Minggu, 31 Juli 2011
Análise:Naruto Ultimate Ninja 5
Sabtu, 30 Juli 2011
Analise: Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back
"Clássico do gênero aventura"
Em 1997 após o estrondoso sucesso de Crash 1, a Nauthy Dog lança para Playstation, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back sequência direta do primeiro game da série.
Vamos a história
Um ano depois, Cortex projeta uma estação no espaço, onde passa a trabalhar com seu novo assistente, o cibórgue N. Gin. N. Gin diz a Cortex que, para que seu plano de ativar um novo e melhorado Vórtex de Cortex (a máquina utilizada para fazer lavagem cerebral nas criaturas, como visto no jogo anterior) funcione, são necessários mais 25 cristais como o encontrado na gruta por Cortex. Diz também que será impossível recuperá-los, já que nenhum operante sobrou na Terra. Cortex então responde com a frase "Se não há nenhum amigo na superfície, então devemos achar... um inimigo", referindo-se a Crash
Enquanto isso, na Terra, Crash cochila como de costume ao lado da irmã caçula, Coco, que digita furiosamente em seu laptop. Repentinamente, a bateria do laptop acaba, e Coco manda Crash ir buscar uma nova. No caminho, Crash é abduzido por Cortex. Crash é teletransportado para um Warproom, uma sala redonda cheia de portais nas paredes.

Quando Crash coleta todos os cristais, Coco finalmente consegue contar para ele as verdadeiras intenções de Cortex, Crash derrota N.Gin e batalha com Neo Cortex no lado de fora de sua estação espacial, derrotando-o.
Então Crash,Coco e Nitrus Brio utilizam o poder das Gemas em um canhão lazer e destroem a Base de Cortex. (Isso só todos os diamantes tiverem sido coletados, fazendo disso um final alternativo)
Substituindo o antigo mapa de fases
Jogabilidade no ponto
Gráficos, Áudio, e Final alternativo
O jogo possui dois finais, um deles quando o jogo é terminado normalmente e o outro caso tenha coletado todos os diamantes, este ultimo mostra o Crash e Coco usando o poder dos diamantes usado num super canhão a lazer para destruir a base espacial de Cortex no espaço. O interessante de zerar o jogo 100% não é por esse final alternativo e sim por aproveitar ao máximo o jogo.
Conclusão
Crash 2 trás como seu antecessor a boa e velha alma do Video Game, a mesma diversão que tínhamos quando jogávamos Sonic no Mega Drive ou Mario no NES. Hoje e raro encontrar jogos que traga de volta essa emoção, hoje só vemos jogos com gráficos ultra realistas e nada de diversão, muitos dos jogadores atuais infelizmente nunca tiverem a oportunidade de sentir essa emoção e podem até dizer que jogos como Crash são ruins por serem antigos e sem super gráficos. Só nos resta reviver esta emoção jogando esses clássicos e Crash Bandicoot (do PS1) para mim é um deles.
Achei interessante esse poster pois nele podemos ver aonde cada portal do Warproom nos leva , Vejam
Kamis, 28 Juli 2011
[Review] Crash: Twinsanity

Vendas / PlayStation 2
Apesar de mais de 11 anos de existencia com jogos a serem lançados (Apesar de poucos) e milhões de jogos na biblioteca, tão cedo o console não será esquecido. PlayStation 2 é eterno.
..
Fonte: Eurogamer.pt
Senin, 25 Juli 2011
Análise F1 Career Challenge

Jumat, 22 Juli 2011
PS2 - A força de um console de mais 10 anos

Foi triste, mas o PS2 foi um dos responsáveis pelo fracasso da Sega no mercado dehardware, tirando o dreamcast do páreo. O fato é que na época surgia também a mídia do DVD a primeira mídia digital para filmes a realmente se popularizar. Como todos queriam um
Outro fator que impulsionou as vendas do PS2 foi que este apresentava um hardware mais forte que seus concorrentes - até então o único com gráficos semelhantes era o Dreamcast, mas este estava muito atrás. E finalmente o terceiro e mais importante fator que fez com que o PS2 se tornasse o console mais vendido de todos os tempos foi sua colossal biblioteca de jogos. Além de rodar todos os quase 8.000 jogos lançados para o PSOne o PS2 possui uma biblioteca de mais aproximadamente 4.500 jogos. Ou seja, um total de 12.500 jogos disponíveis para um único console.
Por mim pode fazer 11, 12 até 20 como diz o nosso blog PLAYSTATION 2 ETERNO.
Rabu, 20 Juli 2011
Seguidor analisa: Nanobreaker (Uol Jogos)
Nessa primeira analise escolhi o jogo Nanobreaker espero que gostem!!
Nanobreaker:
Desenvolvedor(s): Konami
Publicador: Konami
Designer: KojiIgarashi( produção)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 2005
Gênero: Ação
Modo: Single-player
ESRB: Adolescente
Produzido por KojiIgarashi, o mesmo de "Castlevania: LamentofInnocence", "Nanobreaker" é um jogo de ação com combates no mesmo estilo da famosa série de vampiros e, em alguns aspectos, seu superior. Com uma mecânica de jogo bastante dinâmica, o game acerta onde "LamentofInnocence" falhou: combates emocionantes e ininterruptos.
O combate é a arma principal do jogo.
O enredo fala de uma ilha experimental de nanomáquinas - robôs microscópicos que vivem no corpo das pessoas. Mas por conta de uma falha do computador central, elas se rebelaram e
tomam todo o lugar. Essas pequenas máquinas são capazes de se autoreplicar usando o ferro existente na corrente sanguínea dos humanos. Não é preciso dizer que toda a população do local foi dizimada - e de forma dolorosa - e é apenas uma questão de tempo para as microscópicas criaturas artificiais se espalharem pelo mundo.
De cara, o jogo já chama atenção pelo impacto visual, com a tela repleta de muito líquido vermelho que parece sangue. "Nanobreaker" deixa claro que isso é o "petróleo" usado pelas nanomáquinas, e é possível até mudar sua cor nas opções... mas o simples fato dela soltar enormes power-ups na forma de hemoglobina não ajudam a disfarçar muito a intenção original. Os milhares de litros coletados servem de experiência para o protagonista.
Batendo de tudo quanto é jeito
Como dito, o aspecto principal de "Nanobreaker" são os combates. O seu personagem, Jake Warren, um militar ciborgue, é capaz de fazer as mais malucas seqüências de golpes, tão cheias de estilo quanto as de Dante, de "Devil May Cry".
Mas no caso desse game, nem todos os combos podem ser feitos desde o início. Para abrir mais golpes, é necessário pegar chips especiais, que são colocados numa tela de combos, onde todas as combinações podem ser vistas. Cada um dos slots de chips tem uma cor determinada e somente as peças de mesma matiz podem ser encaixadas neles. Existem seis tipo deles ao todo, e podem ser colocados e retirados quando bem entender, conforme sua necessidade.
Dependendo do combo a espada de plasma do herói pode adquirir, temporiamente, outras formas e usos, como machados, lanças e martelos. Por exemplo, a foice corta os inimigos na horizontal; o machado, na vertical; e o martelo simplesmente esmaga quem estiver pelo caminho. Sabe fatiar, afastar e matar inimigos diferentes nas horas certas pode significar a diferença entre ver o fim do jogo ou terminá-lo prematuramente.
O sistema de controle é de fácil compreensão e contempla jogadores de todos os níveis. Jogadores contam com golpes verticais, horizontais (além de um "chicote" que busca os inimigos até você), que permitem quatro escolas de combos. Quem se embanana com combinações complicadas, pode alocar os chips para fazer combos mais simples, mas de menor poder destrutivo. Naturalmente, as seqüências mais vistosas necessitam de combinações mais complexas, mas que são compensadas pelos altos danos causados aos oponentes. Certos efeitos só podem ser usados quando o personagem desabilita seu limitar (traduzindo, abre suas asas brilhantes depois de massacrar grandes hordas).
Os golpes verticais e horizontais podem ganhar variações com uma tecla modificadora (mapeada, por padrão, junto com a defesa para R1). Isso faz com que certos combos necessitem que você aperte e solte esse modificador para cada golpe - uma possibilidade empolgante para o público hardcore, mas bastante intimidador para os menos experientes.
Imitando os Belmonts
Ao menos um truque Igarashi parece ter se inspirado em "Castlevania". Jake também pode esticar sua espada de plasma e puxar inimigos que estejam mais longe. E, como se não bastasse, com um timing correto, ele pode fatiar instantaneamente a criatura durante esse movimento, como nos golpes especiais de "Onimusha".
Como mencionado acima, o "petróleo vermelho" arrancado dos inimigos oferece recompensas, aumentando energia e a barra de especial do protagonista, intitulada Booster.
O Booster funciona de maneira semelhante às magias de outros jogos, podendo inclusive ficar mais poderosas com o uso repetido. Ela também é movida pelo petróleo retirados dos pobres oponentes robóticos.
Inimigo oculto
Alguns problemas fazem com que "Nanobreaker" deixe de ser um excelente game. Primeiro, apesar da variação de golpes, a monotonia se faz presente em determinados momentos.
E - isso não é novo - o posicionamento da câmera, em alguns momentos costuma desorientar o jogador. Nos cantos, a visão passa a ser de cima, impedindo qualquer tentativa de enxergar os inimigos a sua frente - e o controle vertical dela é quase inexistente. Além disso, ela se posiciona de frente para o personagem, também dificultando avistar os perigos. É verdade que é possível controlar a visão, mas não é muito confortável comandar a câmera ao mesmo tempo em que luta contra uma legião de criaturas.
Tela escarlate
Os gráficos de "Nanobreaker" não são nenhuma maravilha, mas rodam com bastante leveza na maior parte do tempo... o problema é que quanto a taxa de quadros cai, ela despenca quase para uma câmera lenta. O líquido vermelho que vaza dos robôs dá uma sensação de massacre e causa um bom impacto dramático e visual, apesar de ficar cansativo depois de um tempo. Os chefes são enormes, mas faltou criatividade em alguns deles.
Contra: O som não tem muita personalidade, apenas segue um padrão de qualidade mínimo da Konami. Ela tenta seguir a mesma linha dos jogos de vampiro do criador - mas são rapidamente esquecidas.
Outro ponto falho são os elementos de plataforma, visto que o pulo é um tanto limitado para os padrões de hoje. O controle para alterar a trajetória do pulo beira ao inexistente, e seu movimento é rápido e impreciso. Isso pode frustrar alguns jogadores visto que a tela é em 3D e, dependendo do local, muito difícil de destinguir a relação espacial entre os objetos. E em algumas dessas fases - nas quais o erro de um pulo consome muita energia - nem é possível mexer na câmera.
Notas
Grafico: 8.5
Som:7.0
Jogabilidade: 9.0
Diversão: 9.0
Geral: 8.5
Nota: 8.4
Fonte: http://jogos.uol.com.br/playstation2/analises/nanobreaker.htm
Minggu, 17 Juli 2011
Análise: Guitar Hero
Desenvolvedora: Harmonix Music Systems
Publicadora: Red Octane
Jogadores: 1 ou 2
Plataforma: Playstation 2 (exclusivo)
Gênero: Musical
ESRB: Jovens
Nesta primeira versão desse que se tornou um dos clássicos do PS2 você pode se tornar uma lenda do rock cantando sucessos como ‘I love rock ´n Roll ‘ e ‘Iron Man’ ...
Guitar Hero se tornou uma surpresa positiva ganhando muitos prêmios por parte de grandes revistas eletrônicas de jogos. Esse game lançou a fama dessa franquia que se tornou recordista por vender 1 bilhão de dólares , ter varias seqüências e expansões.
Jogabilidade:
O jogo apresenta um controlador de jogo em forma de guitarra (semelhante a uma miniatura Gibson SG) que o jogador usa para simular a reprodução da música rock. A jogabilidade é semelhante à GuitarFreaks, em que o jogador pressiona os botões do controlador com notas musicais na hora em que o deslocamento do ecrã do jogo. O jogo apresenta 30 canções populares de rock abrangendo cinco décadas do rock, de 1960 até 2005, além de faixas bônus de artistas independentes. Usando o controle você só precisara de agilidade e coordenação para se dar bem nesse game.
Áudio:
Por ser um game de musica ele tem ótima sonorização desde a platéia ate nas partes da música não deixando de lado os erros, pois quando você erra a platéia te vaia e até ocorre um som que parece uma nota freada. Ocorrendo desde palmas até uma ótima vocalização por parte das músicas.
História:
Ao contrário de muitos jogos de musica Guitar Hero possui um modo Carreira onde você passa pelos mais diversos locais desde um clube pequeno até um festival de verão nesse modo pode ser acumulado também dinheiro onde ele pode ser trocado por faixas extras, novos personagens e até outras guitarras. Alem do modo Carreira o jogador pode entrar no ‘Jogo Rápido’ onde você escolhe qualquer música podendo desafiar amigos o que torna o jogo muito mais emocionante.
Gráficos:
Apesar de ser um jogo de música Guitar Hero apresenta um estilo visual fantástico destacando claros os músicos e os instrumentos como guitarra, bateria, microfone entre outros, mas não deixando de lado o palco, platéia e os detalhes mais minuciosos que sejam. Também destacando os detalhes que ocorrem em qualquer show ou festa.
Opinião:
Guitar Hero pode ser simples no design, mas com uma seleção de músicas incríveis, covers fantásticos e ótima jogabilidade ele é um dos jogos mais completos do gênero musical. É divertido jogar sozinho e melhor ainda em grupo. Se você é interessado por jogos do estilo musical este é o jogo perfeito para se comprar.
Prós:
Ótimo aprendizado;
Seleção fantástica de musicas que se estende por várias gerações e estilos do rock;
Estilo visual fantástico;
Controlador de guitarra fácil e divertido
Notas:
Gráficos: 8.5
Som: 10
Jogabilidade: 9.5
Geral: 9.0
Nota: 9.2
Sabtu, 16 Juli 2011
Deixe seu PS2 Slim mais a sua cara

Jumat, 15 Juli 2011
Tecnologia 'Hal Sensor' dispensa contato mecânico em joysticks
Novidade foi apresentada em feira de eletroeletrônicos em São Paulo.
A C3 Tech, marca de periféricos da fabricante brasileira Coletek, anunciou na feita de eletroeletrônicos, Eletrolar Show 2011, a chegada de uma linha de produtos para games equipadas com a tecnologia "HAL Sensor", sistema que faz a leitura do movimento do volante ou do controle por meio de sensores que medem o ângulo de movimento com alta precisão.
Volante com Hal Sensor garante mais precisão e durabilidade |
A tecnologia funciona através de um campo eletromagnético e dispensa o tradicional sistema baseado em potenciômetros mecânicos que apresentam destastes conforme o tempo de uso. O "Hal Sensor" traz ,ainda, maior precisão e melhor tempo de resposta para os controles, garantindo uma realidade maior na experiência de jogar.
A C3 Tech trará dois modelos do produto, sendo um Joystick tipo manche e um volante completo com pedais e câmbio. O volante permite um giro de até 270 graus de rotação, câmbio manual e tipo borboleta, além de três pedais incluindo a embreagem. A sensibilidade é ajustável e possui ainda 12 botões de função programáveis. Já o joystick é um controle para aviões imitando o comando de aviões de caça modernos, com botões para disparo de mísseis, tiro e outras funções, além de um comando independente de potência (throttle).
Base transparente mostra chip do "Hal Sensor" em joystick |
Os equipamentos são compatíveis com PCs, PS2 e PS3, sem a necessidade de adaptadores, pois possui conectores para todas essas plataformas. Eles vão chegar ao mercado brasileiro no até outubro com preços entre R$ 300 e R$ 500, dependendo do modelo.
(OFF) Faça sua própia analise
Não é necessario imagens do jogo, mas a analise tem de estar nos 'moldes' das nossas e com notas finais
A primeira analise selecionada a aparecer no blog será postada no final de semana, ou caso tenha sucesso.. todos os finais de semana será publicada uma analise de um usuario do blog.
Para fazer uma boa analise você precisa:
1°) Como já dito na sua analise deve conter o modelo básico das nossas analises, deve falar sobre Jogabilidade, Áudio, Gráficos e História com esses critérios sua analise ganha credibilidade e fica mais dinâmica, chamando mais atenção. Coloque também a capa do jogo, imagens e videos caso queira.
2°) A analise deve ter um tamanho médio ou grande. Analises pequenas não explicam bem o jogo, dando a impressão de que a analise foi feita de má vontade.
3°) Para se expressar bem capriche no português, use corretos ortográficos (Word tem), evite gírias e palavras abreviadas. Bom humor nas analises é sempre bem vindo.
4°) Procure analisar jogos que você conheça bem. Passe tudo o que lhe chamou atenção com o máximo de detalhes possíveis para o leitor.
Lembre-se estamos a procura de moderadores, trazer boas analises é o melhor caminho para se tornar um moderador junto com a gente.
Equipe Blog Playstation 2 Eterno
Selasa, 12 Juli 2011
Especial: Faça do seu PS2 um PS1
Se você ainda tem sua coleção de jogos de Playstation 1 basta coloca-los no PS2 e pronto é só jogar. Lembrando que para jogos piratas é necessário que o PS2 seja destravado, todos os destravamentos devem rodar os jogos de PS1 tanto originais quanto copias.

Os jogos de PS1 não ficam idênticos no PS2 em relação a joga-los no próprio PS1. Embora o PS2 tenha muito mais potencia do que seu antecessor algumas coisas do PS1 não estão presentes no hardware do PS2. Outra coisa que pode mudar um pouco a imagem é a diferença de resolução, no PS2 temos uma resolução maior o que torna os gráficos do PS1 mais evidentes. Mas calma, tem algumas coisas que podem ser feitas para evitar isso.
Segue um pequeno tutorial de como melhorar o desemprenho dos jogos de PS1 no PS2:
1°) Ligue o PS2 sem jogo ou qualquer disco, e ou com a bandeja/gaveta aberta;
2°) No menu inicial do PS2 onde podemos ver Rotina de Pesquisa e Configuração do Sistema aperte Triangulo;
Devera estar em Português |
3°) No novo menu que apareceu veremos varias opções. Vá ate Playstation Driver e aperte Triangulo novamente;
Devera estar em Português |
4°) Agora veremos duas novas opções. Velocidade de Disco e Técnica 3D. Em Velocidade de Disco podemos alterar a velocidade de leitura do CD do PS1 diminuindo o tempo de loading por exemplo, mas isso força mais o canhão.
5°) Aperte X sobre a opção Técnica 3D, vai estar em Standard, selecione o modo Suave e aperte X novamente ;
Devera estar em Português |
obs: Ao desligar o seu PS2 as opções voltam ao normal, caso der Reset no console as opções permanecem.
Vagrant Story
Quake II
Gran Turismo 2
Agora o que mais eu preciso para jogar os jogos de PS1 no PS2 ?
Um Memory Card de PS1 para salvar os jogos de PS1 no PS2. O Memory Card de PS2 é incapaz de salvar os dados dos jogos de PS1 pois o formato é diferente. Só podemos usar o Memory Card de PS2 como backup, copiando os Saves do MC do PS1 para o MC de PS2 e vise-versa. Como o PS2 é compativel com o Memory de PS1 também é só coloca-lo em um dos Slots e jogar.
Agora é só aproveitar jogos como: Metal Gear Solid, Crash Bandicoot, Resident Evil, Dino Crisis, Spyro, MediEvil, Tenchu e entre muitos outros clássicos.