Senin, 28 Februari 2011

Playstation 1 no blog. O que você acha ? (ENCERRADO)

O que você acharia de analisarmos também os clássicos de PS1 aqui na Playstation 2 Eterno ? Bom logo explicaremos mais detalhes sobre isto, mas antes de uma relembrada sobre o que foi o Playstation e porque vendeu mais 100 milhões de copias em todo o mundo. Mas já lembrando, não deixaremos de postar analises, notícias e curiosidades de PS2, apenas conteúdo novo. 

 
A primeira versão do Playstation.


O Playstation 

Anterior ao nosso eterno Playstation 2 o Play ou PS1 foi lançado em 1994, o consolo trouxe enumeras inovações. Começando por uma das principais que ao invés de cartuchos tínhamos agora o CD como mídia física para os jogos, com poder de armazenamento muito maior. O console também vinha com dois slots para os típicos Memory Cards para salvar os jogos, sem que tudo seja perdido ao reiniciar o console.
Com seus 32 bits o Playstation 1 trazia modernos gráficos 3D, isso fazia os jogadores da época ir a loucura, pois naquele tempo os consoles TOPs do mercado eram Super Nintendo e Mega Drive. Embora trouxesse gráficos um pouco inferiores aos dos seus principais concorrentes Sega Saturn e Nintendo 64, (lançados um tempo depois) trazia já uma linhagem de jogos lançados e muitos deles já agradavam e muito os jogadores.


O preço do console também era o menor, sua estrutura mais simples tinha um menor custo de produção, e assim ganhando o mercado com mais facilidade. 
 

Inicialmente o console vinha em porte maior e com linhas mais rústicas e quadradas, tinha um botão para reiniciar o sistema. Por ser maior e portanto com mais espaço para seus chips internos a primeira versão do console tinha uma mais resistência que a segunda versão menor e mais arredondada lançada no ano 2000.
Joystick

O Joystick do Playstation era bem semelhante aos da geração anterior, trazia um direcional digital, um botão Select e Start, ao invés de letras nos quatro botões do lado direito, o joystick trazia formas geométricas como desenho de reconhecimento de teclas, os típicos triângulo, bolinha, quadrado e X virariam marca registrada da Sony anos depois. Trazia os típicos R e L presentes em muitos Joysticks, e adicionava mais dois, o R2 e L2. 

  

Em 1995 foi lançada uma nova versão do controle, este chamava-se DualShock, trazia duas alavancas ou direcionais analógicos que facilitavam a movimentação em ambientes 3D, movimentando-se em diversas direções. Agora com rumble interno o controle vibrava com a determinação do jogo.
Memory Card

O já citado Memory Card ou cartão de memória era algo muito novo, sendo que os consoles da geração anterior não traziam essa função, os cartuchos salvavam de forma independente na época com uma bateria interna, além de que poucos tinham essa função. Os Memory Cards são pequenos cartuchos que podiam ser colocados em dois drives, ficavam sobre as entradas dos controles. Eles guardavam os dados introduzidos pelo próprio jogo, assim podendo continuar da onde parou, sem ter que jogar tudo de uma vez e de novo e de novo.


Os jogos

Agora vamos ao que realmente interessa os jogos. Os títulos lançados para PS1 eram muito carismáticos, divertidos, inovadores e de muita qualidade, entre eles podemos citar: Crash Bandicoot (uma espécie de mascote do console, talvez para concorrer com Mario) Gran Turismo, Tekken, Metal Gear Solid, Driver, Resident Evil, Tony Hawk's Pro Skater, Dino Crisis, Final Fantasy, Winning Eleven e os jogos da série EA Sports. São tantos jogos de alta qualidade que é realmente difícil lembrar de todos. 

 

O que blog Playstaion 2 Eterno tem haver com isso tudo ?

Muito do que foi o Playstaion 2 e do que é o Playstaion 3 se deve a este console, e muitos de seus títulos nasceram no PS1 então seria muito bom fazer também analises desses jogos, para relembrar e ajudar a expandir o conteúdo do blog, mas de maneira nem uma deixaremos de postar analises, noticias e curiosidades de PS2, isso nunca !

Mas antes de adicionarmos isso ao blog precisamos de sua opinião, nos diga o que acham disso.

Bom..!!! Espero que tenham gostado desta postagem, e aguardamos seus comentários e lembrem-se sigam o blog.

Não esqueça de votar na nossa enquete, o primeiro gadget no lado direito.

Obrigado.

Apagaremos comentários de anônimos.

Jogo Justo: A realidade Gamer no Brasil

Jumat, 25 Februari 2011

(OFF) Censura nunca mais

Projeto de lei quer transformar em crime a venda de jogos que são “ofensivos” às tradições e religiões brasileiras - e eles podem conseguir!


De vez em quando, aqueles que nos representam nas casas legislativas se esquecem de que saímos a relativamente pouco tempo de um período de supressão de uma série de direitos e liberdades individuais, dentre elas a de expressão, e aparecem com ideias sobre as quais não se sabe realmente a quais interesses servem, ou que são no mínimo mal formuladas.

Um bom exemplo, se é que se pode dizer isso, é o Projeto de Lei do Senado nº 170/06, de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que busca classificar como crime “o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos”.

O que significa exatamente isso? Para pegar um exemplo, o que fazer com toda a série de games "Mario", já que alguém pode argumentar que a personagem é ofensiva à cultura italiana? E o que fazer com suásticas nazistas que porventura apareçam em algum game de guerra?

Vamos aproveitar então e proibir os jogos que têm o Natal como tema, já que a data pode ser considerada ofensiva a algum povo, culto, credo, religião ou símbolo. E que critérios seriam usados para classificar um game como ofensivo aos costumes? Trata-se de um prato cheio para os politicamente corretos de plantão.


Mas se o referido projeto de lei foi criado em 2006 e até agora não se ouviu falar nele na grande imprensa, qual o motivo de estarmos ocupando este espaço mais de quatro anos depois? O fato de que a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ter produzido em dezembro último, quase às luzes do Natal, um parecer no qual, dentre outras coisas, destaca não haver vislumbrado vícios de inconstitucionalidade no projeto 170/06.

A preocupação da senadora com a violência supostamente propagada pelos games não pode ser de todo desconsiderada. Pais conscientes e quaisquer outras pessoas envolvidas na educação de nossos filhos acordam e vão dormir todos os dias preocupados com a violência a que estamos diariamente expostos, inclusive em programas da televisão aberta – que por sinal não são proibidos por lei, mas sim sujeitos à classificação por parte das emissoras.

Será que o Poder Judiciário, com base na atual legislação, não é suficiente para intervir, como nos próprios exemplos relatados pela senadora – a proibição da venda do “Counter Strike” e do “EverQuest” desde 2008, por decisão de um juiz federal? Os leitores podem ter certeza de que se um game que fizesse apologia aos nazistas fosse lançado, possivelmente nem chegaria às lojas e, se chegasse, rapidamente seria retirado de circulação por alguma decisão judicial. Não é necessária mais uma lei, como se a sociedade não fosse capaz de intervir.

Perguntem aos especialistas: Outro aspecto a ser considerado nessa discussão é que a indústria e os especialistas não foram chamados a opinar, como alias é de costume no Brasil. Leis são formuladas sem que os setores produtivos relacionados sejam consultados e só nas fases finais do processo legislativo, quando estão a ponto de serem votadas em plenário, acabamos por ser surpreendidos e temos de aceitá-las, por mais absurdas que possam parecer, pois afinal foram esses representantes que colocamos lá em Brasília.

Para acompanhar o andamento do projeto acesse a página
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=77940. Os e-mails dos senadores podem ser obtidos no site do Senado Federal http://www.senado.gov.br. Escrever e discutir o projeto com os senadores é algo que nós podemos (e devemos) fazer.

Qual sua opinião a respeito do assunto retratado?

-Matéria retirada do site 'msn-jogos'

Selasa, 22 Februari 2011

Que gamer é você?

Uma agência de consultoria americana criou um teste para traçar o perfil de cada tipo de gamer. Simplesmente um teste on-line, 100% em inglês, onde você responde perguntas relacionadas aos seus gostos e preferências em relação ao mundo dos games, no final uma pagina mostra informações intereçantes sobre sua "classe gamer".



Vale a pena dar uma olhada no site se você entende um pouco de inglês, e não esqueça de postar seu resultado nos comentários.

Aí vai o meu:

Classe: Dare Devil
Subclasse: Achiever

Meu placar:
Daredevil: 20
Achiever: 17
Mastermind: 14
Seeker: 12
Conqueror: 12
Socialiser: 7
Survivor: 2

A imagem ao lado representa uma região do cérebro que mais "trabalha" durante minhas jogatinas, no final do teste todos recebem um imagem como essa. Se quiser entender melhor como funciona essa imagem veja o link: http://blog.brainhex.com/what-does-my-brainhex-icon-mean.html

Mais informações sobre as classes acesse http://blog.brainhex.com/

Minggu, 20 Februari 2011

Shin Megami Tensei: Persona 4

Ficha técnica:
Gênero: RPG
Distribuidora: Atlus
Desenvolvedora: Atlus
Plataformas: PS2
Número de jogadores: 1
Data de lançamento: 09/12/08

Uma série de assassinatos inexplicáveis começam a ocorrer em uma cidade pequena no interior do Japão e o assassino está fora do alcance da policia, então cabe a um grupo de estudantes com a capacidade de invocar demônios vindos de sua própria personalidade resolver o mistério enquanto tentam viver suas vidas normais de estudantes.

Tudo se dá inicio com a viagem de um adolescente da cidade grande para a cidadezinha de Inaba, o protagonista vai para a cidade para passar um ano na casa do irmão mais novo de sua mãe e tem que se habituar à rotina sem emoção da cidade. O início do game com todo RPG não tem muita interação por parte do jogador, nas primeiras uma ou duas horas de game o jogador é colocado dentro da narrativa ao mesmo tempo que é apresentado as duas faces do game, RPG e simulador de vida social.

Um The Sims japonês

Sim Persona simula a vida de um estudante dia apôs dia da semana, com direito a calendário com feriados nipônicos e criação de laços de amizade com dezenas de pessoas diferentes. Todos os dias de aula o personagem vai a escola e de vez em quando o jogador é surpreendido com perguntas sobre a matéria dada em aula, não muito difíceis, mas que testam os conhecimentos gerais do jogador e seu entendimento de inglês também, só não se esqueça de estudar para as provas, porque elas existem e quem responde é você.


Depois da aula o jogador tem o restante da tarde até o anoitecer para fazer o que bem entender, o jogador pode melhorar alguns atributos de sua ficha frequentando a biblioteca e participando de clubes, pode fazer missões alternativas, ir a lojas de armas e de ervas para se preparar para batalhas, simplesmente passar todo o tempo livre com um amigo ou namorar. Tudo isso parece um tanto quanto desnecessário e, diga-se de passagem, não é obrigatório, mas há um fator muito importante nisso tudo, os laços de amizade.


Toda vez que o jogador conhece alguém um laço de amizade surge no nível 1 no seu determinado tipo de Arcana, por exemplo, se o jogador fizer amizade com a personagem do Arcana Devil toda vez que o jogador criar um Persona do tipo Devil ele será um pouco mais forte do que o normal, sendo que uma amizade vai do nível 1 ao 10 conferindo diversos poderes aos seus personas. Mas qualquer um que jogue o game verá que evoluir seus Personas não é a parte mais divertida dos laços de amizade, e sim conhecer mais a fundo os personagens, cada um possui uma personalidade, características únicas e histórias pessoais muito bem desenvolvidas que valem a pena serem conhecidas.


Um pouco mais de história

Logo depois da chegada do personagem na cidade um assassinato inexplicável acontece e o protagonista ouve falar de um boato sobre o “canal da meia noite”, de acordo com o boato durante uma tempestade com formação de nevoa é possível ver na televisão desligada a meia noite sua alma gêmea, não há como explicar como sem estragar a história, mas o jogador descobre que na verdade a pessoa que aparece na TV na verdade é sempre o próximo alvo do assassino desconhecido e mais do que isso ele também descobre que é possível entrar na Televisão e lá dentro há um mundo protegido por inimigos conhecidos como Shadows.


Aparentemente toda vez que uma pessoa parece na TV um novo local é criado do lado de dentro, esse local nasce da personalidade da pessoa e é guardado pelos shadows. Cabe ao jogador entrar nesses locais, derrotar as shadows e salvar o alvo do assassino antes da próxima noite de chuva, caso contrario é fim de jogo. O jogador possui o direito de entrar e sair da TV quando quiser, então cabe a você decidir quando salvar a vitima.


Labirintos verticais

Os cenários são basicamente corredores com portas que levam o jogador para diversas salas e apenas para uma escada para o próximo andar, e depois para o outro andar e depois para outro, e assim é até chegar ao chefe o que costuma levar em media 10 andares. As batalhas acontecem pelos corredores e salas dos cenários, os inimigos ficam vagando pelos cenários representados por verdadeiras sombras, o jogador pode tentar correr delas ou pode simplesmente atacá-las, se o jogador atingi-las com a espada antes que elas notem sua presença você iniciará a batalha, se você for atacado por trás por uma dessas sombras seus inimigos começam e por fim se ela perceber seu ataque ou se você for atacado de frente a batalha corre normalmente sem vantagem para ninguém.


As batalhas

Como todo RPG as batalhas funcionam no esquema de turnos, o jogador tem a opção de atacar com sua arma, se defender até o próximo turno, usar itens ou invocar seu persona para atacar, o que pode gastar tanto pontos de SP quanto de HP. Há a opção de deixar seus amigos no modo de ação automática, no de ordens diretas do jogador, no modo de economia de SP ou no modo de ajuda onde o personagem foca em recuperar vida do outros e em caso de não haver o que fazer ele ataca normalmente. No início deixá-los no modo automático torna tudo mais rápido, mas se o jogador estiver em um nível de dificuldade maior que o fácil será necessário mudar a estratégia de cada personagem para a melhor combinação possível, principalmente contra os chefes.


Durante as batalhas ainda é possível executar ações especiais como ataque em grupo no caso de todos os inimigos estiverem caídos no chão, ou dependendo do seu nível de amizade com seus companheiros de batalha ataques individuais que acabam com um inimigo na hora ou que derrube um que esteja de pé permitindo o ataque em equipe, ou ainda um amigo seu que esteja em batalha pode te levantar caso você tenha caído.


No final da batalha o jogador ganha experiência, itens e as vezes encontra com cartas que contem personas e também com armadilhas que podem tirar do jogador tudo que foi ganho em batalha. Se o jogador escolher pegar uma carta entra em um mine game que pode variar de tipo mas sempre tem o mesmo objetivo, acertar a carta com o persona. O mine game mais comum é um onde o jogo mostra todas as cartas disponíveis, entre personas e armadilhas, depois de analisar as cartas o jogador aperta um botão e elas começam a girar desordenadamente e o jogador pode apertar o botão novamente quando quiser para fazer as cartas pararem, a carta que para na frente do jogador é a que terá efeito. Se for um persona ele será adicionado a sua lista de personas e com sorte o jogador também pode ganhar uma carta extra, essa carta extra representa um Arcana que é mostrado ao jogador que escolhe se quer ou não ver o efeito dela, se escolher ver a carta gira e o efeito pode ser positivo se a carta parar virada para cima, ou negativo se ficar virada para baixo, os efeitos variam entre ganhar mais dinheiro depois de batalhas, ganhar mais experiência, aumentar uma característica de um persona e entre muitos outros, só não esqueça que o efeito negativo é exatamente o contrario do positivo.


Criando monstros

Vale dizer que o protagonista é o único que pode trocar de persona, seus amigos permanecem com o mesmo do inicio ao fim do game. Colecionando os personas o jogador pode usá-los em batalha ou fundi-los para conseguir personas mais fortes, isso é possível somente dentro da Valvet Room, uma espécie de limosine que anda entre o mundo dos sonhos e a vida real, parece muito estranho, mas faz mais sentido depois de conhecer a história a fundo. Nessa “sala” reside Igor que tem o poder de fundir seus personas, são dezenas de possibilidades que aumentam a cada persona ganho pelo personagem, é uma pena que o jogador possa carregar um número de personas limitados, mas para contornar isso Margaret, que também vive na Valvet room, registra todos os personas que você adiquire, assim se você fundi-lo ou se desfazer dele você pode pagar um pequena taxa para te-lo novamente em mãos do mesmo jeito que era da ultima vez que o registrou.


As fusões funcionam de forma simples, o jogador escolhe dois ou três personas e o jogo mostra o persona que será gerado, este terá suas características próprias e herdará uma ou mais magias dos personas que foram fundidos, o que torna cada fusão única. Porém existe uma limitação, o persona criado deve ser do mesmo nível ou de nível inferior ao do personagem, assim se você estiver no nível 10 só poderá criar personas de no máximo nível 10, o que garante o nível de dificuldade crescente no game, também é possível ocorrer imprevistos, é bem raro, mas o jogador pode escolher os personas gostar do resultado e quando mandar fundir, por um pequeno erro de Igor, o persona pode sair diferente do esperado, pelo menos ele pode sair tato mais forte quanto mais fraco que o resultado esperado.

Parte Técnica

A história dispensa comentários, personagens carismáticos, diversas opções de respostas e finais alternativos, chega a ser impossível ver todos os diálogos ou conhecer todos os personagens a fundo em uma partida só, o que faz o replay obrigatório. Se tratando de gráficos o game se aproxima a um anime mesmo durante o gameplay, as animações foram feitas no mesmo molde que animes então espere cenas bem trabalhadas. Os cenários dentro do mundo real são cheios de detalhes e vida, já os cenários dentro da TV são bem genéricos, todos os corredores e portas são iguais, o que torna o uso do mapa obrigatório, mas há uma vantagem nisso, toda vez que o personagem entrar em um cenário de batalha ele é diferente, ou seja, você pode ir no mesmo cenário 10 vezes e no final terá feito 10 caminhos diferentes para sair do mesmo.


As musicas do game variam de Pop a Pop rock japonês, não é nada marcante e algumas até enjoam se ouvidas por um tempo, mas no geral elas se encaixam bem no clima de colegial japonês. Os efeitos são perfeitos para o titulo, mais uma vez nada marcante, mas funcionam de forma perfeita junto com todo o resto do game. As dublagens não poderiam ficar melhores, a maior parte dos diálogos principais são acompanhados pela voz do personagem, somente os diálogos opcionais com personagens ali e acolá que não possuem uma dublagem em tempo integral mas somente em algumas frases.


Conclusão

Persona 4 é um titulo magnífico e sem duvidas eterno, sua combinação de simulador de colegial e de RPG garante uma experiência envolvente e viciante, a criação de personas e desenvolvimento de amizades garantem a variedade do game e todas as suas 50 horas médias de jogo.
Eu adoraria escrever muito mais nesta análise, colocar muitos comentários pessoais e explicar em detalhes coisas que não falei, mas só uma coisa a mais tenho a dizer, eu detesto RPG desde sempre e esse game entrou na minha lista de favoritos nas primeiras horas de jogo.

Pontos positivos:
-Liberdade para aproveitar os dias da forma que quiser.
-História envolvente e com muitas surpresas.
-Capacidade de fundir e criar personas da forma que quiser.
-Mais de 50 horas de jogo.

Pontos Negativos:
-Musicas que podem se tornar repetitivas.
-Cenários altamente repetitivos.

Notas:
-Gráficos: 9
-Parte sonora: 9
-Jogabilidade: 10
-Diversão: 10
-História: 10
-Replay: 10

Total: 9,5

Pessoal desculpas pelo meu sumisso mais uma vez, to fazendo o possivel mas esse semestre a escola ta me tirando mais tempo que semestre passado, farei o possivel pra voltar a postar todo domingo novamente, espero que tenham gostado dessa análise vou me esforçar mais na próxima.

Analise: HALF-LIFE

PRODUTORA:GEARBOX SOFTWARE


DISTRIBUIDORA:SIERRA

GÉNERO:FPS,SURVIVAL HORROR,FICÇÃO

LANÇAMENTO:14 DE NOVEMBRO DE 2001

MODOS:1-2 JOGADORES

CLASSIFICAÇÃO:M



Quando HALF-LIFE foi lançado em 1998,causou uma grande revolução no gênero FPS e na indústria em geral. Narrativa, gráficos, jogabilidade e ambientação revolucionários que mudaram para sempre os jogos de FPS, influenciando até os títulos de hoje, além de ser comparado com o clássico DOOM devido a grandiosidade da sua revolução. Com um sucesso estrondoso e ganhador de diversos prêmios, incluindo o ''jogo do ano'', a VALVE percebeu que era hora de lança-lo para os consoles. A primeira tentativa, com o DREAMCAST, foi cancelada mas o port estava finalizado, então com o sucesso do PS2 a VALVE resolveu lança-lo para alegria dos usuários do console, além de terem acrescentado mais melhorias ao port.
Lançado em 2001, o game acabou caindo no esquecimento, muito provavelmente pelos sucessos da época como GTA3, METAL GEAR SOLID 2 e FFX. Mesmo sendo(injustamente) um port obscuro, o título é uma oportunidade indispensável que todo jogador de PS2 que gosta de FPS tem que jogar!



UMA CATÁSTROFE,UM CIENTISTA E UM PÉ-DE-CABRA



Voçe entra na pele de Gordon Freeman, um cientista com Ph.d em Física Teórica pelo MIT que trabalha em um instituto de pesquisas BLACK MESA, uma instalação super-secreta (como uma AREA-51 sem alienígenas) situada em pleno deserto do Novo México, EUA. Gordon trabalha na área de pesquisas de materiais anómalos, e em um dia comum como qualquer outro ele é o responsável pela manipulação de um cristal desconhecido. Tudo ocorre normalmente, até que algo sai de errado no inicio da manipulação desencadeando uma série de explosões por toda a BLACK MESA, matando diversos cientistas e destruindo muitos equipamentos e partes da instalação. Além de toda essa catástrofe, o incidente liberou uma série de portais de outra dimensão que trazem criaturas hostis do planeta XEN á BLACK MESA, matando os sobreviventes que encontram pelo caminho. Em meio a tudo isso, GORDON FREEMAN sobrevive ao incidente e tenta escapar da instalação, enfrentando aliens e ajudando os sobreviventes. As coisas pioram por completo quando o governo dos EUA, em uma operação de queima-de-arquivo, manda o exército para acabar com todas as provas do incidente, incluindo cientistas, guardas e aliens para evitar que escapem de BLACK MESA e traga todo o segredo do incidente para a mídia. A partir de então, se dá início a uma das maiores aventuras da história dos FPSs.

BEM-VINDO A BLACK MESA

HALF-LIFE começa com o jogador controlando GORDOM FREEMAN durante sua ida ao laboratório em um bondinho que se desloca por toda BLACK MESA, podendo observar diversos setores da instalação. Após o fim do passeio, o jogador finalmente entra no laboratório, podendo circular livremente pelo local, que possui diversos lugares como salas, cosinha, banheiros, etc. Por onde voçe anda, cientistas lhe dão bom-dia, conversam com voçe, enfim... trata-se de um ambiente muito bem reproduzido que cativa o jogador e ajuda na imersão como nenhum outro FPS. O jogador pode perambular pelo laboratório até a hora de decidir vestir o traje para a manipulação do cristal desconhecido. Após isso,voçe se dirige a câmara onde irá começar os experimentos com o cristal que levará ao incidente...e é aí que o jogo começa de verdade!

LUTA PELA SOBREVIVENCIA

O game possui um estilo de narrativa sem cortes e sem divisão por fases, ou seja, o jogador irá jogar a aventura do começo ao fim sem interrupções e sem cutsenes. O game é repleto de eventos scriptados, com diversos acontecimentos repentinos. Durante sua jornada pela sobrevivencia em BLACK MESA, o jogador irá enfrentar diversos tipos de alienígenas, obstáculos, quebra-cabeças e soldados prontos para eliminar GORDON FREEMAN e os sobreviventes. Alguns alienígenas aparecem derrepente saindo de portais que se abrem repentinamente, por isso o jogador tem de ficar atento nesses momentos. O personagem é mudo e voçe não irá ver seu rosto durante todo o jogo. Durante o decorrer da aventura, o jogador irá encontrar diversos cientistas e guardas que sobreviveram ao incidente e estarão dispostos a ajuda-lo. Os guardas são de grande ajuda, pois possuem armas, já os cientistas não possuem nenhum instrumento de defesa, mas são úteis em alguma informação caso voçe não saiba o que fazer em determinado lugar. Voçe poderá encontrar não apenas um, como três ou mais sobreviventes juntos. Além dos inimigos e sobreviventes, um sujeito misterioso de terno e maleta aparece observando FREEMAN de longe durante poucos segundos, mas não é possível interagir ou atirar nele. Este personagem chamado G-MAN é um completo mistério durante todo o jogo, o que aumenta o suspense na aventura. Os obstáculos são como pular de um lugar a outro em locais muito altos e os quebra-cabeças envolvem o melhor meio de se sair de um lugar, como juntar varias caixas para formar uma ponte ou acionar um mecanismo.

O armamento é bem variado que vai desde um simples pé-de-cabra até armas criadas em laboratório como a Gauss Gun e a Egon Gun que disparam raios, além das tradicionais pistolas, shotguns, metralhadoras, granadas, basucas, explosivos e até mesmo armas alienígenas...

O jogador possui duas barras de energia, uma do uniforme e a outra do próprio corpo e para recupera-las basta se aproximar de aparelhos médicos que ficam nas paredes.

MODO DECAY E MULTIPLAYER

Além do modo principal, o port possui um modo chamado DECAY, onde voçe controla as doutoras Collete Green e Gina Cross, que juntas devem fechar os portais que ligam a Terra ao planeta XEN. DECAY se passa ao mesmo tempo que a aventura principal, assim como nas expansões lançadas exclusivamente para PC. A mecânica de DECAY é baseada na cooperatividade, onde as doutoras tem que agir juntas para abrir portas e elevadores, acionar mecanismos e diversos outros obstáculos. Ao contrário de HALF-LIFE, DECAY é dividido por fases. É possível joga-lo tanto no modo de 2 jogadores, sendo que cada um controla uma personagem, ou no modo de 1 jogador, neste caso voçe irá controlar ambas as doutoras alternando com o botão select. Tambem existe um modo multiplayer off-line para 2 jogadores com diversos personagems a disposição e 10 mapas para ambos se enfrentarem.


GRÁFICOS MELHORADOS

O port de HALF-LIFE apresenta uma série de melhorias na parte gráfica em relação a versão original, como texturas mais definidas e o aumento na quantidade de polígonos dos alienígenas, soldados, guardas e cientistas. Houve um aumento no número de elementos nos cenários e até mesmo baratas andam pelo chão, com a possibilidade de esmagá-las. Os objetos ao redor são interativos, podendo serem arrastados pelo jogador ou quebrados com o impacto dos tiros. Embora HALF-LIFE possua gráficos ultrapassados, não quer dizer que a violência seja algo leve no jogo. A quantidade de sangue, não só dos humanos como dos alienígenas é absurda e explícita. Corpos se despedaçam ao serem atingidos por explosões, com uma grande quantidade de sangue. O framerate é praticamente estável durante todo o jogo.



INTELIGENCIA ARTIFICIAL

A inteligência artificial dos guardas, cientistas, aliens e soldados tambem sofreu melhorias. Os guardas atiram em qualquer inimigo que aparecer pela frente, mas falham em alguns momentos, como em um caso em que que eles não se escondem quando uma metralhadora automática está disparando e então voçe tem que para-los em um local seguro, mas nada mais tão preocupante. Os soldados possuem uma ótima I.A, se protegendo dos tiros, chutando granadas jogadas por voçe, entre outros meios de defesa e ataque.







HALF-LIFE é um game que todo jogador de PS2 que gosta de FPS tem que jogar, pois foi um divisor de águas no gênero. Se você jogar HALF-LIFE mais de uma vez, descobrirá um lugar ou algo que não havia visto na jogatina anterior. Com uma jogabilidade viciante e cerca de 30 horas de duração, HALF-LIFE é um dos melhores FPSs do ps2.


JOGABILIDADE:10

GRÁFICOS:8.0

SOM:8.0

REPLAY:9.0


NOTA GERAL:9.5

Kamis, 17 Februari 2011

Analise: Despicable-Me

Uma aventura divertida que usa de forma inteligente o universo criado pelo filme


Desenvolvimento: Monkey Bar Games
Editora: D3 Publisher
Plataformas: DS, Wi e PS2
Lançamento: Julho de 2010
Gênereo: Aventura


Jogos baseados em filmes têm o costume de imitar o que foi apresentado no cinema. Porém, é mais interessante utilizar elementos do filme junto a conceitos adequados ao mundo dos games, e é justamente isso que 'Meu Malvado Favorito' faz.

Você assume o papel do vilão Gru com a missão de encontrar as partes que faltam para construir seu foguete e roubar a Lua. O jogo é dividido em três áreas principais inspiradas em cenários do filme: laboratório, banco e a base de seu arqui-rival Vetor, e cada uma delas possui várias sub-fases.

Boa parte da ação envolve jogabilidade lateral de plataformas com quebra-cabeças, e em alguns pontos há mudanças no ângulo da câmera. Esse efeito acrescenta um capricho interessante, mas a progressão é sempre linear (como sempre visto na série metal-slug). Gru tem à sua disposição quatro tipos de armas: gelo, magnetismo, teia de aranha e sopro de vento. Nas seções de quebra-cabeça ele também tem a ajuda de seus ajudantes, os Minions.


O uso das armas é inteligente e até certo ponto criativo. Plataformas de fogo devem ser congeladas, circuitos elétricos precisam ser ligados e as situações ficam mais complexas quando o jogo passa a exigir combinação de vários efeitos. É possível usar as armas nas formações de Minions, manejar blocos de gelo, pontes e até uma cama elástica.

Com tantas variações “Meu Malvado Favorito” acaba por ser bem exigente nos controles. Não se engane com o aspecto infantil do jogo: será preciso muita agilidade na troca de armas e coordenação dos Minions, mas na maior parte do tempo tudo funciona bem.

Curiosamente essa mesma ideia não é aplicada para a mira nas fases de voo. Elas são bem mais raras do que as porções de plataforma e o que se torna um ponto positivo para o jogo, já que os controles aéreos são duros e dificultam manobras de sua nave.


Seja nas fases aéreas ou de plataforma, "Meu Malvado Favorito” é bem generoso em termos de checkpoints. Eles estão espalhados por toda parte e sempre antes de alguma seção com novos desafios. Isso dá a você mais tranquilidade – e até coragem – durante a aventura.

A produção do jogo não é primorosa, mas cumpre bem seu papel. Apesar da repetição de cenários e fases, o visual do desenho é bem colorido, mas não cansa os olhos. Na parte sonora vale o destaque à voz de Steve Carrel (Gru), sempre com observações irônicas.

Com um modo de batalha multiplayer simples e conteúdo extra para destravar, Meu Malvado Favorito é uma boa opção para os mais jovens. Os quebra-cabeças exigem raciocínio e, apesar de curta, a aventura é divertida e usa de forma inteligente o universo criado pelo filme.
 
 
- O melhor: Mesmo para o público infantil o desafio exige inteligência e atenção
- O Pior: A repetição de cenários e fases
- Nota final: 7

Minggu, 13 Februari 2011

TOP 5: OS JOGOS MAIS DESTRUTIVOS DO PS2


Olá, sou novo no blog, esta é a minha primeira postagem, então espero que gostem! Neste TOP5 irei mostrar os jogos mais destrutivos do PS2, ou seja, jogos onde explosões e desabamentos reinam soberano e podemos destruir tudo (ou quase tudo) que existe pelos cenários! O único termo de avaliação que levei em conta foi o nível de destruição que o jogo pode proporcionar, deixando gráficos de lado, portanto não se espantem ao verem certos games em determinadas posições! Vamos á lista:

5º BLACK




BLACK foi o FPS que levou não só o género, como o potencial do PS2 ás últimas consequencias! Gráficos fantásticos, explosões espetaculares, doses massivas de poeira para todos os lados e claro muita destruição! Já na primeira fase do game o jogador é colocado em uma enxurrada alucinante de tiros, explosões, poeira e destruição de fazer qualquer um ficar louco e ao longo do jogo o espetáculo destrutivo se torna cada vez maior: casas voam pelos ares, prédios implodem, barris, minas e imensos galões explodem numa reação em cadeia e por aí vai...O ápice acontece na fase do Tivliz Asylum, onde o jogador pode destruir paredes, caminhões, pilares e até mesmo todo um banheiro, além dos grandes buracos de balas espelhados pelos cenários! Está em quinto lugar porque inacreditavelmente existe um FPS mais destrutivo que ele...

4º RED FACTION






RED FACTION seria uma série quase desconhecida nos últimos anos, não fosse a terceira versão lançada em 2009 para PS3, XBOX360 e PC chamada RED FACTION:GUERRILA, que fez a franquia voltar a ser popular. Justamente por essa ausência de anos sem um novo título, muitos nem imaginam que a série teve 2 games lançados nos longínquos anos de 2001 e 2002 para o PS2. Por ter sido lançado nos primórdios da vida do ps2 ,o game foi sendo esquecido com o passar dos anos, sendo que hoje é bem difícil de encontrá-lo. Se você numca jogou RED FACTION, está perdendo um dos jogos mais divertidos do console, uma verdadeira pérola! RED FACTION possui um tecnologia EXCLUSIVA chamada GEO-MOD, que permite destruir todo o cenário de uma forma que você não vai ver em nenhum outro game do PS2: por exemplo, se você tiver uma bazuca ou explosivos é possível fazer um ''túnel'' em uma parede e sair do outro lado do cenário, abrir imensas crateras no chão até formar um abismo, derrubar pontes e por aí vai...Ao contrário de BLACK, em que paredes e outros elementos se quebram sempre nos mesmos lugares, em RED FACTION a destruição nos cenários e elementos sempre será diferente! O game ainda apresenta uma ótima jogabilidade, com um estilo de narrativa similar a HALF-LIFE! A segunda versão lançada em 2002 é inferior, pois a engine responsável pela destruição possui diversas falhas, além de ser um jogo curto, o que faz com que o primeiro seja o melhor da série no PS2! Não é a toa que RED FACTION está entre os 100 melhores games deste console!

3º TRANSFORMERS: THE GAME





Games baseados em filmes geralmente são ruins, mas existem as excessões e TRANSFORMERS conseguiu alcançar parte disto, sendo apenas um jogo mediano. Mas se tem uma coisa que TRANSFORMERS: THE GAME reproduziu bem da versão cinematográfica foi a destruição, que chega a superar o próprio filme neste ponto! Todas as construções no cenário podem ser destruídas, assim como é possível arremessar uma quantidade absurda de elementos como carros, postes, árvores, pneus(!) e diversos outros objetos em tudo e em todos. Os prédios e casas não chegam a desabar, mas suas paredes e telhados vão abaixo, ficando apenas o ''esqueleto''das estruturas. Quanto mais destruição o robozão fizer, mais reforços serão chamados resultando em um combate desenfreado! Não é um grande game, mas satisfaz bastante o jogador que gosta de destruir cenários!

2º THE INCREDIBLE HULK: ULTIMATE DESTRUCTION





HULK: ULTIMATE DESTRUCTION, ao lado de BATMAN ARKHAM ASYLUM, é um dos melhores jogos de super-heróis, pois conseguiu capturar todo o universo do monstro verde presente nos quadrinhos, e claro, para ser um game fiel ao personagem não poderia faltar destruição, mas muita destruição! O game se passa em dois grandes mapas abertos (uma cidade e um deserto), o que possibilita muita liberdade de ação! Nada nem ninguém escapa da fúria incontrolável do HULK: assim como em Transformers, é possível pegar e arremessar tudo que se vê pelos cenários, como carros, postes, pedras e nem mesmo os pobres pedestres e animais escapam das garras do monstro verde, além de ser possível derrubar alguns prédios e pontes. Na hora do combate o HULK pode usar QUALQUER coisa como arma, como pegar um veículo e parti-lo ao meio para usar as duas partes como um par de ''LUVAS'' de metal retorcido ou pegar um míssil que está vindo em sua direção e arremessá-lo de volta aos inimigos. Assim como em Transformers, quanto mais destruição o jogador fizer, mas reforços serão enviados para tentar dete-lo! Se você é fã ou não do HULK mas gosta de destruição, jogue este game, pois numca a fúria do monstro verde foi tão bem retratada em um game antes!

1º MERCENARIES: PLAYGROUND OF DESTRUCTION





MERCENARIES é como um GTA militar, ou seja, sai a máfia e entra o exército! Com isto, o game pega a ação de GTA e o eleva a quinta potência! Ambientado na Coréia do Norte após um golpe militar em um futuro próximo, o jogador é colocado em um imenso ambiente aberto assolado pela guerra onde exércitos da China, Coréia do sul, EUA e até mesmo a máfia russa decidem intervir! Por onde o jogador passa, se deparará com diversos confrontos entre exércitos, jatos riscando os céus e até equipes de reportagem fazendo matérias pelos locais. Mas é na destruição que MERCENARIES faz juz ao nome, sendo o game mais destrutivo do PS2! TODAS as construções podem ir completamente abaixo, sem excessão, desde uma simples casa até um imenso edifício pode ser totalmente desabado sem dó nem piedade, assim como pontes e diversas outras estruturas! As explosões tambem são um show a parte, com ótimos efeitos pirotécnicos e o ápice da destruição acontece quando uma bomba nuclear é detonada, devastando tudo ao redor! Com a possibilidade de escolher 3 personagems, o game conta com uma vasta quantidade de armas e veículos bélicos! A segunda versão do game tambem foi lançada para o PS2, mas possui diversas falhas, bugs e muitos efeitos gráficos de destruição e explosão foram retirados, além de ser ridículamente curto! MERCENARIES é um dos melhores games sandbox do ps2! Se você gosta de destruição, MERCENARIES é o jogo certo!


Concordam com meu TOP 5? Se não concordarem ou souberem de outro jogo mais destrutivo,comentem a vontade e deem suas opiniões!

Rabu, 09 Februari 2011

11 anos. E vendendo bem!

Depois de ser lançado em 2000, na época era uma febre e todos queriam ter um, mais em 2006 tecnicamente ele foi abandonado depois que veio o PS3, mas mesmo assim continua vendendo bastante, e sendo um dos produtos mais vendidos da empresa japonesa.

Após 11 anos, PS2 continua vendendo bem, aponta relatório da Sony 

Em um último relatório financeiro divulgado pela Sony, o PlayStation 2 surpreendeu até os mais céticos sobre seu potencial de vendas e continua reforçando os cofres de sua fabricante. O que mais impressiona sobre o PS2 é que as suas vendas praticamente se mantiveram estáveis nos últimos anos, chegando até a superar o portátil PSP em certos meses. No primeiro quadrimestre de 2010, o bom e velho console chegou a superar o PSP com 1,6 milhões de unidades vendidas, contra 1,2 milhões do portátil.

E Não é pra menos o ps2 fazer tanto sucesso, para aqueles que ainda não tem o ps3 ou consoles melhores, muitos jogaram jogos de ps2 e sabem como tem vários jogos bem legais, e para fãs de games é tão legal jogar hoje em dia como antes.


*eu estava com muita preguiça de escrever um post sobre essa matéria. mas ela foi retirada daqui All Games

Minggu, 06 Februari 2011

(Vendas) PlayStation 2 eterno

O PlayStation 2 foi lançado no ano de 2000, e foi declarado morto em 2006, com o advento do PlayStation 3. No entanto, aqui estamos nós, onze anos mais tarde, e o console não vai parar de vender.


A Sony lançou seu resultados financeiros trimestrais durante o ínicio desse mês, e entre tudo, uma figura se destacava: as vendas de hardware para o PlayStation 2. Você vê, ao longo dos últimos anos, eles quase não se alterou. De fato, em dois dos últimos três trimestres, as vendas do console foram tão fortes como foram no ano passado, tão forte que combinados e por vezes até superou o PlayStation Portable.

Embora o ano fiscal atual tem mais um trimestre para correr, a Sony preve ter vendido 6 milhões de PS2 no final do mesmo. Seis milhões! Isso é apenas dois milhões a menos do que espera vender o PSP, e não muito longe dos 15 milhões de PS3 que a empresa acredita que vai vender.

Para continuar a ser fabricado, onze anos depois que foi lançado pela primeira vez é uma realização em si. Para os jogos novos a ser lançado para o sistema de onze anos depois de ter sido lançado pela primeira vez é tão grande realização. Mas para vender seis milhões de consoles em um ano tanto tempo depois, foi "substituído", e quase quatro anos após o seu último jogo alto (God of War II) que foi lançado, é espantoso.

Para colocar esse assombro em frio, os números brutos, entre outubro e dezembro de 2010, o PlayStation 2 vendeu 2.1 milhões de unidades em todo o mundo. Esse montante, apesar de aparentemente menor, foi suficiente para empurrar o console passado um marco muito significativo: 150 milhões de consoles vendidos.

Mas a partir do inicio do mês, (Fevereiro de 2011), uma contagem oficial da Sony para a PS2, os consoles vendidos em todo o mundo está em 151,12 milhões, tornando-o o primeiro console da história a alcançar tal façanha. Isso é mais do que o NES, mais do que o SNES, mais do que o PlayStation, mais do que o DS e muito mais do que o Wii. 

A empresa confirmou ainda que 1,52 bilhão de jogos também encontram-se atualmente pelos quatro cantos do mundo, com um total de 10.828 títulos lançados para o console.



Fonte: http://kotaku.com/5750636/the-ps2-just-will-not-die

Sabtu, 05 Februari 2011

Analise: The Punisher

Lançamento: 17/01/2005
Plataformas: PC, PS2
Desenvolvedora: Volition Inc.
Distribuidora: THQ
Gênero: Tiro em 3º Pessoa

The Punisher (O Justiceiro) é um game de tiro em terceira pessoa, o jogo conta a historia do ex fuzileiro Frank Castle que teve sua família assassinada e agora busca vingança ao contrario de que muitos acham The Punisher não possui nenhuma ligação com o longa metragem que foi lançado um ano antes de seu lançamento o game basea-se totalmente nos quadrinhos do anti Herói Os jogadores que jogaram games como Max Payne irão perceber grandes semelhanças como: Castle pode usas duas armas ao mesmo tempo apesar do Justiceiro não possuir o famoso Bullet Time do game da rockstar possui Slaughter Mode que tudo fica mais lento e Castle fica equipado com apenas facas, apesar do game não ser da rockstar gerou bastante polemica por causa de sua violência principalmente nas torturas esse talvez seja o único elemento inovador do game, pois o resto e tudo uma mesclagem de vários outros jogos principalmente Max Payne.

Um verdadeiro Justiceiro.
Bem, todos que acompanhavam os quadrinhos se decepcionaram com o filme, pois o longa metragem não possuiu nem um pouco do espírito do anti Herói apresentado nos quadrinhos mais em The Punisher com certeza os fãs irão gostar, pois o justiceiro apresentado no game esse sim é o que vemos nos HQs então não espere ver o anti herói somente fingir que estar torturando alguém como acontece em uma parte do filme preparasse para ver um verdadeiro justiceiro sem escrúpulos que passará por cima de todos sem piedade e faz qualquer coisa por uma simples informação alem dos interrogatórios que irei explicar depois o anti herói pode pegar inimigos como refém e usá-los como escudo essa artimanha é bem útil para invadir lugares onde há muitos inimigos Castle também pode aplicar execuções bem violentas a curta distancia com sua armas ou matar o inimigo usando o cenário em determinadas partes do cenário existem caveiras laranja onde pode se levar o inimigo excuta-lo esse mortes variam desde arremessar o inimigo de uma janela ou até mesmo prender um infeliz dentro de um caixão e logo em seguida jogar uma granada dentro do mesmo.

Eu quero a verdade!!!
The Punisher não inova em quase nada em relação a outros game de tiro em terceira pessoa mais possui algumas características próprias que valem a pena ser conferidas a principal delas são os interrogatórios em que o Justiceiro tortura os inimigos para conseguir informações ela são fáceis de fazer basta apenas manter o medidor na barra laranja por três segundos, existem quatro tipos básicos de tortura essas qual o jogador pode fazer a hora que quiser variam desde simplesmente apontar a arma para cabeça do inimigo ou até mesmo bater a cara do infeliz no chão todo inimigo pode ser interrogado, as interrogações também aumentam a energia do personagem a inimigas chaves nas fases que dão informações privilegiadas esses possuem uma caveira branca em cima do personagem geralmente perto desses inimigos existem também torturas especiais em que o nosso anti herói utiliza o cenário para torturá-lo essas áreas estão marcados com uma caveira branca também variam bastante desde uma janela que serve como uma espécie de guilhotina ou ate mesmo um triturador de madeira o jogador pode optar por matar o inimigo utilizando o mesmo método de tortura só que com isso o jogador perdera um determinado números pontos, os pontos são a moeda de troca do game com eles o jogador compra atributos para o anti herói, então o jogador terá que escolher muito bem se quer ver uma morte violenta ou prefere ficar com seus pontos (as torturas usando o cenário geralmente são as mais violentas principalmente quando o jogador escolhe matar o inimigo as cenas tiveram que ser atenuados com um filtro de imagem preto e branco).
Armado para Matar!!!
O armamento do nosso justiceiro é até variado mais não é tão grande como Max Payne e nem a quantidade que o jogador pode levar não é muito o anti herói pode levar apenas três tipos de armas pequeno/médio/grande porte (as granadas entram em pequeno porte) como dito o Justiceiro pode atirar com duas armas só que não são simples pistolas ou as famosas UZIs ele prefere coisas mais potentes como Shotguns ou metralhadoras de grande porte então imagine você usando duas shotguns de uma vez só o estrago é garantido uma coisa interessante é que se o jogador apertar o R1 (que é o botão que atira) o personagem atirara apenas com a arma que esta na sua mão direita caso queira atira com a arma da mão esquerda terá que apertar L1 o jogador pode alternado os tiros ou atirar ao mesmo tempo pressionando os botões simultaneamente a também um sistema mira em que o jogador tem a visão por cima dos ombros do justiceiro. As armas são liberadas conforme o jogador prossegue na historia tendo até a possibilidade de usar lança chamas.
Se Payne possui Bullet Time, Castle possui Slaughter Mode.
Todos que leram devem estar se perguntando “Slaughter Mode que diabos é isso?” bem é uma espécie de “Knife Time” em que Castle se esquece de sua armas e utiliza somente facas e por incrível que pareça às facas são mais fortes do que um tiro calibre 12 nesse modo tudo fica um pouco mais lento e a imagem fica com um efeito bem bacana e o justiceiro fica com vida infinita o jogador pode optar por arremessar as facas ou utilizá-las como golpes corpo a corpo esse efeito muitas vezes pode salvar sua vida, pois assim que o efeito passa o jogador adquiri um pouco de vida.
Em busca do primeiro lugar.
Como já comentei os pontos são a moeda de troca do game eles são acumulativos, ou seja, eles vão se multiplicando conforme o jogador vai matando os inimigos a multiplicação só para quanto o justiceiro é atingido mais os pontos também servem para alcançar os ranks no jogo são bronze, prata e ouro isso para muitos será uma obsessão já que o game não possui outros atrativos conquistando a medalha de ouro o jogador libera cheats para usar durante o game e outros extras.
Fundo na violência e raso na consistência .
Apesar da Volition Inc ter pegando todo o espírito do Justiceiro coisa que o filme deixou a desejar o game não vai muito alem das torturas alem disso não existe outras coisas que chamem a atenção do jogador principalmente para os de longa data as primeiras fases jogo são até divertidas mais com o tempo o game fica enjoativo e cansativo fazendo com que o jogador não veja a hora de encerrá-lo para começar outro game, em questão da jogabilidade é praticamente igual ao Max Payne com poucas modificações o áudio faz seu papel com uma trilha sonora muito bem feita.
The Punisher é um Game Eterno???
Talvez muitos podem admirar o jogo e outros não mais uma coisa é certa The Punisher é um game mediano e totalmente genérico sem inovação a não ser pela interrogatórios o game não se destaca em mais nada sendo que é uma mistura de outros game do gênero, mais quem gosta do estilo vale apena conferir, pois o jogo é divertido pelo menos nas suas primeiras horas de jogatina.
-Notas:
Diversão: 7,5
Jogabilidade: 8
Gráficos: 8
Áudio: 8

Nota Final: 7,8

Autor: Ricardo Pereira

Essa é minha ultima postagem no blog espero que todos o seguidores tenham gostado das minhas analises obrigado pela chance PS2 eterno e que vocês continuem assim , assim como continuarei seguindo o blog mais uma vez obrigado.