Minggu, 31 Juli 2011

Análise:Naruto Ultimate Ninja 5





Desenvolvedora: Bandai
Distribuidora: CyberConnect2
Plataforma: PS2
Data de Lançamento: 20 de Dezembro de 2007
Gênero: Luta
Modos de Jogo: Single Player e Multiplayer
Classificação: PEGI 12










A volta do herói dos quadrinhos...



História:

Como em todas as sagas  de Ultimate Ninja essa versão conta uma história mais especifica do game .Por exemplo na primeira saga ele esta pequeno com treinos leves já nesse novo game ele cresceu e seus treinos ficaram cada vez mais pesados.Em Ultimate Ninja 5 Naruto tem de encontrar e levar Sasuke de volta a aldeia este que tinha se juntado aos vilões.Vocês devem se perguntar porque Naruto foi o resgatar se ele se juntou aos vilões.Esta pergunta é respondida ao longo do game com combates épicos entre os principais personagens da série.


Gráficos:

Com gráficos ao estilo manga este game se destaca pelos detalhes na paisagem e nas emocionantes e divertidas batalhas entre os personagens tendo locais bem representados e com cores claras e bem características de jogos japoneses onde todo o ambiente é levado em consideração para a criação do game.É possível notar umas pequenas diferenças entre o último jogo da serie e este desde características físicas, até os movimentos mais reais e detalhados tudo para agradar os fãns da série.
   
Jogabilidade:
 A fórmula da jogabilidade de Naruto continua idêntica as dos outros jogos da série mas no entanto este novo jogo nos traz aspectos inovadores que fazem dessa aventura uma incrível experiência.A jogabilidade é algo que nos enche de medidas.As batalhas continuam frenéticas pois muitas vezes nem percebemos o que aconteceu.E para ganhar a luta você não deve só encher seu adversário de socos e pontapés deve se ter a famosa estratégia de batalha o que torna o jogo divertido e envolvente.Alem das batalhas que ocorrem num sistema parecido com o 2D.Logo abaixo das barras de energia há uma barra que quando enche o jogador pode aplicar um golpe especial contra o adversário.

Opinião:
A série Ultimate Ninja já se apresenta como uma força no PS2 pois é um excelente jogo de luta não só para os fãs do personagem e também para que gosta de uma luta de artes marciais.Ultimate Ninja 5 pode ter sido o ultimo da série lançado para o nosso console por isso para que gosta do game ou quer apenas algumas horas de diversão é uma boa pedida para ter em casa.

Prós:
História envolvente
Gráficos bons

Contras:
Mapas por vezes irritantes

Notas
Gráficos: 9.5
Jogabilidade; 9.3
Diversão: 10
Nota final: 9.6

















Sabtu, 30 Juli 2011

Analise: Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back

Crash2.jpg
Desenvolvimento: Naughty Dog
Publicação: Sony Computer Entertainment
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 31 de janeiro de 1997
Gênero: Plataforma
Modos de jogo: Single Player
Classificação: ESRB: Kids to Adults (K-A)

"Clássico do gênero aventura"  

Em 1997 após o estrondoso sucesso de Crash 1, a Nauthy Dog lança para Playstation, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back sequência direta do primeiro game da série.
Agora com gráficos melhores, jogabilidade mais apurada, e um sistema de Warproom muito interessante. 

Vamos a história 

Após Crash ter derrotado Neo Cortex na primeira aventura da série, Cortex termina sendo jogado para fora de seu dirigível, e acaba caindo dentro de uma gruta em uma das ilhas N. Sanity, cenário da aventura do primeiro jogo da série. Ao acender um fósforo, um cristal rosa gigante salta aos olhos de Cortex, fazendo com que ele tenha mais uma ideia mirabolante, mas não são revelados mais detalhes, pois o fogo se apaga.

Um ano depois, Cortex projeta uma estação no espaço, onde passa a trabalhar com seu novo assistente, o cibórgue N. Gin. N. Gin diz a Cortex que, para que seu plano de ativar um novo e melhorado Vórtex de Cortex (a máquina utilizada para fazer lavagem cerebral nas criaturas, como visto no jogo anterior) funcione, são necessários mais 25 cristais como o encontrado na gruta por Cortex. Diz também que será impossível recuperá-los, já que nenhum operante sobrou na Terra. Cortex então responde com a frase "Se não há nenhum amigo na superfície, então devemos achar... um inimigo", referindo-se a Crash




Enquanto isso, na Terra, Crash cochila como de costume ao lado da irmã caçula, Coco, que digita furiosamente em seu laptop. Repentinamente, a bateria do laptop acaba, e Coco manda Crash ir buscar uma nova. No caminho, Crash é abduzido por Cortex. Crash é teletransportado para um Warproom, uma sala redonda cheia de portais nas paredes.


No Warproom Cortex diz a Crash ter desistido do mal e que, em uma de suas pesquisas científicas, descobriu que uma força misteriosa está prestes a destruir o planeta e a única maneira de contê-la é coletando cristais espalhados pelas Ilhas N. Sanity. Ele também diz que o Dr. Nitrus Brio é o criador desta força e que fará de tudo para impedir que Crash pegue os cristais. Porém, em certo ponto da história, o Dr. Nitrus Brio aparece para Crash, que resolve se vingar de Cortex, dizendo para ele coletar os diamantes (gemas) ao invés dos cristais para que possa ativar um gigantesco canhão a laser para que possa destruir a estação espacial de Cortex. Mas para impedir Crash de coletar os cristais, ele cria o musculoso tigre-da-tasmânia Tiny Tiger...Porem Crash o derrota.

Quando Crash coleta todos os cristais, Coco finalmente consegue contar para ele as verdadeiras intenções de Cortex, Crash derrota N.Gin e batalha com Neo Cortex no lado de fora de sua estação espacial, derrotando-o.

Então Crash,Coco e Nitrus Brio utilizam o poder das Gemas em um canhão lazer e destroem a Base de Cortex. (Isso só todos os diamantes tiverem sido coletados, fazendo disso um final alternativo)

Após o filme de abertura, (sequência do filme que foi contada nos dois primeiros parágrafos da história) podemos ter o primeiro contado com a nova jogabilidade e gráficos. Seguimos um pequeno trecho até Crash ser abduzido por Cortex. 

Substituindo o antigo mapa de fases 

Logo nos deparamos com o primeiro Warproom, uma sala redonda com portais nas paredes que dão acesso as fases substituindo o mapa de Crash 1, em volta de cada portal temos um acabamento cheio de detalhes mostrando um pouco do que veremos durante a fase. Existem 6 no total, sendo que um é "secreto", cada um possui 5 fases e um mestre, sempre de acordo com o tema das fases dentro dele. No Warproom podemos salvar na hora que quiser, diferentemente do seu antecessor onde só podíamos guadar os dados caso completássemos o bônus da fase ou quando terminássemos a fase com todas as caixas coletadas, isso não era uma tarefa fácil pois tínhamos que completar o percurso sem morrer.  


Jogabilidade no ponto 

As fases agora estão mais bem trabalhadas, cheias de detalhes e com percurso mais dinâmico, acabando com a linearidade do Crash 1. Novos temas também estão presentes como fases de gelo, tubulações e florestas cheias de neve porem alguns temas foram mantidos como as dó riacho, cheia de plantas carnívoras, e o tema tropical bem retratado anteriormente, também existem ainda as fases onde devemos fugir de uma grande rocha arredondada, mas agora ela mantem uma distancia maior do Crash, também tem as fases do Polar, Crash monta sobre ele, que corre até o fim do level onde devemos desviar dos obstáculos do percurso. As fases como já dito não são mais tão lineares, tem altos e baixos caminhos tortuosos, momentos em 2D como antes, fases bônus e áreas secretas. Algo que chama muito atenção é como as fases envolvem o jogador sendo tão simples mais muito criativas sem a dificuldade insana do primeiro Crash. 

Image 3

Os chefes também estão presentes obviamente, aparecem quando coletamos os 5 cristais de cada Warproom.    

O Controle foi algo que evoluiu muito pois agora podemos movimentar Crash pelo analógico diferentemente do Crash 1 onde só podia ser controlado pelo direcional, Crash só se movia na horizontal e vertical, agora podendo move-lo em mais direções sem muito sacrifício. Crash também ganha novos movimentos, agora pode dar uma barrigada no chão, andar abaixado, dar uma rasteira e um super pulo também foi adicionado. 

Gráficos, Áudio, e Final alternativo   

O grafismo ganhou outras dimensões, está tudo mais vivo e dinâmico, os movimentos de Crash estão mais suaves, a câmera não esta mais tão presa e se movimenta levemente para os lados com forme Crash anda. O tema das fases foram muito bem escolhidos, todas tem muita identidade. Os detalhes também impressionam para um jogo de 1997, podemos notar o reflexo no gelo e na aguá, insetos e pássaros voando nos cenários de floresta entre outros detalhes.

A parte de áudio dá mais identidade ainda ao jogo, as músicas retratam perfeitamente o tema da fase pois são muito bem feitas e compostas.

Image 4

O jogo possui dois finais, um deles quando o jogo é terminado normalmente e o outro caso tenha coletado todos os diamantes, este ultimo mostra o Crash e Coco usando o poder dos diamantes usado num super canhão a lazer para destruir a base espacial de Cortex no espaço. O interessante de zerar o jogo 100% não é por esse final alternativo e sim por aproveitar ao máximo o jogo.

Conclusão

Crash 2 trás como seu antecessor a boa e velha alma do Video Game, a mesma diversão que tínhamos quando jogávamos Sonic no Mega Drive ou Mario no NES. Hoje e raro encontrar jogos que traga de volta essa emoção, hoje só vemos jogos com gráficos ultra realistas e nada de diversão, muitos dos jogadores atuais infelizmente nunca tiverem a oportunidade de sentir essa emoção e podem até dizer que jogos como Crash são ruins por serem antigos e sem super gráficos. Só nos resta reviver esta emoção jogando esses clássicos e Crash Bandicoot (do PS1) para mim é um deles.


Prós:

- Fases novas e mais bem elaboradas;

- A parte de áudio muito bem feita e envolvente;

- História ainda mais bem elaborada;

- Belos cenários.

Contras:

- Não acrescenta muito ao gênero. 

Diversão: 10
Áudio: 9,5
Jogabilidade: 9,0
Gráficos: 10

Nota Final: 9,6



Achei interessante esse poster pois nele podemos ver aonde cada portal do Warproom nos leva , Vejam


Kamis, 28 Juli 2011

[Review] Crash: Twinsanity


Desenvolvedoras: YU games, Travellers Talles
Plataformas: PS2 e XBOX
Lançamento: 28 Set. 2004
Gênero: Aventura / Fantasia
Modo de Jogo: SinglePlayers
ESRB: TODOS















Olá galera, estou fazendo mais uma pequena review. Agora uma Pergunta quem nunca jogou os jogos dessa raposa atrapalhada?. Aposto que todos já jogaram né?. Em fim para mim é o melhor lançado para a plataforma PS2 é o "Crash: twinsanity", nesse título ele mostra toda a sua "estupides" de fazer as coisas, além de legal o jogo é muito divertido eu ri muito com esse game. Agora um pouquinho da história.


Nesse jogo Crash precisa se unir ao seu antigo inimigo Dr. Cortex para salvar sua ilha de uma nova ameaça na qual os 2 personagens devem somar suas habilidades através do trabalho em equipe. Após serem surpreendidos por um novo perigo: uma dupla de gêmeos malignos que atacam a ilha natal dos dois. Os antigos oponentes agora precisam juntar forças para salvar o paraíso onde moram neste jogo de plataforma totalmente em 3D.

Vendas / PlayStation 2

A Sony divulgou um relatório financeiro de vendas dos consoles (PSP, PS3 e PS2) nos meses entre abril e junho deste ano. O que é realmente um choque é o PlayStation 2, que tem sido esquecido ultimamente e de estar longe dos holofotes, vendeur mais de 1,4 milhões de unidades! Sem qualquer tipo de novidades nos ultimos anos este é um fator surpreendente que a Sony deve levar em consideração. É claro, houve um declinio se for comparar com o mesmo periodo do ano passado, já que as vendas naquele periodo foram de 1,6 milhões de unidades. Mas mesmo assim temos de ficar impressionados com a ressistencia que o console possui.


Apesar de mais de 11 anos de existencia com  jogos a serem lançados (Apesar de poucos) e milhões de jogos na biblioteca, tão cedo o console não será esquecido. PlayStation 2 é eterno.
 
..
Fonte: Eurogamer.pt

Senin, 25 Juli 2011

Análise F1 Career Challenge


 

Desenvolvedoras: Image Space Incorporated e Visual Science
Publicadora: EA Sports
Plataformas: Windows, Macintosh, Playstation, Playstation2, Xbox, GameCube, GameBoyAdvance
Lançamento: 24 de Junho de 2003
Gênero: Corrida de Fórmula 1
Modos de Jogo: Single Player, Multiplayer, Career Mode e
Online.
ESRB: Todos



Seja um grande corredor, na principal categoria do automobilismo a F1...

História:

Como o próprio nome indica F1 Career Challenge o modo carreira é a alma do game. Sua tarefa é criar um corredor, se juntar a uma equipe e cumprir metas ao longo de uma grande temporada. Primeiro você prescisa passar em nove desafios para tirar sua licença de piloto (igual aos testes do Gran Turismo Mode), durante a temporada sua reputação ira diminuir ou aumentar de acordo com os resultados obtidos nas corridas. Uma vez que sua reputação chegue em um determinado nível você será chamado para equipes maiores.Ai que a emoção começa com grandes corridas e carros mais competitivos.

Jogabilidade:

Se você já jogou qualquer um dos jogos de F1 da EA no passado você sabe o que esperar. Os controles estão sensíveis como sempre – você prescisa aprender a dirigir o carro levemente com o analógico uma vez que um erro e seu carro vai para fora da pista até usando os freios você prescisa de calma. Durante toda a corrida o carro perde gasolina e aderência nos pneus tornando o carro mais leve e mais difícil de controlar. Cada corrida tem entre seis e oito voltas, mas você precisara de um pit stop para conseguir terminar a corrida.
Gráficos:

A cada lançamento a EA utiliza os mesmos motores para fazer os gráficos dos jogos antigos da franquia. Embora os ambientes tenham crescido no realismo ao longo dos anos. O que a franquia tem tentado colocar de melhor é a possibilidade de criar um personagem e carros mais realistas como a realidade das batidas, fumaça nas largadas e uma platéia mais envolvida que grita quando o corredor passa. A EA tentou também fazer um jogador mais envolvido com os boxes, pois ao final das corridas ele vai para os boxes e é cumprimentado por mecânicos e engenheiros dependendo da posição na corrida.
Opinião:

Apesar de não ser um game realista em todos os sentidos F1 Career Challenge apresenta uma boa historia que envolve o jogador do inicio ao fim, sendo uma boa pedida para fans do gênero do automobilismo. Apresentando uma jogabilidade autentica do jogos de F1 da EA com controles sensíveis onde é presciso calma no toque, mas o jogador se acostuma rápido.

-Prós:
Corredores brasileiros;
Realidade nas condições do carro;
Variação de clima

-Contras:
Jogabilidade que deixa a desejar;Gráficos em algumas partes ruins;

-Notas:
Historia: 9.5
Jogabilidade: 8.0
Gráficos: 8.5
Nota final: 8.6

Por: Alison Felipe Jaroszewski

Jumat, 22 Juli 2011

PS2 - A força de um console de mais 10 anos

O Playstation nasceu como um projeto para que o Super Nintendo, em uma longínqua época, fosse capaz de reproduzir games a partir de CDs. Entretanto, a Nintendo acabou desistindo do projeto e a Sony, já com o hardware adiantado, decidiu apostar no mercado de videogames..
Essa é a história, bastante famosa, do surgimento do Playstation - o console que em pouco tempo tomou a liderança do mercado impulsionada pelo fácil acesso ao videogame e pelopreço das mídias. Com toda a fama que o Playstation 1 conseguiu, os gamers do mundo todo aguardavam apreensivos o líder da geração seguinte. E eis que em 2000 surge o PS2.
aparelho de DVD em casa para ver filmes com a qualidade que o DVD oferecia, muitos simplesmente optavam por ter também um videogame e acabavam comprando o PS2 para usá-lo com as duas funções.

Foi triste, mas o PS2 foi um dos responsáveis pelo fracasso da Sega no mercado dehardware, tirando o dreamcast do páreo. O fato é que na época surgia também a mídia do DVD a primeira mídia digital para filmes a realmente se popularizar. Como todos queriam um

Outro fator que impulsionou as vendas do PS2 foi que este apresentava um hardware mais forte que seus concorrentes - até então o único com gráficos semelhantes era o Dreamcast, mas este estava muito atrás. E finalmente o terceiro e mais importante fator que fez com que o PS2 se tornasse o console mais vendido de todos os tempos foi sua colossal biblioteca de jogos. Além de rodar todos os quase 8.000 jogos lançados para o PSOne o PS2 possui uma biblioteca de mais aproximadamente 4.500 jogos. Ou seja, um total de 12.500 jogos disponíveis para um único console.


Por mim pode fazer 11, 12 até 20 como diz o nosso blog PLAYSTATION 2 ETERNO.

Rabu, 20 Juli 2011

Seguidor analisa: Nanobreaker (Uol Jogos)

Autor: Pedro Henrique Capitani


Nessa primeira analise escolhi o jogo Nanobreaker espero que gostem!!
Nanobreaker:

Desenvolvedor(s): Konami
Publicador: Konami
Designer: KojiIgarashi( produção)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 2005
Gênero: Ação
Modo: Single-player
ESRB: Adolescente

Produzido por KojiIgarashi, o mesmo de "Castlevania: LamentofInnocence", "Nanobreaker" é um jogo de ação com combates no mesmo estilo da famosa série de vampiros e, em alguns aspectos, seu superior. Com uma mecânica de jogo bastante dinâmica, o game acerta onde "LamentofInnocence" falhou: combates emocionantes e ininterruptos.
O combate é a arma principal do jogo.

O enredo fala de uma ilha experimental de nanomáquinas - robôs microscópicos que vivem no corpo das pessoas. Mas por conta de uma falha do computador central, elas se rebelaram e
tomam todo o lugar. Essas pequenas máquinas são capazes de se autoreplicar usando o ferro existente na corrente sanguínea dos humanos. Não é preciso dizer que toda a população do local foi dizimada - e de forma dolorosa - e é apenas uma questão de tempo para as microscópicas criaturas artificiais se espalharem pelo mundo.




De cara, o jogo já chama atenção pelo impacto visual, com a tela repleta de muito líquido vermelho que parece sangue. "Nanobreaker" deixa claro que isso é o "petróleo" usado pelas nanomáquinas, e é possível até mudar sua cor nas opções... mas o simples fato dela soltar enormes power-ups na forma de hemoglobina não ajudam a disfarçar muito a intenção original. Os milhares de litros coletados servem de experiência para o protagonista.

Batendo de tudo quanto é jeito

Como dito, o aspecto principal de "Nanobreaker" são os combates. O seu personagem, Jake Warren, um militar ciborgue, é capaz de fazer as mais malucas seqüências de golpes, tão cheias de estilo quanto as de Dante, de "Devil May Cry".

Mas no caso desse game, nem todos os combos podem ser feitos desde o início. Para abrir mais golpes, é necessário pegar chips especiais, que são colocados numa tela de combos, onde todas as combinações podem ser vistas. Cada um dos slots de chips tem uma cor determinada e somente as peças de mesma matiz podem ser encaixadas neles. Existem seis tipo deles ao todo, e podem ser colocados e retirados quando bem entender, conforme sua necessidade.


Dependendo do combo a espada de plasma do herói pode adquirir, temporiamente, outras formas e usos, como machados, lanças e martelos. Por exemplo, a foice corta os inimigos na horizontal; o machado, na vertical; e o martelo simplesmente esmaga quem estiver pelo caminho. Sabe fatiar, afastar e matar inimigos diferentes nas horas certas pode significar a diferença entre ver o fim do jogo ou terminá-lo prematuramente.

O sistema de controle é de fácil compreensão e contempla jogadores de todos os níveis. Jogadores contam com golpes verticais, horizontais (além de um "chicote" que busca os inimigos até você), que permitem quatro escolas de combos. Quem se embanana com combinações complicadas, pode alocar os chips para fazer combos mais simples, mas de menor poder destrutivo. Naturalmente, as seqüências mais vistosas necessitam de combinações mais complexas, mas que são compensadas pelos altos danos causados aos oponentes. Certos efeitos só podem ser usados quando o personagem desabilita seu limitar (traduzindo, abre suas asas brilhantes depois de massacrar grandes hordas).

Os golpes verticais e horizontais podem ganhar variações com uma tecla modificadora (mapeada, por padrão, junto com a defesa para R1). Isso faz com que certos combos necessitem que você aperte e solte esse modificador para cada golpe - uma possibilidade empolgante para o público hardcore, mas bastante intimidador para os menos experientes.

Imitando os Belmonts

Ao menos um truque Igarashi parece ter se inspirado em "Castlevania". Jake também pode esticar sua espada de plasma e puxar inimigos que estejam mais longe. E, como se não bastasse, com um timing correto, ele pode fatiar instantaneamente a criatura durante esse movimento, como nos golpes especiais de "Onimusha".

Como mencionado acima, o "petróleo vermelho" arrancado dos inimigos oferece recompensas, aumentando energia e a barra de especial do protagonista, intitulada Booster.

O Booster funciona de maneira semelhante às magias de outros jogos, podendo inclusive ficar mais poderosas com o uso repetido. Ela também é movida pelo petróleo retirados dos pobres oponentes robóticos.

Inimigo oculto

Alguns problemas fazem com que "Nanobreaker" deixe de ser um excelente game. Primeiro, apesar da variação de golpes, a monotonia se faz presente em determinados momentos.

E - isso não é novo - o posicionamento da câmera, em alguns momentos costuma desorientar o jogador. Nos cantos, a visão passa a ser de cima, impedindo qualquer tentativa de enxergar os inimigos a sua frente - e o controle vertical dela é quase inexistente. Além disso, ela se posiciona de frente para o personagem, também dificultando avistar os perigos. É verdade que é possível controlar a visão, mas não é muito confortável comandar a câmera ao mesmo tempo em que luta contra uma legião de criaturas.


Tela escarlate

Os gráficos de "Nanobreaker" não são nenhuma maravilha, mas rodam com bastante leveza na maior parte do tempo... o problema é que quanto a taxa de quadros cai, ela despenca quase para uma câmera lenta. O líquido vermelho que vaza dos robôs dá uma sensação de massacre e causa um bom impacto dramático e visual, apesar de ficar cansativo depois de um tempo. Os chefes são enormes, mas faltou criatividade em alguns deles.

Contra: O som não tem muita personalidade, apenas segue um padrão de qualidade mínimo da Konami. Ela tenta seguir a mesma linha dos jogos de vampiro do criador - mas são rapidamente esquecidas.
Outro ponto falho são os elementos de plataforma, visto que o pulo é um tanto limitado para os padrões de hoje. O controle para alterar a trajetória do pulo beira ao inexistente, e seu movimento é rápido e impreciso. Isso pode frustrar alguns jogadores visto que a tela é em 3D e, dependendo do local, muito difícil de destinguir a relação espacial entre os objetos. E em algumas dessas fases - nas quais o erro de um pulo consome muita energia - nem é possível mexer na câmera.

Notas


Grafico: 8.5
Som:7.0
Jogabilidade: 9.0
Diversão: 9.0
Geral: 8.5
Nota: 8.4

Fonte: http://jogos.uol.com.br/playstation2/analises/nanobreaker.htm


Minggu, 17 Juli 2011

Análise: Guitar Hero

Nessa minha primeira analise escolhi o game Guitar Hero 1 espero que gostem!


Desenvolvedora: Harmonix Music Systems
Publicadora: Red Octane
Jogadores: 1 ou 2
Plataforma: Playstation 2 (exclusivo)
Gênero: Musical
ESRB: Jovens


Nesta primeira versão desse que se tornou um dos clássicos do PS2 você pode se tornar uma lenda do rock cantando sucessos como ‘I love rock ´n Roll ‘ e ‘Iron Man’ ...


Guitar Hero se tornou uma surpresa positiva ganhando muitos prêmios por parte de grandes revistas eletrônicas de jogos. Esse game lançou a fama dessa franquia que se tornou recordista por vender 1 bilhão de dólares , ter varias seqüências e expansões.

Jogabilidade:
O jogo apresenta um controlador de jogo em forma de guitarra (semelhante a uma miniatura Gibson SG) que o jogador usa para simular a reprodução da música rock. A jogabilidade é semelhante à GuitarFreaks, em que o jogador pressiona os botões do controlador com notas musicais na hora em que o deslocamento do ecrã do jogo. O jogo apresenta 30 canções populares de rock abrangendo cinco décadas do rock, de 1960 até 2005, além de faixas bônus de artistas independentes. Usando o controle você só precisara de agilidade e coordenação para se dar bem nesse game.

Áudio:

Por ser um game de musica ele tem ótima sonorização desde a platéia ate nas partes da música não deixando de lado os erros, pois quando você erra a platéia te vaia e até ocorre um som que parece uma nota freada. Ocorrendo desde palmas até uma ótima vocalização por parte das músicas.

História:

Ao contrário de muitos jogos de musica Guitar Hero possui um modo Carreira onde você passa pelos mais diversos locais desde um clube pequeno até um festival de verão nesse modo pode ser acumulado também dinheiro onde ele pode ser trocado por faixas extras, novos personagens e até outras guitarras. Alem do modo Carreira o jogador pode entrar no ‘Jogo Rápido’ onde você escolhe qualquer música podendo desafiar amigos o que torna o jogo muito mais emocionante.

Gráficos:
Apesar de ser um jogo de música Guitar Hero apresenta um estilo visual fantástico destacando claros os músicos e os instrumentos como guitarra, bateria, microfone entre outros, mas não deixando de lado o palco, platéia e os detalhes mais minuciosos que sejam. Também destacando os detalhes que ocorrem em qualquer show ou festa.

Opinião:
Guitar Hero pode ser simples no design, mas com uma seleção de músicas incríveis, covers fantásticos e ótima jogabilidade ele é um dos jogos mais completos do gênero musical. É divertido jogar sozinho e melhor ainda em grupo. Se você é interessado por jogos do estilo musical este é o jogo perfeito para se comprar.

Prós:
Ótimo aprendizado;
Seleção fantástica de musicas que se estende por várias gerações e estilos do rock;
Estilo visual fantástico;
Controlador de guitarra fácil e divertido

Notas:
Gráficos: 8.5
Som: 10
Jogabilidade: 9.5
Geral: 9.0
Nota: 9.2

Por: Alison Felipe Jaroszewski.

Sabtu, 16 Juli 2011

Deixe seu PS2 Slim mais a sua cara

Olá pessoal, estava eu hoje procurando pela NET, um controle de PS2 para Comprar pois o meu infelizmente já era (The king of Fighter MALDITOO). A boa notícia é q me deparei com "Skins", isso mesmo "Skins" para deixa o seu PS2 Slim mais a sua cara. São adesivos personalizados especialmente para o PS2 Slim. Segue as imagem das "Skins" deixe no comentário as que vocês mais gostaram.

Click na foto para ampliar.




Jumat, 15 Juli 2011

Tecnologia 'Hal Sensor' dispensa contato mecânico em joysticks

Aplicada também em volantes, games de corrida se beneficiam do recurso.

Novidade foi apresentada em feira de eletroeletrônicos em São Paulo.

A C3 Tech, marca de periféricos da fabricante brasileira Coletek, anunciou na feita de eletroeletrônicos, Eletrolar Show 2011, a chegada de uma linha de produtos para games equipadas com a tecnologia "HAL Sensor", sistema que faz a leitura do movimento do volante ou do controle por meio de sensores que medem o ângulo de movimento com alta precisão.
 

Volante com Hal Sensor garante mais precisão e durabilidade

A tecnologia funciona através de um campo eletromagnético e dispensa o tradicional sistema baseado em potenciômetros mecânicos que apresentam destastes conforme o tempo de uso. O "Hal Sensor" traz ,ainda, maior precisão e melhor tempo de resposta para os controles, garantindo uma realidade maior na experiência de jogar.

A C3 Tech trará dois modelos do produto, sendo um Joystick tipo manche e um volante completo com pedais e câmbio. O volante permite um giro de até 270 graus de rotação, câmbio manual e tipo borboleta, além de três pedais incluindo a embreagem. A sensibilidade é ajustável e possui ainda 12 botões de função programáveis. Já o joystick é um controle para aviões imitando o comando de aviões de caça modernos, com botões para disparo de mísseis, tiro e outras funções, além de um comando independente de potência (throttle).
Base transparente mostra chip do "Hal Sensor" em joystick

Os equipamentos são compatíveis com PCs, PS2 e PS3, sem a necessidade de adaptadores, pois possui conectores para todas essas plataformas. Eles vão chegar ao mercado brasileiro no até outubro com preços entre R$ 300 e R$ 500, dependendo do modelo.

(OFF) Faça sua própia analise

Você frequentador do blog, faça com que sua analise apareça no blog, Simples... basta ser nosso seguidor e nos enviar sua analise de um jogo qualquer pelo nossso email com o tema ""Minha Analise"", Desde que a analise seja bem alaborada, bom português, boa leitura, e compreensivel ela será publicada no nosso blog e avaliada pelos própios usuarios.

Não é necessario imagens do jogo, mas a analise tem de estar nos 'moldes' das nossas e com notas finais
A primeira analise selecionada a aparecer no blog será postada no final de semana, ou caso tenha sucesso.. todos os finais de semana será publicada uma analise de um usuario do blog.

Para fazer uma boa analise você precisa: 

1°) Como já dito na sua analise deve conter o modelo básico das nossas analises, deve falar sobre Jogabilidade, Áudio, Gráficos e História com esses critérios sua analise ganha credibilidade e fica mais dinâmica, chamando mais atenção. Coloque também a capa do jogo, imagens e videos caso queira.

2°) A analise deve ter um tamanho médio ou grande. Analises pequenas não explicam bem o jogo, dando a impressão de que a analise foi feita de má vontade.

3°) Para se expressar bem capriche no português, use corretos ortográficos (Word tem), evite gírias e palavras abreviadas. Bom humor nas analises é sempre bem vindo.

4°) Procure analisar jogos que você conheça bem. Passe tudo o que lhe chamou atenção com o máximo de detalhes possíveis para o leitor.

Lembre-se estamos a procura de moderadores, trazer boas analises é o melhor caminho para se tornar um moderador junto com a gente. 

Equipe Blog Playstation 2 Eterno

Selasa, 12 Juli 2011

Especial: Faça do seu PS2 um PS1

Quem é que nunca teve saudades de jogar os clássicos do PS1 ? Pois muitos ainda não sabem mas o nosso eterno Playstation 2 possui uma grande retrocompatibilidade com o Playstation 1 lançado em 1994. No PS2 podemos rodar os jogos do PS1 e seus periféricos também.

A primeira versão do Playstation.

Mas o que é necessário para rodar os jogos de Playstation 1 no PS2 ?   

Se você ainda tem sua coleção de jogos de Playstation 1 basta coloca-los no PS2 e pronto é só jogar. Lembrando que para jogos piratas é necessário que o PS2 seja destravado, todos os destravamentos devem rodar os jogos de PS1 tanto originais quanto copias.


Os jogos de PS1 não ficam idênticos no PS2 em relação a joga-los no próprio PS1. Embora o PS2 tenha muito mais potencia do que seu antecessor algumas coisas do PS1 não estão presentes no hardware do PS2. Outra coisa que pode mudar um pouco a imagem é a diferença de resolução, no PS2 temos uma resolução maior o que torna os gráficos do PS1 mais evidentes. Mas calma, tem algumas coisas que podem ser feitas para evitar isso.




Segue um pequeno tutorial de como melhorar o desemprenho dos jogos de PS1 no PS2: 

1°) Ligue o PS2 sem jogo ou qualquer disco, e ou com a bandeja/gaveta aberta;

2°) No menu inicial do PS2 onde podemos ver Rotina de Pesquisa e Configuração do Sistema aperte Triangulo;

Devera estar em Português


3°) No novo menu que apareceu veremos varias opções. Vá ate Playstation Driver e aperte Triangulo novamente;

Devera estar em Português

4°) Agora veremos duas novas opções. Velocidade de Disco e Técnica 3D. Em Velocidade de Disco podemos alterar a velocidade de leitura do CD do PS1 diminuindo o tempo de loading por exemplo, mas isso força mais o canhão.

5°) Aperte X sobre a opção Técnica 3D, vai estar em Standard, selecione o modo Suave e aperte X novamente ;

Devera estar em Português
6°) Agora aperte Circulo até voltar ao menu inicial do PS2, coloque o jogo de PS1 e feche a bandeja/gaveta.

obs: Ao desligar o seu PS2 as opções voltam ao normal, caso der Reset no console as opções permanecem.

Vagrant Story

Técnica 3D em modo Standard



Técnica 3D em modo Suave


Técnica 3D em modo Standard


Técnica 3D em modo Suave


Quake II 

Técnica 3D em modo Standard


Técnica 3D em modo Suave


Gran Turismo 2 

Técnica 3D em modo Standard


Técnica 3D em modo Suave


Agora o que mais eu preciso para jogar  os jogos de PS1 no PS2 ? 

Um Memory Card de PS1 para salvar os jogos de PS1 no PS2. O Memory Card de PS2 é incapaz de salvar os dados dos jogos de PS1 pois o formato é diferente. Só podemos usar o Memory Card de PS2 como backup, copiando os Saves do MC do PS1 para o MC de PS2 e vise-versa. Como o PS2 é compativel com o Memory de PS1 também é só coloca-lo em um dos Slots e jogar.

Agora é só aproveitar jogos como: Metal Gear Solid, Crash Bandicoot, Resident Evil, Dino Crisis, Spyro, MediEvil, Tenchu e entre muitos outros clássicos.