Sabtu, 17 Maret 2012

Análise: Resident Evil code Veronica X



Ano de Lançamento: 2001
Desenvolvido por: Capcom
Distribuído por: Capcom
Gênero: Survivor Horror

Resident Evil Code Veronica X, foi inicialmente desenvolvido para o console da Sega, o Dreamcast. Passado mais ou menos um ano de seu lançamento original, o Playstation 2 ganhou sua versão, com pequenas melhorias e mais cutcenes em CG. O game praticamente é o mesmo, e dessa forma também traz os gráficos de sua versão original, não fazendo uso completo do hardware da Sony. Apesar de se tratar de um port, Resident Evil Code Veronica X é obrigatório para quem é fã da série, uma vez que o game é muito importante para desenrolar da história principal da série.

O  jogo

Resident Evil  Code Veronica  foi o primeiro jogo da série desenvolvido para a 6ª geração, e um aspecto muito interessante nisto é a completa modelação dos cenários em 3d, muito competente para época. O game conseguiu ampliar a jogatina em relação aos seus antecessores, uma vez que o gameplay é bem longo com idas e vindas e com um mapa gigantesco.



O game mantém a jogabilidade clássica da série com algumas melhorias na movimentação e nos gráficos. A câmera do jogo mantém aquele aspecto cinematográfico, marca registrada da série em seu início. Os inimigos comuns do game continuam sendo os zumbis, mas muitos monstros foram acrescentados ao game como um todo, os bandersnatch com longos braços e grande resistência são um bom exemplo destes novos inimigos.

A história

 O cenário desta vez não é Raccon City, mas sim a Ilha Rock Fort, lar de uma família muito influente para a Umbrella, a família Ashford. A personagem principal do game Claire Redfield se encontra encarcerada na ilha, após ter sido capturada tentando invadir a sede da Umbrella na Europa. A trama se desenvolve quando misteriosamente o t-virus se espalha pela ilha, deixando-a em total calamidade. Libertada, Claire se vê sozinha neste local hostil e desconhecido, onde terá que lutar para sobreviver.
A história traz reviravoltas muito interessantes, e mais personagens para enriquecer a trama, em grande parte do jogo controlaremos Cris Redfield, irmão de Claire e figurinha carimbada da série. O próprio, praticamente se torna protagonista principal do jogo, do meio para o fim. Também temos a participação de um dos sobreviventes da Ilha, Stevie Burnside, que auxilia Claire em alguns momentos criando fortes laços com ela.
Na medida que o jogo se desenvolve, a trama muda de ambiente e mostra as origens da família Ashford, assim como a verdade por traz do incidente na ilha, também nos é apresentado o vírus Code Verônica tão importante no game.

Avanços

O game consegue transcender a limitação da geração anterior, quando apresenta gráficos melhores e uma boa movimentação, as cgs do game também seguem bem a evolução de inicio da geração de 128 bits. O game é bem mais longo do que seus antecessores, e conta com uma boa variedade de armas. A trilha sonora tem um nível muito bom, contando com músicas muito sinistras seguindo o estilo do jogo.



Limitações

Apesar de tudo, para os padrões possíveis no ps2, os gráficos logo se tornaram ultrapassados, uma vez que são baseados na engine do Dreamcast (que mal tinha sido explorada quando o jogo saiu).

Replay

O game contém alguns extras a serem desbloqueados na  jogatina. O Battle Game é o principal deles, baseando-se em eliminar todos os inimigos em determinadas salas para poder prosseguir no game, fazendo as melhores pontuações e destravando novos personagens e armas.


Por fim, pode-se dizer que o game apesar de um port é uma boa opção para quem gosta de survivor horror por mostrar ainda a fórmula inicial da série Resident Evil. Se você suportar os gráficos datados não vai se arrepender, já que o game tem uma ótima trama.

Obs: Recentemente o game foi remasterizado em HD juntamente com o Resident Evil 4 como parte da comemoração dos 15 anos da série, e foi lançado para PS3 e Xbox 360.

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