafios diferentes ao longo do game.
- Combates competentes.
- Trilha sonora volta ao habitual da série.
Reprovado.
-Gráficos mal trabalhados para a época.
- Mecânica muito linear.
- Defesa falha constantemente durante os combates.
Conforme pedidos.. Para você que acha que apenas a série FIFA e PES são lançados para nosso console eterno...está enganado. Aqui esta uma lista com os lançamentos para PS2 desde o inicio dessa década.
(Obs:) Não inclui o mercado indiano na lista, que está crescendo absurdamente.. muito menos o mercado japonês. Apenas o nosso mercado.
Caso falte algum jogo, avise-nos: Confira a lista.
--2010 MLB 10: The Show Major League Baseball 2k10 NCAA Football 11 Madden NFL 11 PES 2011 FIFA 11 NBA 2k11 WWE Smackdown vs Raw 2011
Ben 10 Ultimate Alien: Cosmic Destruction Senhor dos Anéis: Aragorn's Quest Silent Hill Shattered Memories Despicable-Me Scooby-Doo! Andy the Spooky Swamp Sakura Wars: So Long, My Love Syphon Filter: Logan's Shadow Rapala Pro Bass Fishing 2010 (Pesca) Toy Story 3: The Video Game
Dora's Big Birthday Adventure
Cabela's North American Adventures 2011 (Caça predátoria) Expansões de Final Fantasy XI
Produtora: NeverSoft Enterteinment Distribuidora: Activision Blizzard Lançamento:8 de novembro de 2005 ESRB: Adolescente
O verdadeiro GTA do velho-oeste, só que em vez de carros, cavalos e em vez de grandes cidades, pequenas vilas, saiba mais sobre GUN...
O projeto de um novo jogo da NeverSoft, a editora do game "Tony Hawk´s Pro Skater", deixou de lado todas as manobras e adrenalina do astro do esporte mundial."GUN" é ambientado no Velho-Oeste americano em 1880 e nomes como Wyatt Earp, Billy the Kid e Bat Masterson.etc.Não ficaram de fora do enredo do game que fala de um dos momentos mais importantes da história americana.O mundo de Gun é aberto e muito extenso, o que fez com que ele fosse comparado com o grande sucesso de vendas "Grand Theft Auto".Ao contrário de "Red Dead Revolver", jogo de tiro da Rockstar ambientado no Velho Oeste, "Gun" não colocará tantos limites ao jogador, que será livre para explorar a cidade, seguindo as missões principais ou as secundárias, que proporcionam pontos para aperfeiçoar as habilidades de Coltron, personagem do game.Por isso GUN é considerado um game, que apesar de não expressar no nome, é fantástico e te leva a grandes aventuras no velho-oeste dos EUA.
O velho-oeste te chama a se aventurar em um game incrível :
GUN é o conto de Colton White, pistoleiro de fala mansa que é contratado por um homem que caça tesouros chamado Ned.Um dia os dois vão caçar tesouros em um barco a vapor que parece ter um artefato importante que Ned quer muito.Mas os dois não estão sozinhos pois o navio está cercado de seguranças e pistoleiros.Colton ainda consegue escapar com vida depois de muitos tiros e cenas de ação.Depois de sair de lá com vida ele sai, a pedido de Ned, para fazer seu próprio caminho em Dodge City e lá ele se põe contra um magnata das ferrovias e ex-militar junto de seus parceiros impiedosos.Há um forte elenco em GUN.Grandes heróis daquela época, que saiam a fazer justiça pelas terras ainda não exploradas.Ao longo do jogo Colton se encontra com todos os lados da lei, aliando-se a vários companheiros e fazendo vários esforços para encontras respostas e buscar vingança pela morte de seu companheiro.
A poeira vai subir a cada tiro disparado:
Se você achou que GUN é um jogo que tem muitos tiros... claro está certo!Ao longo do jogo você vai se deparar com várias situações de batalha, mas não batalhas qualquer... batalhas super legais e bem feitas, fazendo com que você se prenda muito no jogo, do inicio ao fim.Mas todo jogo tem PEQUENAS, pequenas coisas que as vezes até podem passar por despercebido e que não faram diferença na diversão.Uma delas é que a história acontece em um ritmo alucinante.Situações que parecem destinados a levar capítulos inteiros do jogo tendem a se resolver rapidamente.Por exemplo, em um momento você é nomeado xerife da cidade de Empire City (maior cidade do jogo).Em seguida você pensa que vai fazer várias missões como xerife, mas rapidamente sua carreira é encerrada.A mecânica do jogo é bem boa, melhor que Red Dead Revolver, e em todas as missões ocorre a ação muito intensa o que parece ser até um realista tático de guerra.Além disso você poderá usar armas autenticas, incluindo pistolas, rifles, espingardas, sniper, e até dinamites.Também é possível se treinar a habilidade de mira e até ganhar vida bebendo no cantil (o que diabos tem aquela coisa?? O.o).Uma coisa muito legal e que em Red Dead Revolver não aparece muito é a possibilidade de montar cavalos e fazer batalhas de velocidade.Por isso os cascos de seu cavalo pode ser mais destrutível do que suas próprias armas e ainda mais divertido pode ser atropelar seu inimigo sem dó.A mecânica de equitação foi bem feita.E muito bem programada, o que permite que se atire de forma bastante eficaz.Você pode fazer o cavalo ir mais rápido e mais rápido, mas isso tem consequência de seu cavalo ficar cansado rapidamente.E mais um problema é que não há sentido de posse dos cavalos, como em filmes que o herói cresce e cria amizade com seu cavalo.Isso não acontece no jogo.Onde você apenas pega o cavalo mais próximo e depois pode ser descartado.Ainda podem ser notados algumas referencias em filme como: The good, the bad, the ugly.
''Parado ai cowboy..``:
Além da rapidez da história outros aspectos deixam um poucos a desejar.Por exemplo, você pode comprar uma faca pouco afiada, que mesmo assim os inimigos podem morrer rapidamente, não dependendo da força e do estilo do golpe.Uma coisa que é boa também é ver a cidade muito realista, pessoas trabalhando, e até algumas disputas de tiro no meio da cidade.Quanto mais você explora, mais você acha.Uma coisa para passar o tempo é procurar ladrões de gado e jogar poker.Você pode encontrar lojas de armas e saúde.No entanto o jogo o modo normal é bastante difícil.Apresenta uma boa física, e muitas animações realistas.As explosões são bem chamativas.Além de vários efeitos para a noite e para o dia.Animais e plantas.O efeito sonoro do galope, das armas e músicas de fundo são muito reais e se aproximam muito da realidade da época.Embora ainda não se aproximem do excelente trabalho feito com as vozes dos personagens.
Em 2005 o Playstation 2 se preparou para receber um de seus projetos exclusivos mais audaciosos, um game baseado na aclamada série 24 Horas. Depois de uma produção bem divulgada e a promessa de ser o game definitivo do gênero o titilo 24: The Game foi lançado junto com a quinta temporada da série em 2006. Por vezes ser um analista de games pode ser complicado ao pegar obras como 24: The Game, que para mim se torna atraente pelo simples fato de eu ser fã da série em si. Escrever sobre esse game é difícil, mas sem sombra de dúvidas não é difícil ser imparcial. 24: The Game é um game interessante? Sim! Sem dúvidas. Mas é inevitável dizer que poderia ter sido muito melhor, visto que o material em mãos da produtora Cambridge era vasto e as idéias combinaram perfeitamente com a temática, só faltou lapidar melhor o produto final.
Temporada interativa e exclusiva.
Pode ser que alguém tenha lhe congelado ou você seja um mero desavisado; ou simplesmente nunca teve interesse em saber o que é 24 Horas, então aqui vai um breve recapitula de tudo. 24 Horas é uma série de ação que se foca na vida do agente federal Jack Bauer, que trabalha na Unidade Contra-Terrorismo de Los Angeles. As tramas sempre envolvem ataques terroristas com fundamentos políticos e sociais. Depende de Bauer e sua equipe impedir que uma catástrofe aconteça em solo americano, mas ao mesmo tempo precisam lidar com pressões emocionais e pessoais, fazendo de 24 Horas a primeira série policial dramática a fazer sucesso na TV americana. Outros fatores que fizeram o show ficar famoso foi o fato de que a temporada em si (24 episódios) se desenvolve em apenas um dia (cada hora do dia é um episódio), também houve o protagonista, Jack Bauer, que é um agente que faz de tudo pela sua pátria, passando por cima de questões morais e até familiares, tudo em nome de seu trabalho; consequentemente Jack sempre é o personagem que mais sofre ao fim de cada história, devido as atitudes que é obrigado a tomar ao longo do dia.
A primeira coisa justa a dizer sobre o game é que de forma alguma ele é um caça níquel, a começar pelo enredo, que conta eventos que acontecem entre a segunda e terceira temporada da série. A história é tudo aquilo que um fã da série pode esperar, com tramas políticas, ataques terroristas e momentos tensos e decisivos vividos por cada personagem. O game ainda preenche lacunas, como a chegada de Kim Bauer a UCT, o surgimento de Chloe e Chase e até mesmo o estado de David Palmer após o ataque sofrido na cena final da segunda temporada. O enredo começa com a UCT recebendo uma ligação anônima sobre um carregamento de armas químicas em um porto de Los Angeles. Jack Bauer vai até o local com sua equipe para interceptar a carga. Paralelo a isso o agente da UCT de Washington, Chase Edmunds, descobre um plano para matar o Vice-Presidente Prescot durante a sua visita em Los Angeles, dando inicio a uma série de acontecimentos que se entrelaçam com mais uma ameaça a Los Angeles. Como já dito acima a história é desenvolvida de forma competente e clara, capturando a essência de 24 Horas. Um ponto interessante é que a trama não se esforça para apresentar os jogadores desconhecidos à obra, ou seja, aquele publico que nunca teve um contato com alguma temporada da série; mas isso não impede que esses mesmos jogadores não se encantem com o game, mesmo que eles não saibam ao certo quem é Tony Almeida, Michelle Dessler e Jack Bauer. A participação de cada um no decorrer do game deixa bem claro o que cada um significa.
Para que o game fosse o mais realista possível a Cambridge usou o rosto de cada um dos atores e absolutamente todos cederam sua imagem e dublaram seus próprios personagens, tudo em nome da fidelidade ao show. O resultado é uma temporada totalmente nova, mas jogada no Playstation 2. As cenas não interativas mostram uma qualidade absurda e chega a impressionar, como se de fato uma câmera virtual tivesse filmado cada momento. Essas cenas abusam dos elementos de edição da série; com telas dividas que mostram diversos acontecimentos simultâneos, o relógio mostrando a hora do dia no centro da tela ao fim de cada missão e até no inicio de uma nova hora temos a voz de Kiefer Sutherland informado o período de tempo em que os eventos a seguir ocorrem. É impossível não ficar preso ao clima que o game cria, a não ser, é claro, que você não seja fã da série. Cada um dos principais envolvidos em 24 Horas cedeu seus talentos para tornar o game o melhor possível, inclusive os roteiristas que fizeram o script do game e o compositor da trilha sonora.
O jogo em si...
Infelizmente não é só da fidelidade a obra que 24: The Game vive, agora temos o game em si, e nesse ponto o brilho é amenizado. 24 é do tipo tiro em terceira pessoa ao estilo Max Payne, mas adaptado para o universo da série. Aqui você controla Jack Bauer para cumprir objetivos que estão dentro do contexto do enredo. Também jogamos com Tony Almeida, Michelle Dessler, Chase Edmunds e Kim Bauer, conforme mandar a missão. No entanto não há nenhuma diferença entre eles (somente Kim, que tem uma péssima mira, já que não é treinada como uma agente), mas já que o foco da história não é só Jack Bauer (embora a grande maioria das fases seja com ele) é divertido ver que há momentos para cada personagem, mesmo sem grande profundidade. Não há grandes complicações nos objetivos, já que o principal é meter bala em quem estiver na frente. O sistema de combate é divertido devido à interação com o ambiente, Jack pode encostas em paredes para se proteger, mas isso só é necessário quando há muitos inimigos atirando. A inteligência artificial é muito fraca, fazendo os tiroteios perderem parte de sua emoção, mas de forma alguma são cansativos. Munição raramente será problema, é possível coletar balas no chão quando inimigos morrem. O arsenal é bom, mas o jogo escolhe automaticamente a melhor arma para ser usada, dependendo da situação da missão. Para um game de tiro era esperado que houvesse mais empenho nesse quesito, os combates apresentam variedade, mas a lerdeza dos inimigos pede apenas uma rajada de tiros, sem nenhum mistério ou dificuldade, talvez é claro, quando haja muitos oponentes a sua espera, a menos que se use um colete a barra de energia não é muito generosa. Dependendo da missão é preciso tomar cuidado, há missões que ocorrem em locais públicos, onde há risco de atingir civis e fazendo diminuir pontos ao fim de cada missão. A punição geralmente é não desbloquear conteúdos extras no menu principal. Outro fator que conta pontos negativos para os combates é a jogabilidade. A mira manual tem uma calibragem estranha, de modo que mesmo os jogadores mais hardcores vão optar pela mira automática, que facilita a ação e não compromete a diversão. Os personagens também parecem ser incapazes de correr em linha reta e esse problema é mais visível com o Chase.
Há algumas fases que usam do sistema Stealth, mas aqui o recurso é usado de uma forma tão miserável que poderiam ter deixado de lado. Imagine só você trabalhando numa sala cheia de gente. Então entra um cara de preto, fica bem atrás de você e ninguém não nota nada? Pois é! Situações assim acontecem com frequência e chega a ser ridículo de tão mal trabalhado. Melhor é quando você deve agir no meio de civis enquanto é coagido por algum vilão, o que é bem mais divertido, por vezes você terá de enganar câmeras de segurança e esconder guardas desmaiados para prosseguir. Ao longo das missões também será necessário resolver quebra-cabeças, que se apresentam na forma de pequenos mini-games; uns são um simples apertar de botões para desativar bombas, outros pedem que o jogador desembaralhe letras para formar códigos, em outros, o jogador deve usar de reflexos para organizar dados na UCT; enfim, é um sistema simples e eficiente, que aumenta a variedade do game e diverte sem exagerar demais.
Talvez a maior novidade dessa mecânica sejam as fases de interrogatório, nelas Jack Bauer deve obter informações de algum suspeito. O sistema funciona como na série, você controla o interrogatório mudando o tom de voz para baixo, normal ou agressivo, e conforme você dita às regras do interrogatório a tensão do suspeito muda, até que entre na zona de cooperação, onde ele se propõem a falar. Cada interrogatório tem suas dificuldades, e ainda que as cenas de tortura tenham sido deixadas de lado aqui (na série Jack nunca interroga alguém sem machucar o pobre coitado) esses momentos são os mais divertidos do game, devido a sua originalidade. Jack ainda arruma tempo para brincar de franco atirador, em missões onde você deve eliminar alvos específicos no cenário.
Direção hollywoodiana.
O pior de 24 está nas missões de direção, que conseguem ser as mais frustrantes já feitas em um game do gênero. Os carros aparentam ser lentos demais, mesmo em sua velocidade máxima. As curvas são exageradas e descontroladas, causando derrapes e até mesmo capotamentos desnecessários. Por vezes você terá de fugir de perseguidores, aqui as batidas e trancadas sofridas são tão apelativas que chegam a ser ridículas. Nota-se que a tentativa foi usar a mesma mecânica de perseguições de Need For Speed Most Wanted, mas o trabalho final não chegou nem perto do acabamento da série de corridas da EA Games.
Os gráficos trazem dois aspectos distintos. Nas cenas não interativas apresentam uma ótima qualidade cinematográfica, já no game em si há uma mínima mudança, embora não chegue a ser gritante. O design dos personagens mantém o bom trabalho nas cenas não interativas, mas algumas animações soam bastante estranhas, como o jeito do Tony correr. As fases são bem construídas e bem vivas também. Na missão onde devemos impedir que aconteça um ataque no metrô há pessoas correndo e gritando para todo o lado e em geral os ambientes fechados apresentam bons detalhes e ajudam na imersão. Efeitos de explosão, tiros e batidas tem consistência e ajudam a dar aquele ar grandioso que não pode faltar. O grande problema ocorre nas áreas externas onde há uma pobreza absurda de detalhes, tanto nas ruas quanto nos carros. As esquinas são pouco habitadas por pedestres e somente o tráfego de carros parece corresponder com a realidade. Os gráficos são bem bacanas, mas fica a sensação de que 24 não aproveitou a maturidade técnica que o Playstation 2 adquiriu ao longo dos anos. Games como God of War, Devil May Cry 3 e Metal Gear Solid 3 já haviam mostrado que o console poderia ir muito mais além do que a Cambridge fez em 24. A parte sonora segue o nível de fidelidade e qualidade do conceito, os efeitos sonoros são limpos e acompanham o impacto dos efeitos visuais. Como a trilha sonora foi composta pelo mesmo compositor que faz a trilha da série então não era de se esperar que a qualidade fosse menos que excelente, combinando perfeitamente com cada cena do game. Mas a parte que mais impressiona são as dublagens, cada ator dublou seu personagem. No entanto nota-se que há um abismo muito grande entre atuar e dublar, e ainda que aconteçam deslizes em algumas falas a qualidade final não é diminuída.
Não cumpriu a promessa.
24: The Game prometeu ser a revolução no gênero tiro em terceira pessoa. Verdade seja dita, usar o universo de 24 Horas criou uma identidade única ao título, resultando em situações similares a série para construir uma mecânica que consegue empolgar, mas acaba caindo na maldição das boas idéias com mau desenvolvimento. A Cambridge provou que o seu projeta não era apenas um simples pote de ouro, já que a produção foi complexa e visivelmente cara, com uma história bem competente, que consegue completar alguns detalhes da obra original. No final a falta de ajustes em alguns pontos acabou fazendo 24 ser muito igual a outras coisas que havia no mercado, e consequentemente, tornou-se uma decepção aos olhos da critica e de parte do publico. Mesmo com as falhas o game merece uma conferida, principalmente por que seu desenvolvimento conceitual mostra como um game de ação misturado com temas políticos realmente deveria ser.
Notas:
Enredo: 10.0
Gráficos: 8,5
Sons: 10.0
Diversão: 8.0
Jogabilidade: 7.0
Nota Final: 8,5
Aprovado.
- A trama é bem amarrada, com todos os elementos conhecidos pelos fãs e consegue manter a atenção do jogador até o fim.
- O conceito do game é 100% fiel com a série.
- Apresenta variedade, fazendo com que seja mais do que um tiroteio sem empolgação.
- Missões de tiroteio conseguem empolgar, mesmo com uma inteligência artificial abaixo do esperado.
Reprovado.
- Inteligência artificial esbarra na diversão.
- Má calibragem da mira.
- Ambientes externos mal trabalhados e sem inspiração.
- Controles dos carros e sistema de Stealth medíocres.
Neste game, adaptação de um ótimo filme, você encarna Van Helsing, grande caçador de lendas e monstros da Europa Antiga.
História:
O jogo te manda a ser o personagem de Hugh Jackman no filme, Van Helsing.Durante todo o jogo você fará grandes batalhas contra criaturas como: Lobisomem, Vampiros e o Frankestein.Bom, você é Van Helsing, o grande caçador de monstros e protegido pela Igreja Católica.O enredo é basicamente igual ao do filme, chegando a repetir algumas cenas do próprio como batalhas a noite e vários confrontos contra o chefe do vilão do jogo.Logo na primeira batalha você tem de disparar rapidamente sua arma, se não tem de iniciar novamente a missão.Ou seja, você tem que ser frio e muito rápido para concluir com exito sua meta, chegando ao objetivo final do game.
Gráficos:
Os gráficos são totalmente feitos com a intenção de levar-nos a Europa naquela época, um continente frio, sombrio e misterioso.A paisagem é muito bem representada, a neve presente no cenário pode até atrapalhar no combate, o que torna-se muito real.Hugh Jackman, o protagonista, é muito bem caracterizado com roupas, seu chapéu inconfundível e suas armas que muito se parecem com as do filme.As câmeras podem se tornar um problema, ou até ajudar.Podem atrapalhar quando ela começa a tremer e não acompanha o personagem.E podem ajudar quando ocorrem pequenos lags que podem revelar onde o personagem está se escondendo.
Jogabilidade:
No jogo os controles são muito sensíveis, por isso a ação nunca é perfeita e "lisa", mas essa segmentação não é problema para se jogar.O game se torna por vezes misterioso, quando o vilão se esconde em áreas que você tem que descobrir e ter muita coragem e concentração.As batalhas podem ser fáceis ou até mesmo difíceis.Tudo depende do vilão que enfrentar, e dos movimentos que você realizar, como pulos esquivadas e a hora de atacar.Existem também dois modos de dificuldade, após terminar o primeiro se você quiser pode começar o segundo e poder levar mais dez horas de ação e suspense com batalhas incríveis.
Opinião final:
Em geral games baseados em filmes não fazem sucesso, essa pode ou não é a regra em Van Helsing, que tirou todo o ambiente e clímax do filme e trouxe para o game, mas que inovou pouco em algumas coisas que poderia inovar, e mudou coisas que poderiam continuar.Pode ser verdade que Van Helsing não é um grande jogo, mas é bem divertido em quase toda a sua história.
Prós:
Um jogo baseado em filme que funciona;
Gráficos ótimos;
Grande figuras de lendas;
Estilo inconfundível de Hugh Jackman como Van Helsing;
Fase curtinha e sem problemas. Colete todos os crucifixos espalhados pela igreja. Eles servem como dinheiro na compra de acessórios e movimentos. No centro do local, suba pela parede da esquerda. Agora use o gancho para chegar ao segundo andar. Mais á frente, use novamente o gancho no lustre para chegar á escada. Dr. Jekyl não oferece resistência. Evite as ombradas e mantenha a mira travada nele. Atire sem parar até derrubá-lo.
Missão 1: Vaseria Village
Após coletar as cruzes, avance até chegar á ponte quebrada. Para atravessar, desça o barranco pela esquerda até chegar á água. No centro do riacho há uma alavanca piscando em amarelo. Suba de volta á ponte e use o gancho no guindaste. Memorize o local do pedestal, perto do moinho. Ele é o primeiro de uma série para destravar missões secretas. Por enquanto, apenas saiba onde ele está, pois para ser acionado você deve encontrar as pedras corretas antes (confira o quadro Pedras e Pedestais). Detone os esqueletos e passe pelo portão. Depois da luta, siga pela esquerda. Vá pela escada de madeira e depois á direita, até a breve animação. Fique debaixo da janela e use o gancho para pegar a escopeta. Use-a para arrebentar o portão e prossiga. Para vencer o encapuzado, execute sempre dois movimentos de defesa: role para fugir dos socos e pule para o tremor de terra não atingir o herói. Evite chegar perto do inimigo, pois um agarrão diminui cerca de 30% da sua energia. Enquanto isso, mantenha a escopeta na mão e atire o tempo todo.
Missão 2: Vaseria Church
Posicione-se no lado esquerdo da tela para lançar o gancho e abaixar a ponte. Aqui está outro pedestal do jogo. Enfrente os esqueletos e prossiga até o portão de ferro. Agora quatro gárgulas aparecem. Após a batalha, entre no poço e pegue a pedra. Atire com a escopeta no portão de madeira e prossiga. Vença mais gárgulas e suba pela parede onde está a escada quebrada. Use o gancho para saltar ao outro lado e entre na igreja. As três vampiras exigem apenas cautela e atenção. Primeiro ataque as que estão de pé. í? direita está Aleera, e á esquerda, Verona. Pule para fugir dos tremores e observe os pontos que surgem no chão, pois são os locais onde caem os raios.Evite-os até enfrentar Marishka em forma demoníaca. Agora, além dos ataques anteriores, ela usa agarrão. Salte ou role para escapar.
Missão 3: Igor
Para sair desta sala, vasculhe a estante de livros do lado esquerdo (exatamente no lado oposto á porta). Siga pela passagem aberta. Vá em frente até encontrar o arco, uma arma rápida e bastante eficiente. Utilize-o para acabar com as aves-zumbis. Notou a estátua piscando? Dê um tiro nela usando o arco, assim o portão se abre. Não se anime com as garotas se banhando. São zumbis e, como tal, devem levar chumbo. Avance na fase seguindo contra a correnteza do riacho. Agora fique esperto com as sombras armadas com espadas. Esses caras são rápidos e tiram bastante energia. Role para os lados, evitando confrontos diretos e permaneça atirando. Suba pelo lado esquerdo e use o gancho. Outra subida e mais uma vez o gancho. Detone outras duas sombras e avance. Acerte as garotas e suba no pé da estátua, no centro da tela. Soque-a para derrubá-la. Ande para encontrar cinco gárgulas gigantes. O arco não tem utilidade aqui. Equipe-se com a escopeta e fuja dos explosivos. Escale o morrinho e avance até encontrar Igor. O vilão atira bolas de fogo que explodem. Não fique pardo. Equipe o arco e movimente-se constantemente, rolando quando ele lançar os ataques. Atire até derrubá-lo.
Missão 4: Prince Velkan
Siga o caminho. Perceba que você está no cemitério da missão 2. Siga para a extrema direita, suba com um salto-dublo e dê uma flechada na estátua. Pegue a pedra e volte. Inimigos surgem até você encontrar o lobo. Algumas flechadas fazem com que ele fuja. Na fonte ele apare e desaparece após alguns ataques. Detone as gárgulas que surgem no caminho. Agora o caldo engrossa. Não fique perto do inimigo em hipótese alguma. O sujeito é forte á beça. Afastado, atire com o arco sem parar.
PEDRAS E PEDESTAIS
Durante o jogo você encontra pedras que devem ser encaixadas em pedestais para libertar missões secretas. Confira a localização de todos esses itens:
PEDESTAIS:
Missão 01: á direita da ponte (moinho). Missão 02: início da fase, sob a ponte. Missão 05: logo após a sala com o globo. Missão 07: após encontrar a pedra. Missão 10: ligue a aura e use o bastão elétrico para ligar as três chaves na sala da piscina de sangue.
PEDRAS:
Missão 02: no poço, dentro do cemitério. Missão 05: depois de erguer a estátua, acione a aura e atire na caixa (escopeta). Missão 05: após pegar o bastão, volte á sala do globo e acione o mecanismo. A pedra aparece na plataforma que desce. Missão 07: no lado esquerdo da caverna onde o lobisomem aparece. Missão 11: com a aura acionada, use o arco na porta selada dentro da caverna.
Missão 5: Casde Frankenstein
Um grupo de sombras ataca. Acabe com todas e vá pela esquerda, até confrontar algumas garotas. Entre pelo portão. Cuidado com as gárgulas que surgem. Dê cabo delas e prossiga pela porta de madeira. Detone com os esquisitos de óculos. Aqui vale uma dica: entra e saia dessa ala para continuar enfrentando os baixinhos. Isso garante vários crucifixos e a possibilidade de comprar mais acessórios.Agora, suba pelas escadas em direção do lado esquerdo. Nesta área, dê uma flechada na estátua para destravar a porta da sala anterior. Retorne por ela. Depois de arrebentar com os baixinhos, pegue o upgrade da escopeta. Vá novamente para a sala da estátua. Para destruir o caixote, aperte L1 para ativar a aura e atire. Pegue a pedra. Saia e volte ao centro do salão, no início do estágio. Arrebente a porta com o segundo tiro de escopeta (lembre-se, para isso é preciso apertar L1 e usar a aura). Avance pela sala, enfrente os nanicos e saia do castelo (atenção, quando estiver com o bastão eletrificado, use no mecanismo dessa sala para conseguir uma pedra). Prossiga pela fase entrando no casebre em frente. Ande até o elevador descer. Passe pelo corredor. Repare no mecanismo. Ele está desligado e precisa de eletricidade. Prossiga pela sala com os baixinhos e suba na plataforma redonda. Use o gancho e detone os primeiros filhotes do Drácula. No final da sala, perto da porta, use o gancho e suba na varanda para pegar o bastão eletrificado, Faça o caminho de volta e use o bastão para ativar o mecanismo. Retorne á sala da plataforma redonda e suba nela. Prepare-se para socar o Drácula. O vampiro é osso duro de roer. Note que a tela distorce sempre que ele está preparando um ataque. Calcule o tempo e role para escapar. Além disso, fique esperto com as colunas de gelo que saem do chão. Prefira utilizar o arco, pois os tiros são mais rápidos. Missão 6: Frankenstein Cave
Novos inimigos no pedaço: crí¢nios que voam. Lembre-se de atirar mantendo-se em movimento, pois isso minimiza a chance de o inimigo acertar seu herói. Suba com apoio do arpão. Outro tipo de cabeça voadora surge. Desta vez são amarelas e soltam raios. Mesmo esquema: não fique parado e permaneça atirando. Uma dica: use o bastão eletrificado para arrebentá-los rapidamente. Caso você caia no chão, não se preocupe. Suba para o mesmo ponto onde a primeira caveira surge e salte pelas plataformas usando o arpão. Guie-se pela foto. No lado direito você consegue um upgrade para o arco. í? esquerda está a saída. Prossiga pela ponte. Crí¢nios eletrificados surgem. Além de raios, eles lançam colunas de eletricidade que saem do chão. Caminhe até encontrar uma parede de coloração diferente do resto do cenário. Use a flecha com explosivo para abrir caminho e prepare-se para enfrentar Frankenstein. Cuidado com as ombradas que ele dá, pois tiram bastante energia. Abuse dos explosivos para arrebentar o sujeito. Missão 7: Return to Castle Frankentein
Siga em frente até a aparição dos morcegos. Derrote-os e entre pela passagem do lado direito da cachoeira. Suba as plataformas usando o gancho. Atenção: antes de entrar na caverna, onde o lobisomem aparece, pule para o lado esquerdo e pegue a pedra. Continue andando até encontrar as espadas no centro da tela. Além das armas de longo alcance, agora você tem uma excelente opção para combates corpo-a-corpo. Uma longa subida o espera. No caminho esteja preparado para alguns lobisomens que surgem. No alto, já dentro da construção, mais lobos atacam. Na área onde acabou de enfrentar os lobisomens, entre pela porta de madeira. Velkan ataca mais uma vez. Só que agora ele utiliza as paredes como apoio para um salto devastador.Fique esperto e não o encare de jeito nenhum. Use as flechas explosivas para acertá-lo de longe. Entre pelo castelo e suba a escada para atravessar a porta de madeira. Mantenha-se pela escadaria até enfrentar mais alguns lobisomens. No lado esquerdo da tela há um elevador. Vá por ele e encare Drácula pela segunda vez. Há três ataques que acabam com você rapidinho: uma corrente elétrica na horizontal, outra na vertical e uma chuva de tiros, Some a isso os raios que saem do chão. O lande é saltar os raios e rolar quando vier a trovoada. Use o arco, e sempre que possível, flechas explosivas. Missão 8: Escape from Castle Frankenstein
Hora de sair do castelo. Detone com os nanicos e desça as escadas. No meio da sala, no lado direito, há um buraco na parede. Saia por ele. Enfrente mais uns inimigos.Observe o reservatório quebrado do lado esquerdo. Nesta área você encontra o upgrade para o bastão elétrico. Passe pela porta e vá até o final do corredor, pegando o elevador. Do ladao de fora duas estátuas atacam. Saia pelo portão de ferro. Missão 9: Forest Path
Logo de cara as duas noivas remanescentes de drácula aparecem, desta vez em versão demoníaca. Você luta de cima da carruagem em movimento enquanto ambas atacam sem trégua. Além dos raios de eletricidade, elas lançam bolas de fogo e congelam o chão onde você passa. Em resumo: uma apelação só. O esquema é evitar os ataques, pulando qd possível, e permanecer atirando flechas sem parar. Abuse so explosivos. Depois que terminar o serviço, esteja pronto para o confronto final com Velkan, o lobisomen. Mais rápido e mais forte, ele exige que você role sempre na tela. Confronto corpo-a-corpo é desaconselhado. Prefira as flechas, que têm um alcance bom á distí¢ncia. Missão 10: Werewolf’s Curse
No início você encontra o upgrade das espadas. Sem segredo. Basta fazer o caminho de volta até encontrar Igor pela segunda vez e última vez. Os ataques do Corcunda estão mais destruidores. Role para escapar das bolas de fogo e pule qd os raios elétricos estiverem no chão. Fora isso detone-o com flechas explosivas. Missão 11: Assault on castle Dracula
Logo após a subida, dê uma flechada na porta com inscrição para obter uma pedra. Entre pela porta principal, detone os morcegos e avance pelo salão até a próxima entrada. Depois de libertar Anna, arrebente os três fantasmas e netre pelo buraco que se abre no chão. Acabe com os inimigos. Na descida pela escada, observe o mecanismo do lado esquerdo. Use o bastão eletrificado para acioná-lo e prossiga pela nova passagem. Saindo do elevador, tome o rumo da direita e entre pela porta. Agora vá pela esquerda até encontrar o lugar exato para usar o arpão. Missões Extras
Conheça os desafios das cinco fases secretas que aparecem no jogo:
Challenge 1: destrua os gárgulas antes de esgotar o tempo. Challenge 2: defenda-se por 30 segundos sem sair do círculo. Challenge 3: suba com pulos duplos. Challenge 4: saia do labirinto. Ordem das portas: esquerda,direita, direita, reto, esquerda, direita e direita. Challenge 5: destrua todos os inimigos antes do término do tempo.
No outro lado, entre pela por e enfrente vários inimigos. Continue pelo corredor até encontrar uma mesa. Nela está a metralhadora. Suba pelo elevador á esquerda e exploda a porta com sua nova arma. Fique com ela em punho para enfrentar os fantasmas que surgem. Atravesse o salão, passe pela sala de torturas até chegar na piscina de sangue. Detone os demonios. Em cada lado dessa área há um buraco que precisa ser ativado com o bastão elétrico com a aura ativada. Isso habilita o pedestal para o último bonus challenge. Fique dentro da piscina até achar o ponto certo para usar o arpão. Suba, fique na ponta da plataforma e use o arpão novamente. Continue pela escada usando o arpão várias vezes, até chegar na última porta. Na ponte você encara 6 estátuas. A metralhadora é a melhor opção. Agora, termine com a última noiva de Drácula: Aleera. Repire fundo e prepare-se. A vampira é ágil. Tenha algumas poções para encher a barra de energia. Evite ficar perto dela e preste atenção as explosões que saem do chão. Qd ela lançar as bolas de fogo, role para os lados. Para escapar dos raios, pule. A melhor arma continua sendo a metralhadora. Mas,caso prefira, utilize o arco com flechas explosivas, lembrando que desta forma a batalha demora mais a terminar. Missão 12: Drácula’s Demise
Depois de salvar Frankenstein, pule da plataforma e mate os morcegos. Desça pela as escadas que estão no lado externo do castelo e entre na porta á direita. Preste atenção nas escadas: o upgrade da metralhadora está na porta selada. Para abri-la, ative a aura e use o bastão elétrico. Detone mais morcegos e entre pelo buraco no chão. Momento decisivo: hora de encarar a versão demoníaca de Drácula. O negócio é complicado. Ele tem todos os ataques anteriores além de um rasante, um tremor causado pelas asas e, por fim, uma rajada de gelo -, que tiram cerca de 40% de sua energia. Resultado: fuja o tempo todo e fique sempre atento. Atire nas poucas brechas entre um ataque e outro do inimigo. Depois da bataha, confira o final.