Kamis, 31 Maret 2011
Prévia: Madden NFL 2012
Mais um game foi anunciado para ser lançado no console eterno, trata-se de um jogo de 'futebol americano', (esporte popular dos EUA), com previsão de lançamento para inicio de ''agosto'' esta sendo desenvolvido pela 'EA-Sports'.
Uma das novidades para o anunciamento do jogo é a escolha dos própios usuarios a respeito da capa da edição 2012 do game, são 32 jogadores disponiveis das principais equipes de futebol americano profissional e para escolher o jogador basta ir no site da 'EA'
-Resumo: Modos presentes na versão para PlayStaiton 2, ''unico jogador e multiplayer''.. não haverá modo online na versão para o console eterno. São 32 equipes da divisão principal alêm de estadios e jogadores totalmente licenciados de acordo com a liga NFL
Mais novidades em breve...
Fonte: http://www.ea.com/madden-nfl/ps2
Minggu, 27 Maret 2011
Analise: SOCOM - U.S. Navy SEALs Combined Assault
Plataforma: Playstation 2 e PSP
Lançamento: 07/11/2006
Produtora: Zipper Interactive
Distribuidora: SCEA
Gênero: Tiro Tático Moderno
O universo multiplayer nunca mais será o mesmo! Prepare-se para muitos tiros, táticas e ação!
A franchise SOCOM tem sido um grande sucesso e não só lançou a utilidade on-line do Playstation 2, como também definiu como a funcionabilidade on-line PS2 deveria ser. Fez o mesmo em Fireteam Bravo no PSP no ano que se passou. Agora, SOCOM: U.S. Navy SEALs Combined Assault chega, como algo entre uma expansão do SOCOM 3 e um título original, aumentando o que já tínhamos visto do jogo e introduzindo novidades à série, como ação instantânea para o console e a habilidade de jogar o modo campanha de forma cooperativa e on-line. E, acima de tudo isso, é compatível com SOCOM 3, permitindo que ambos os jogadores de ambos os jogos possam se enfrentar, desde que nos mapas de Combined Assault.
Enquanto o jogo vem com novidades que avisam como será o futuro da série, esse semi-pacote de expansão demonstra alguns elementos de design que não chegam a fazer par com o que já vimos no passado. Isso sem falar que não seja talvez uma compra necessária para quem já tem SOCOM 3, pois mesmo que seus modos on-line funcionem, estão longe da perfeição.
O modo de campanha aparenta estar meio desconectado da abordagem dos jogos anteriores. SOCOM 3 fez grandes passos, dando um interessante modo single-player, mas Combined Assault dá alguns passos para trás. O enredo não é tão bom e as missões passam uma impressão de não estarem relacionadas, ao invés de serem uma seqüência de objetivos conectados. Muitas aparentam ser como ações instantâneas ligadas, onde os inimigos são aleatoriamente escolhidos para uma fase e você simplesmente deve ter a certeza que irá exterminar a todos.
Há também alguns problemas na IA relacionados tanto aos membros do seu time quanto aos inimigos. Os soldados às vezes enfrentam problemas de elevação, onde eles irão correr para uma inclinação que está muito elevada para se subir, ficando presos e correndo em um único lugar. Seu time também enfrentará alguns problemas para encontrar caminhos, sendo que eles não conseguiram lhe encontrar se você for muito na frente.
Há problemas também quando você manda seu time esperar para atirar ou para atirar a vontade. Um exemplo disso é se seus oponentes estiverem a 50 metros de distância e começarem a disparar, seu soldados não responderão com tiros até que você os ordene, onde normalmente qualquer um retornaria os disparos, o que acaba se tornando meio frustrante.
Enquanto a história não é tão boa e há problemas nas estruturas de missões, existem alguns aspectos interessantes aqui. Um deles é que o enredo não tão linear quanto em Fireteam Bravo 2, pois você geralmente será capaz de escolher qual missão aceitará. Esse é até um dos motivos pelo qual a história não é tão forte, uma vez que a narrativa não pode ser conectada a cada missão individual, mas é realmente interessante jogar dessa forma. Outra coisa realmente perfeita é o suporte para jogar o modo cooperativo para quatro jogadores. Fãs de outros games de tiros táticos, como Rainbow Six, por exemplo, sabem o quão divertido é pegar uma série de terroristas juntamente com seus amigos, e agora os fãs de SOCOM poderão experimentar isso.
Uma área onde a série fez melhorias é a busca por perfeição no single-player. Agora existe uma série de itens destraváveis caso você consiga certo número de headshots, ache as salsichas escondidas ou capture inimigos suficientes, e por aí vai. SOCOM Crosstalk, que é a habilidade de comunicação entre o PS2 e o PSP, também recebeu uma melhoria. Completando objetivos em um jogo dará muito mais suporte ao outro. Como por exemplo, você poderá encontrar o mesmo grupo de militantes em ambos os games, caso os derrote em um e depois transfira as informações, eles já estarão mortos no outro. É bem interessante, acredite.
E se há falhas no modo de campanha, especialmente depois das melhorias de SOCOM 3, a área onde SOCOM é excelência, o multiplayer, não desaponta! Como já foi mencionado, você será capaz de jogar com pessoas do SOCOM 3, uma vez que o servidor roda mapas dessa versão do jogo ou faz downloads de expansão. E há novamente suporte para 32 jogadores.
Combined Assault inclui um número de novos mapas, sendo que a maioria é bastante divertida. A retaliação é das melhores, com muitos telhados e locais para snipers, visando batalhas realmente tensas. Muitos dos mapas têm uma série de oportunidades de jogabilidade, com pontos que aumentam a estratégia, fazendo da partida de um simples tiroteio a um estratégico jogo de xadrez com disparos e muita ação. Se você vai batalhar à distância com uma metralhadora, se irá pegar os oponentes com uma sniper ou se vai atacar à curta distância com uma escopeta, os mapas darão possibilidade para qualquer uma dessas opções, pode ter certeza! Seu estilo será sempre bem aproveitado.
O único problema é no estilo “jogo de eliminação”, onde quando dois ou três jogadores permanecerem, as partidas podem durar uma eternidade. O que é um problema de mapas com suporte para 32 jogadores e uma baita dor-de-cabeça para qualquer produtor de games de tiro tático de hoje em dia. Mas Combined Assault tem alguns dos maiores mapas, e há formas de se resolver isso com diminuição quando a quantidade máxima não é alcançada. Vamos torcer para que esses problemas sejam resolvidos nas próximas versões.
SOCOM: U.S. Navy SEALs Combined Assault é um game forte em muitos aspectos e talvez melhor que SOCOM 3 por causa do multiplayer. Enquanto a jogabilidade on-line é o ponto chave para o seu sucesso, Combined Assault tem um single-player muito simples, não tão forte como no passado. A habilidade de jogar contra os jogadores de SOCOM 3 é que dá uma experiência fantástica e os novos mapas são muito bons. Se você é um fã da série, não ficará desapontado desde que não espere muito mais do que um pacote de expansão.
Analise: Heroes of the Pacific
Plataformas: PS2, XBOX e PC
Lançamento: 28/09/05
Produtora: Condemaster/Ubisoft
Distribuidora: Transmission Games
Gênero: Combate aéreo/Simulador
Guerra, aviões, dogfight. Seja você também um herói do Pacífico.
Pearl Harbour, Wake Island, Guadalcanal, Iwo Jima, Midway, Leyte Gulf e Coral Sea, são nomes familiares? São alguns dos palcos de guerra à disposição neste jogo.
Em Pearl Harbour, os americanos tinham toda a sua frota militar fundeada e, numa manhã em 1941, os japoneses atacaram de surpresa, destruindo muitos dos enormes porta-aviões. O USS Arizona, queimou durante dois dias, ainda hoje permanece em ruínas.
No início do jogo o personagem principal conta um pouco da sua história, como virou um piloto de caças. No jogo inteiro há propagandas e idéias fantasiosas meio distante da realidade com o que se passava na realidade nos anos 49, após o ataque em Pearl Harbour.
No total temos uma frota de 35 aviões para pilotar, mas que temos que debloqueá-los antes. Iniciamos com um P-40, mas logo desbloqueamos o poderoso caça japonês Zero ou o bombardeiro Dauntless SBD. Fora esses, há alguns caças experimentais da época como o Lockheed Shooting Star. Mas não espere nada de caças de alta tecnologia como secretos ou bonus, vide F-22 e Migs a disposição. O jogo não traz esse gostinho.
São 26 missões dramáticas, que não poderemos salvar tudo. Sempre haverá baixas, edifícios destruidos e outras causalidade. Fora do modo Campanha, há um modo de Treino, Jogo Rápido, um que poderemos repetir as missões das campanhas, Multiplayer e Online. O modo Multiplayer divide a tela em dois, já o modo Online permite jogarmos com até 8 jogadores.
Um aspécto interessante do jogo é que não há queda brusca de quadros por segundo mesmo com mais de duas centenas de aviões voando juntos. O sistema do jogo fez um milagre para que isso fosse possível.
Há dois tipos de pilotagem no jogo, um fácil e outro avançado, mas nenhum supera a simulação realista que vimos em Fligh Simulator. Basicamente é uma jogabilidade arcade/simulador, mas manobrar os aviões com os dois botões analógicos é um tanto complicado no início. Após de um tempo acostumamos e já estavamos fazendo várias manobras para desviar dos oponentes.
Ainda sobre a jogabilidade, neste jogo temos alguns elementos inéditos, ou muito raros para jogos de caças antigos. Inicialmente há o War Speed, estilo nitro que faz o avião voar com uma velocidade incrível, seria como um Afterbunner. E outro é a possibilidade de personalisação dos aviões, melhorando motor, munição, seria um tunning de aviões.
Em quesitos gráficos o jogo não é nada surpreendente, mas há cenários enormes, cheio de detalhes e reconstruídos com uma proeza incrível, lembrando muito como seria na realidade. Os aviões também reconstruidos com perfeição e podendo personalizá-los fica mais interessante ainda.
O som se mantém na média de jogos desse estilo, efeitos sonoros recriando sons do motor, dos tiros e balas atingindo a fuselagem. Nas animações enter os níveis há uma narração da história antes da missão e o que acontece na época.
Heroes os The Pacific não segue a mesma linha de simuladores de aviões com sua jogabilidade meio termo entre arcade e simulador. E com isso se torna muito mais acessível para aqueles que não gostam de simuladores cheios de comandos. Os extras que ele traz faz o fator replay muito interessante. Assim é um ótimo jogo que torna agradável ser jogado seja sozinho nas missões ou com os amigos em um bom e velho dogfight nos céus da Segunda Guerra Mundial.
Nota Final: 7,5
Lançamento: 28/09/05
Produtora: Condemaster/Ubisoft
Distribuidora: Transmission Games
Gênero: Combate aéreo/Simulador
Guerra, aviões, dogfight. Seja você também um herói do Pacífico.
Pearl Harbour, Wake Island, Guadalcanal, Iwo Jima, Midway, Leyte Gulf e Coral Sea, são nomes familiares? São alguns dos palcos de guerra à disposição neste jogo.
Em Pearl Harbour, os americanos tinham toda a sua frota militar fundeada e, numa manhã em 1941, os japoneses atacaram de surpresa, destruindo muitos dos enormes porta-aviões. O USS Arizona, queimou durante dois dias, ainda hoje permanece em ruínas.
No início do jogo o personagem principal conta um pouco da sua história, como virou um piloto de caças. No jogo inteiro há propagandas e idéias fantasiosas meio distante da realidade com o que se passava na realidade nos anos 49, após o ataque em Pearl Harbour.
No total temos uma frota de 35 aviões para pilotar, mas que temos que debloqueá-los antes. Iniciamos com um P-40, mas logo desbloqueamos o poderoso caça japonês Zero ou o bombardeiro Dauntless SBD. Fora esses, há alguns caças experimentais da época como o Lockheed Shooting Star. Mas não espere nada de caças de alta tecnologia como secretos ou bonus, vide F-22 e Migs a disposição. O jogo não traz esse gostinho.
São 26 missões dramáticas, que não poderemos salvar tudo. Sempre haverá baixas, edifícios destruidos e outras causalidade. Fora do modo Campanha, há um modo de Treino, Jogo Rápido, um que poderemos repetir as missões das campanhas, Multiplayer e Online. O modo Multiplayer divide a tela em dois, já o modo Online permite jogarmos com até 8 jogadores.
Um aspécto interessante do jogo é que não há queda brusca de quadros por segundo mesmo com mais de duas centenas de aviões voando juntos. O sistema do jogo fez um milagre para que isso fosse possível.
Há dois tipos de pilotagem no jogo, um fácil e outro avançado, mas nenhum supera a simulação realista que vimos em Fligh Simulator. Basicamente é uma jogabilidade arcade/simulador, mas manobrar os aviões com os dois botões analógicos é um tanto complicado no início. Após de um tempo acostumamos e já estavamos fazendo várias manobras para desviar dos oponentes.
Ainda sobre a jogabilidade, neste jogo temos alguns elementos inéditos, ou muito raros para jogos de caças antigos. Inicialmente há o War Speed, estilo nitro que faz o avião voar com uma velocidade incrível, seria como um Afterbunner. E outro é a possibilidade de personalisação dos aviões, melhorando motor, munição, seria um tunning de aviões.
Em quesitos gráficos o jogo não é nada surpreendente, mas há cenários enormes, cheio de detalhes e reconstruídos com uma proeza incrível, lembrando muito como seria na realidade. Os aviões também reconstruidos com perfeição e podendo personalizá-los fica mais interessante ainda.
O som se mantém na média de jogos desse estilo, efeitos sonoros recriando sons do motor, dos tiros e balas atingindo a fuselagem. Nas animações enter os níveis há uma narração da história antes da missão e o que acontece na época.
Heroes os The Pacific não segue a mesma linha de simuladores de aviões com sua jogabilidade meio termo entre arcade e simulador. E com isso se torna muito mais acessível para aqueles que não gostam de simuladores cheios de comandos. Os extras que ele traz faz o fator replay muito interessante. Assim é um ótimo jogo que torna agradável ser jogado seja sozinho nas missões ou com os amigos em um bom e velho dogfight nos céus da Segunda Guerra Mundial.
Nota Final: 7,5
Senin, 21 Maret 2011
Analise: Red Faction

Produtora:Volition
Distribuidora:THQ
Lançamento:22 de maio de 2001
Gênero:FPS
Modos:single-player e multiplayer off-line
Classificação:M
Em 2001, o PS2 estava recebendo uma série de FPSs sem muitas inovações e que não despertavam grande interesse dos donos do console. Alguns títulos como TIME SPLITTERS, UNREAL TOURNAMENT e QUAKE 3 até chamavam atenção, mas possuíam nenhuma novidade a outros jogos do género, sendo apenas mais do mesmo. Eis que a THQ resolveu lançar RED FACTION, que por apresentar uma incrível jogabilidade e um sistema de física revolucionário de destruição de cenários, o título acabou sendo o primeiro grande FPS do PS2 e um dos mais aclamados até hoje. Com o passar dos anos e novos FPS sendo lançados, o título e sua continuação foram caindo no esquecimento, sendo que a série voltou a ganhar popularidade com o terceiro game chamado RED FACTION GUERRILLA para os consoles da nova geração. Embora seja um FPS um tanto (injustamente) desconhecido, é um título indispensável para qualquer usuário de PS2 que gosta de FPS.

BEM-VINDO A MARTE
Ano 2075. Os recursos minerais da Terra estão se esgotando e os humanos necessitam cada vez mais deles para sobreviver. Uma grande corporação chamada ULTOR começa uma operação de mineração em Marte. As condições de vida nas colónias de mineração são deploráveis, os direitos humanos para os mineiros são poucos, a alimentação é precária, os alojamentos são apertados e não possuem espaços para laser, ou seja, eles vivem para trabalhar e não trabalham para viver. Pra piorar, uma doença sem antídoto disponível (pelo menos dentro das imediações da colónia de mineração) chamada ''A PESTE'' está correndo solta por toda a colónia matando mais e mais trabalhadores a cada dia. Você controla PARKER, um mineiro que resolve ir para Marte para recomeçar uma nova vida, levado pelas falsas promessas e vantagens de propaganda oferecidas pela ULTOR. Quando ele começa a trabalhar nas colónias de mineração, percebe que a realidade é bem diferente do que antes imaginava.

JUNTE-SE A FACÇÃO VERMELHA
O jogo começa com PARKER e um colega chegando ao fim de seus turnos após um árduo e típico dia de trabalho, mas são impedidos de irem embora por um guarda de segurança que insiste que eles continuem trabalhando mesmo após o fim de seus expedientes. O colega de PARKER, indignado há muito tempo com os abusos de trabalho e maus tratos, se descontrola e resolve partir para cima do guarda aos olhos de vários mineiros e guardas presentes na caverna, ocasionando uma briga entre os dois que resulta na morte do colega. Esta ''faísca'' desencadeia uma rebelião de mineiros por toda a colónia, resultando em diversas mortes e em meio a isso eles recebem ajuda da RED FACTION, um grupo de rebeldes formado por trabalhadores e funcionários da ULTOR que há muito tempo já vem tentando derrubar a tirania da corporação. A líder da facção chamada EOS e um técnico de segurança chamado HENDRIX irão ajudar PARKER a lutar contra a tirania da ULTOR e escapar de seu imenso complexo junto com seus colegas mineradores.

JORNADA MARCIANA
RED FACTION possui um estilo de narrativa sem cortes semelhante a HALF-LIFE , ou seja, uma progressão sem divisão por fases ou interrupções e com diversos eventos scriptados, embora possua algumas CUT-CENES que aparecem no decorrer do jogo, mas que são rodadas com os gráficos em tempo real. Assim como na maioria dos FPSs, em RED FACTION a progressão é linear, mas ao contrário dos outros títulos, a maioria dos ambientes são abertos para exploração, com diversos caminhos e lugares paralelos. Os ambientes são bem variados, sendo que o jogador irá passar por cavernas, lagos subterrâneos, complexos da ULTOR, laboratórios, escritórios e até batalhas em pleno solo arenoso de Marte, entre muitos outros lugares. Ao contrário da maioria dos FPSs, RED FACTION não se resume apenas a ir prosseguindo e atirando, haverá momentos em que o jogador irá precisar se infiltrar em certas instalações para cumprir determinadas missões. Para passar despercebido, o personagem precisa se disfarçar com determinados uniformes á disposição que permitem acesso livre a essas áreas. Esses locais estão repletos de retratos-falado de PARKER, EOS E HENDRIX espalhados pelas paredes e para não ser reconhecido, o personagem precisa passar á uma certa distância dos guardas, civis e câmeras de vigilância para não reconhece-lo, além de ser possível esconder os corpos dos guardas e civis, caso voçe os mate. Os lugares onde acontece as missões de infiltração são completamente abertos, como em escritórios e laboratórios, onde diversos guardas e civis circulam pelo local, o que aumenta a gama de estratégias e possibilidades para se cumprir as missões.

ARMAMENTO DESTRUTIVO: ARMAS E VEÍCULOS
O armamento de RED FACTION é bem variado que vai desde uma simples arma-de-choque, passando por pistolas, metralhadoras, shotguns, sniper-rifle, granadas, detonadores, bazucas, lança-chamas,uma RAIL-GUN e até mesmo uma super-arma secreta que ocupa metade da tela e possui um alto poder destrutivo. Para se defender, o personagem tem a disposição um escudo que serve também para empurrar e golpear os inimigos. Todas as armas possuem uma função secundária ao apertar o botão R2, como por exemplo, em uma metralhadora o tiro será automático, já no caso da shotgun ela irá disparar 8 tiros seguidamente e no lança-chamas o personagem pode pegar o tanque de combustível da arma e lança-lo como uma granada de napalm. Todos esses modos secundários que as armas possuem são muito úteis na hora do combate, pois os inimigos são extremamente inteligentes. O personagem possui duas barras de energia, uma do uniforme e a outra do próprio corpo.



INIMIGOS
Os inimigos que o jogador irá enfrentar são bem variados, como guardas, seguranças, mercenários, robôs e até mesmo criaturas que habitam as profundezas dos subterrâneos de Marte. Os inimigos são extremamente inteligentes, se escondendo atrás de objetos e crateras recém criadas por explosões, dando cobertura um ao outro, além de fazerem estratégias para para te acertar por trás caso fique parado por muito tempo. E se o meio ambiente carece de objetos para se esconderem enquanto recarregam suas armas, eles irão fugir gritando ''Não atire! Estou desarmado!'', para depois voltar e surpreender você com a arma carregada. Você terá que pensar em um meio de ataque para acabar com os inimigos, ao invés de sair simplesmente atirando como na maioria dos FPSs, pois a I.A deles é bastante avançada para o jogador utilizar este simples ato de ''correr-e-atirar'' como é usado em muitos jogos do gênero.


ISTO É GEO-MOD!
A principal característica de RED FACTION em relação aos outros FPSs do ps2 é sua tecnologia chamada GEO-MOD (modificação de geometria). A GEO-MOD é um sistema de física desenvolvida pela VOLITION exclusivamente para este jogo, que permite destruir grande parte dos cenários de uma forma extremamente realista, como por exemplo, se você tiver um lança-foguetes é possível criar um ''túnel'' na parede como um atalho e sair do outro lado do cenário ou abrir uma imensa cratera no chão. Paredes, tetos, chãos, tudo é destrutível! Se você encontrar um porta trancada, é possível contorná-la criando um buraco ao lado dela para passar para a outra sala, ou se por acaso, se vários inimigos estão em uma ponte, você pode derruba-la por completo poupando assim tempo e munição, as possibilidades são infinitas. Muitos ambientes possuem lugares secretos que só podem ser acessados ao se destruir os cenários, revelando assim novos locais escondidos. A destruição em RED FACTION não é pré-determinada como em outros jogos: geralmente em games que possuem destruição como BLACK, você atira em uma parede, pilar ou qualquer outro elemento e eles se quebram sempre nas mesmas partes. Em RED FACTION os elementos tais como paredes, tetos e chãos sempre se quebrarão de uma forma diferente, sem partes pré-definidas para se partirem, além de possuirem uma destruição ilimitada! Nem todos os ambientes são destrutíveis, pois as estruturas de certos lugares são de concreto ou de um material mais resistente que impedem de serem destruídos. A GEO MOD proporciana uma vasta gama de possibilidades numca vista em em nenhum outro game do PS2, sendo uma tecnologia totalmente exclusiva para este título.

MULTYPLAYER
RED FACTION apresenta um modo multyplayer OFF-LINE onde você pode jogar sozinho ou com um amigo contra até 6 boots em 9 arenas totalmente destrutíveis, sendo assim este modo é extremamtente viciante se comparado os modos multyplayer dos outros titulos, justamente por ser possível destruir os cenários, o que aumenta a gama de possibilidades!

GRÁFICOS E SOM
Por ser um jogo de 2001, RED FACTION não possui gráficos tão realistas quantos os outros títulos que foram lançados nos anos seguintes, mas certos aspectos como a iluminação possui um ótimo visual e as texturas de lugares encardidos, cavernas e rochas estão decentes. Outros detalhes estão presentes e merecem destaque, como as marcas de explosões e o fato de estilhaços de vidro não desaparecerem.
A parte sonora de uma forma geral está boa, com atenção para o som dos disparos das armas que está acima da média. A trilha sonora é excelente e remete aos temas de ficção-científica, sendo que elas surgem em determinados momentos do jogo, para dar uma maior atmosfera as situações.

REVOLUÇÃO DESTRUTIVA
RED FACTION é um FPS que supera muitos títulos do gênero no fator destruição de cenários, sendo um dos melhores do PS2! Além de possuir uma tecnologia exclusiva, o game possui uma jogabilidade variada que foge da mesmice vista em outros jogos de FPS. Com um gameplay de 25horas de duração, os jogadores terão motivo de sobra para joga-lo novamete, com diversos lugares secretos e e uma ótima física proporcionada que permite inúmeras possibilidades. RED FACTION é um título que não pode passar despercebido por nemhum amante de FPS que se prese! Uma experiencia única no PS2!
Gráficos:8.0
Som:9.0
Replay:9.5
Jogabilidade:1.0
Nota geral:9.5
Minggu, 20 Maret 2011
Analise: Medal of Honor Vanguard
Lançamento: 26/03/2007.
Produtora: Eletronic Arts Los Angeles
Desenvolvedora: Eletronic Arts
Gênero: Shooter/FPS
Novidades para alegria de uns, repetições para a tristeza de outros. Como funciona a nova versão da guerra para PS2?
Depois de mais de dez títulos da franquia nas mais diferentes plataformas, mais uma versão, decolou no console eterno, sendo a última de Medal of Honor.
Tela preta e branca e a batalha da grande guerra contra os nazistas, quem não conhece a velha fórmula do jogo? Dessa vez, tudo começa num cenário baseado na batalha de Market Garden. Seu esquadrão parte para o campo de batalha em um avião enquanto você observa o caminho, assistindo o horror! Outros aviões vão caindo e seus tripulantes vão encontrando suas mortes. Abaixo, você pode ver soldados movendo-se em uma fazenda e balas voando em todas as direções. Nenhum lugar parece ser seguro, mas qualquer lugar aparenta ser melhor que o avião em que vocês estão. Com seu pára-quedas nas costas, você pula fora do avião e daí em diante é com você!
Porém, na medida em que você vai descendo, você perceberá que algo está diferente. Há mais tiroteios, mais aviões caindo no chão e muito mais insanidade do que você já viu num game da série. Para se guiar até o local correto, você segue dois enormes sinais de fumaça que praticamente cobrem os céus.
Daí vem o interessante esquema do início do jogo. Se você errar os caminhos, uma grande quantidade de inimigos virá atrás de você para te derrubar sem piedade alguma. Se você pousar pelo caminho da direita, você estará a poucos passos dos membros do terceiro Reich, que são os responsáveis pelo não avanço de suas tropas. Já pelo caminho da esquerda, você encontrará uma sniper, para poder detonar os inimigos que estão segurando seus aliados. E será praticamente assim no desenrolar do jogo. Você sempre terá como escolher por qual caminho prefere realizar suas missões, de forma livre, o que é uma novidade realmente interessante, para não dizer a melhor novidade do jogo.
Os campos de batalha são bem abertos, com diversas opções, como cercar seus oponentes ou resolver tudo sozinho no mano-a-mano, MoH Vanguard é um game onde você está acima de qualquer patente, se assim preferir. Se resolver partir e encarar tudo por si mesmo, você será um grande herói que crescerá rapidamente ou irá falhar miseravelmente, dependendo apenas do seu desempenho no campo de batalha.
Sem falar que até a forma com que seus inimigos e aliados se comportam está diferente. Até as conversas entre eles põem você no clima do jogo, além deles apontarem onde as tropas inimigas estão. Você poderá ouvir ambos os lados discutindo como as coisas estão, sejam planejando baixinho ou aos berros num momento de desespero. Essa foi uma incrível sacada do time da EA, que mantém você no clima da batalha, mostrando que você é parte desse acontecimento com as coisas que você apronta no campo de batalha, ao invés de um simples insignificante que atira para todos os lados, pois você influenciará em todos esses detalhes do desenrolar da história. Pena que nem tudo são flores. Há momentos em que, por mais espertos que os inimigos sejam, se você chegar escondido por arbustos, pegando eles de surpresa e logo começando a disparar, eles podem não perceber que estão sendo atingidos, caindo e não vendo onde você está, o que é um grande vacilo da equipe de produção.
Além disso, é uma pena que existem alguns outros momentos de deslizes, principalmente quando são velhos deslizes da série.
Para se ter uma idéia, além de Market Garden, outras duas campanhas estarão disponíveis: Husky, que se passa na Sicília e Neptune, numa vila francesa. Todas as três campanhas têm a mesma aparência de correr, detonar inimigos e chegar ao objetivo, da mesma forma que a franquia tem feito durante todos esses anos de existência. Mesmo com o fato em que você pode escolher o caminho como as coisas acontecem, você não sairá dessa velha mecânica.
Bom, agora cabe a você escolher se o jogo é melhor que suas antigas versões. MoH Vanguard trás sim, diversas melhorias em certos aspectos, porém outros velhos problemas ainda permanecem, o que deixa qualquer antigo fã do jogo desapontado. Agora, se você não está enjoado da velha mecânica, tenha certeza que essa será a melhor versão do game, onde as novidades adicionadas (com algumas exceções) deixam a jogabilidade bem mais interessante. Pronto para encarar a batalha?
Nota final: 8,5
Senin, 14 Maret 2011
(OFF) Resumo dos últimos dias
Aqui estão algumas noticias ou curisidades citando o console eterno nas primeiras semanas de março. Sim, em 11 anos completados recentemente, o PlayStation 2 ainda tem lugar em alguns sites renomados de games.
Playseat F1 Redbull: controle para pilotos de verdade
A Playseat anunciou para junho de 2011 o lançamento da Playseat F1 Redbull, mistura de cadeira e controle que simula com grande precisão o interior de um carro de Fórmula 1. O lançamento é voltado para títulos de corrida, e tem como objetivo oferecer uma experiência bastante próxima àquela obtida pelos corredores de verdade.
Com um visual baseado na equipe Redbull, a cadeira vem equipada com pedais e volante colocados em ângulos bastante próximos aos dos carros oficiais. A compatibilidade com o PlayStation 2, PlayStation 3, Xbox, Xbox 360, Wii e PCs faz com que essa seja uma opção capaz de se adaptar bem em qualquer sala de estar.
O único problema da Playseat F1 Redbull é o preço elevado — US$ 1300 —, sem contar com detalhes como taxas de importação e frete. Quem tem interesse e o dinheiro necessário para investir em uma compra deve ser rápido. O valor atual se trata de uma promoção e logo o produto deve voltar ao preço normal de US$ 1400.
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Jogos de PlayStation 2 podem chegar a celulares Android
Em uma recente atualização do aplicativo Tegra Zone, da NVIDIA, foi anunciado que mais celulares com Android, além do Xperia Play, também receberão a PlayStation Suite, responsável por trazer games de PSOne para o mundo mobile. O curioso, porém, é a citação de que games de PlayStation 2 também podem chegar aos celulares, dando força aos rumores recentes.
A PlayStation Suite deve chegar a todos os celulares com chip Tegra até o final deste ano com uma série de jogos clássicos. Os títulos Wild Arms, Cool Boarders 2 e Syphon Filter já foram confirmados na lista de lançamento.
A Sony não se pronunciou oficialmente sobre a disponibilização de títulos do PlayStation 2 no Xperia Play, que deve chegar ao mercado em abril.
Fontes: Baixaki-jogos
Jumat, 11 Maret 2011
Analise: Driver 2
Publicação: Infogrames
Plataforma: PS1
Lançamento: 13 de novembro 2000
Gênero: Ação
Modos de jogo: Single Player e Multiplayer
Classificação: PEGI: 12+
O primeiro jogo no bom e velho estilo 'Roubar Carros'
Driver 2 foi um dos primeiros jogos a combinar corrida, ação e missões com alta velocidade em uma cidade inspirada nas que existem hoje, com a ajuda de gráficos 3D fazendo com que você entre em um mundo onde você comanda um motorista completamente fora da lei.
A história de Driver 2 é sobre mais um trabalho do policial disfarçado Tanner agora com seu parceiro Tobias Jones a um criminoso conhecido como Pink Lenny. Existe uma iminente guerra entre gangues na cidade de Chicago, incluindo latinos poderosos e os antigos cartéis locais e o objetivo de Tanner é encontrar Lenny antes que a violência se inicie.
Os modos principais do jogo são: "Undercover" que é o modo história onde acontecem as missões. O modo "Take A Ride" é apenas para circular na cidade com o carro escolhido, sem objetivo algum. O "Multiplayer" traz pequenos modos onde se pode apostar corridas, ver quem destrói o carro primeiro entre outros.
As missões podem variar entre perseguições diretas ou no estilo espionagem onde cria-se uma barra que mostra o nível de suspeita.
No canto superior esquerdo há duas barras: uma mostra o Damage e a outra nível de procura.
Os comandos do personagem, quando está fora de um veículo, é simples, o personagem se move a uma velocidade razoável e rouba os carros, apertando Triângulo e para cima no direcional.
A forma de dirigir é muito semelhante a de carros em jogas de corrida. Se o botão X for apertado de uma vez, o carro arrancará "cantando" os pneus traseiros fazendo com que demore um pouco para sair do lugar.
No jogo existem quatro cidades que são: Havana, Chicago, Las Vegas e Rio de Janeiro.
Cada cidade possui suas próprias características retratadas, como em Havana, onde o ritmo é calmo, as ruas são estreitas e as construções tem o seu estilo Cubano, e os carros são no estilo anos 70 e 80. Em Chicago existem prédios altos, o aerotrem de Chicago e o típico ônibus escolar amarelo. Em Las Vegas pode-se ver muitas luzes dos cassinos e hotéis, e as limusines brancas também não foram esquecidas. No Rio pode se ver alguns dos pontos turísticos mais conhecidos embora o Cristo Redentor só apareça em um CG.
Os carros variam entre caminhonetes, carros de quatro e duas portas e ônibus.
O número de missões variam de cidade para cidade, totalizando 37 missões.
O jogo também possui um mapa e um GPS que marca seus objetivo, mostra onde estão carros de polícia e caso a policia te persiga, ficará piscando em vermelho.
Em Driver 2 a polícia realmente exerce sua função. Ela vai suspeitar de você se estiver em alta velocidade, e te perseguirá até que o seu carro exploda.
O clima pode variar dependendo da missão. Durante a chuva, pode-se perceber que o controle do carro fica precário e pode-se perceber os reflexos do cenário no asfalto.
No modo Take A Ride há uma forma de ver o replay de todo o seu "role" pela cidade dando um aspecto de que são cenas de um filme, podendo escolher entre diversos ângulos de câmera como: traseira, de cima, pára-choque e roda, entre outras. Existem também recursos de video como: parar, avançar e regredir, dando mais dinâmica a esse recurso.
Os sons dos carros são muito repetitivos, só são diferentes quando você dirige os caminhões ou ônibus e pode-se ouvir os sons do pneu derrapando e buzinas por todos lados.
Existem buzinas e sirenes que são ativadas quando você pega uma ambulância ou um carro de polícia.
As vezes quando estamos dirigindo, pode-se perceber as musicas saindo de dentro dos carros que andam pela cidade.
Nos CGs o áudio do jogo mostra o seu verdadeiro potencial e são bem realistas.
Quando há uma perseguição cria-se uma música de fundo com batidas rápidas dando muita ação ao jogo.
Os gráficos dos carros são bem detalhados, mas quase não há reflexo da carroceria, dando um certa "fosquidão" aos vidros e a lataria do carro.
O nível de destruição do carro é considerável, e com algumas batidas à frente do carro, a mesma fica completamente amassada, o capô dobra e é arrancado, expondo o motor.
As laterais amassam completamente, e as portas saem.
Os cenários são compostos por prédios, casas, galpões e pontes; uma coisa que se percebe, é que alguns prédios são idênticos fazendo com que o cenário fique um pouco repetitivo.
O gráfico do personagem que controlamos tem a mesma textura de todas as pessoas que caminham nas ruas, as roupas são simples, e tem-se impressão de que elas estão pintadas no corpo. Os rostos das pessoas também são simples e sem detalhes.
As sombras só estão presentes no personagem que controlamos e no carro, e a quem diga que na sombra de Tanner há dois rifles desenhados.
No jogo quase não há sangue, até porque se trata de um jogo "teen". Quando você avança com o carro em alta velocidade para cima de um pedestre, a pessoa vai simplesmente correr para um lado (muitas vezes para dentro das paredes) tornando-se impossível ferir uma pessoa.
Os CGs são o ponto alto dos gráficos no jogo. São muito bons para a época, o movimento dos lábios são bem detalhaodos diferentemente de muitos jogos da época. O efeito de luminosidade solar é impecável. Os CGs se mostram em parâmetros de PS2.
A inteligência artificial do jogo é simples, mas traz momentos de agilidade. Os carros param quando o semáforo está vermelho.
A polícia vai te perseguir se você dirigir loucamente. Ela desvia dos carros se estiver na mão certa da pista, mas não vai desviar de postes de eletricidade que não são destrutíveis. Ela irá bater em você até que o seu carro vire sucata. Se você estiver em uma avenida, cuidado, pois pode surgir uma barreira policial te cercando completamente.
Como já dito antes, não há como ferir uma pessoa nesse jogo, pois ela vai correr para algum lado, muitas vezes entrando nas paredes como fantasmas.
Você também perseguirá nesse jogo, em que o carro que estiver fugindo de você dificilmente cometerá algum erro.
Driver 2 foi um jogo inovador e influente, exemplo disso é a serie Grand Theft Auto.
Possui uma jogabilidade que jamais foi vista na época misturando aspectos de ação e corrida, tornando-se uma combinação perfeita para um jogo.
Este jogo é realmente um clássico do Playstation.
Prós
Contras
- Os gráficos durante o jogo estão fracos mesmo pra época;
- Missões repetitivas;
- Baixa interatividade com o cenário;
- Sons repetitivos.
Possui uma jogabilidade que jamais foi vista na época misturando aspectos de ação e corrida, tornando-se uma combinação perfeita para um jogo.
Este jogo é realmente um clássico do Playstation.
Prós
- Os gráficos dos CGs;
- O Modo multiplayer;
- O tamanho das cidades;
- A jogabilidade;
- O replay com muitas funcionalidades.
- O Modo multiplayer;
- O tamanho das cidades;
- A jogabilidade;
- O replay com muitas funcionalidades.
Contras
- Os gráficos durante o jogo estão fracos mesmo pra época;
- Missões repetitivas;
- Baixa interatividade com o cenário;
- Sons repetitivos.
Notas:
Diversão: 10
Jogabilidade: 9.5
Gráficos: 8.5
AI: 8.5
Áudio: 8.0
Nota Final: 8.9
Kamis, 10 Maret 2011
Playstation 1 no Blog (Encerramento)
Há alguns dias pedimos as suas opiniões sobre o que achavam de analises de jogos de Playstation 1 no blog. Pois bem, hoje encerramos a enquete que decidia se o PS1 ganharia analises, e para a nossa felicidade foi um grande sucesso, passou a marca de 140 votos, e a maioria voltou que sim (84 votos a favor), então isto significa que começaremos a postar analises dos clássicos de mais um eterno console aqui na Playstation 2 Eterno.
Analises em breve
As analises de Playstation 1 serão iguais ou com base nas dos jogos de PS2. Serão postadas pelos moderadores do blog, (lembrando eles não são obrigados a postar) nos seus dias de postagem. Tambem postaremos algumas curiosidades, mas nunca deixando o eterno Play 2 de lado.
A primeira analise já esta pronta será postada no dia 11 de março ou Sexta Feira, o jogo que será analisado ainda é segredo mas podem ter certeza que você ao menos já ouviu falar.
Acima de tudo agradecemos seus votos e comentários a favor desta decisão, faremos boas postagens para os nossos fieis seguidores. E não se esqueçam de seguir e comentar no blog, estamos precisando.
Obrigado
'''ICO e Shadow of Colossus não eram bons o suficiente'''
Essa afirmação foi dita pelo criador de ambos os jogos do console eterno, Fumito Ueda acredita acredita que os seus jogos foram pouco vendidos no PlayStation 2 porque não era suficientemente bons.
Ueda falou com grande sinceridade para o pessoal da revista de games EDGE e afirmou que "estes jogos não tinham muito a oferecer aos jogadores."
No entanto ele mostra-se muito mais optimista com a sua última criação que dá pelo nome de The Last Guardian, game exclusivo para PS3. O jogo vai ser lançado ainda este ano (pelo menos no Japão) e Ueda acredita que o que marca a diferença nas listas de vendas é a qualidade do produto, como tal ele acredita que o seu novo jogo será bem recebido pelos jogadores.
'"Com The Last Guardian queremos aprender com os erros cometidos com ICO e SoTC. Estou a desenhar o jogo com uma aparência que espero que faça com que todas as pessoas o joguem e o adorem,'" afirmou Ueda.
Veremos então se The Last Guardian vai conseguir estar durante muito tempo no top da tabela dos jogos mais vendidos.
E você, concorda com as afirmaçãoes feitas por UEDA em relação a um dos jogos mais admirados pelo mídia dos games?
Ueda falou com grande sinceridade para o pessoal da revista de games EDGE e afirmou que "estes jogos não tinham muito a oferecer aos jogadores."
No entanto ele mostra-se muito mais optimista com a sua última criação que dá pelo nome de The Last Guardian, game exclusivo para PS3. O jogo vai ser lançado ainda este ano (pelo menos no Japão) e Ueda acredita que o que marca a diferença nas listas de vendas é a qualidade do produto, como tal ele acredita que o seu novo jogo será bem recebido pelos jogadores.
'"Com The Last Guardian queremos aprender com os erros cometidos com ICO e SoTC. Estou a desenhar o jogo com uma aparência que espero que faça com que todas as pessoas o joguem e o adorem,'" afirmou Ueda.
Veremos então se The Last Guardian vai conseguir estar durante muito tempo no top da tabela dos jogos mais vendidos.
E você, concorda com as afirmaçãoes feitas por UEDA em relação a um dos jogos mais admirados pelo mídia dos games?
Minggu, 06 Maret 2011
Analise: MANHUNT
Desenvolvedora: Rockstar North
Distribuidora: Rockstar Games
Lançamento: 18 de novembro de 2003
Gênero: Ação e Survival Horror
Modos de jogo: Single-Player
MANHUNT foi produzido e lançado pela ROCKSTAR em 2003 ,estando entre os 10 games mais violentos de todos os tempos. Assim como a série GTA (da mesma distribuidora)MANHUNT gerou muita polêmica no lançamento devido ao seu alto grau de violência, o que fez com que o game fosse vetado em 58 países. Misturando elementos stealth, terror e ação, o game trouxe um estilo de jogabilidade único ao combinar esses fatores, sendo muito bem recebido pela crítica e jogadores, se tornando um título indispensável para os amantes de games violentos.
CONHEÇA JAMES EARL CASH
Voçe entra na pele de JAMES EARL CASH, um condenado no corredor da morte cujos crimes não são revelados para não haver uma antipatia com o personagem. Na noite de sua execução, ele acorda horas depois e descobre que tudo não passou de uma farsa planejada por um diretor banido de HOLLYWOOD chamado LIONEL STARKWEATHER, para faze-lo participar como protagonista de um filme com mortes reais, os famosos SNUFF-MOVIES. Com a mídia pensando que CASH está morto, o diretor sádico o coloca em um jogo de gato-e-rato em que ele tem de sobreviver até o fim e causar o máximo de mortes violentas em seus inimigos. Se ele sair vivo, terá uma segunda chance para ser livre novamente.

LUZ, CAMERA, VIOLÊNCIA!
CASH é jogado em CARCER CITY, uma cidade abandonada que servirá como ''palco'' para as filmagens. O personagem é levado para varios locais da cidade ocupados por gangues da pior espécie, como shopingcenters, zoológicos, manicômios, depósitos de sucata e muitos outros lugares, onde ele terá que matar cada inimigo da forma mais sutíl e violenta possível! Todos esses locais estão sendo vigiados por câmeras que tem como objetivo filmar os assassinatos para depois STARKWEATHER botá-los em seu filme.

CASH é jogado em CARCER CITY, uma cidade abandonada que servirá como ''palco'' para as filmagens. O personagem é levado para varios locais da cidade ocupados por gangues da pior espécie, como shopingcenters, zoológicos, manicômios, depósitos de sucata e muitos outros lugares, onde ele terá que matar cada inimigo da forma mais sutíl e violenta possível! Todos esses locais estão sendo vigiados por câmeras que tem como objetivo filmar os assassinatos para depois STARKWEATHER botá-los em seu filme.

MORTE SILENCIOSA
MANHUNT utiliza a furtividade como meio para matar os inimigos silenciosamente. Todos os ambientes possuem locais escuros para CASH se esconder e esperar a vítima se aproximar para atacá-la por trás e mata-la. Para atrair os inimigos, o personagem pode fazer barulho chutando latas de lixo, caixas e outros objetos, bater tijolos e garrafas nas paredes ou jogá-los caso eles estejam muito longe da área de alcance do som. O game possui um medidor que serve para ver a posição dos inimigos, o alcance do som provocado por voçe e o nível de desconfiança, que é representado por três cores: amarelo significa que eles não estão desconfiando de nada, laranja significa que eles desconfiaram de algo e irão averiguar determinado local de suspeita e vermelho significa que eles te notaram, indo lhe atacar. Para escapar de uma situação como esta, o personagem precisa se esconder rapidamente em um local escuro antes que os inimigos o vejam, fazendo o nível de desconfiança voltar ao normal com o tempo. O jogador também pode optar por enfrentar os inimigos cara-a-cara usando as própias armas ou de mãos vasias, mas não é uma boa opção. As armas brancas são das mais variadas, como sacos plásticos, facas, tacos de beisebol, serra elétrica, entre muitas outras...

O game não possui apenas níveis em que se tem que matar silenciosamente, em certo momento do jogo algumas fases envolverão tiroteios a base de cobertura. O personagem se posiciona em paredes, móveis ou veículos e quando os inimigos mostrarem a cara voçe tenta acertá-los. O armamento envolve pistolas, shotguns, metralhadoras, snipers, entre outras....

O objetivo principal de MANHUNT é executar as vítimas da forma mais violenta e sutíl possível(mesmo que não seja algo obrigatório no game), sendo que existem três tipos de mortes para cada arma branca utilizada. Para executá-las o personagem tem que ir por trás da vítima e quando estiver a uma distãncia relativamente próxima, o jogador aperta o botão QUADRADO que irá acionar uma mira automática. Está mira possui três cores que indicam o grau de violência da morte: branca, amarela e vermelha nesta ordem, cada uma representando uma morte mais brutal que a anterior. Quanto mais tempo o personagem ficar atrás do inimigo sem ele perceber, a mira automática irá mudar de uma cor para outra e consequentemente mais violenta será a morte. Para ocasioná-las, o jogador apenas aperta o botão X e então a execusão será mostrada em forma de cutcene(mas rodadas com os gráficos do próprio jogo)através da visão das cãmeras presentes nos cenários.Para se dar bem no game é preciso aliar paciência e furtividade juntas para matar os inimigos da forma mais violenta possível.

RECOMPENSA POR MATAR
Matar os inimigos da forma mais cruel não é algo em vão, pois quanto mais mortes no nível máximo da brutalidade o jogador causar, serão desbloqueados diversos extras. O game possui 20 níveis, sendo que cada um tem 5 estrelas que são completadas a medida que o jogador conseguir matar as vítimas da forma mais violenta possível, resultando na liberação de extras que são informações e curiosidades sobre o game, como biografias dos personagens, desenhos de produção e inimigos que não entraram na versão final. Se o jogador conseguir completar todas as 5 estrelas de todos os níveis, uma fase bônus será liberada.

Os gráficos de MANHUNT possuem o mesmo estilo dos jogos da série SILENT HILL, ou seja, cenários velhos e imundos, com paredes, tetos e chãos descascados e encardidos pelo tempo e abandono,o que dá um ar assustador e doentio aos ambintes. A violência gráfica é forte, como quando voçe estoura a cabeça dos inimigos com uma arma de fogo ou taco de beisebol,f azendo as partes do crânio voarem pelos ares e se espalharem pelo chão, permanecendo ali durante um bom tempo para o horror do espectador.

As gangues presentes no game são organizadas por RAMIREZ, líder de uma gangue de veteranos de guerra chamados WARDOGS. Existem vários tipos de gangues pela cidade, como os neo-nazistas denominados ''OS SKINZ'', pedófilos que usam máscaras de boneca conhecidos como ''THE INNOCENTZ'''', esquisofrênicos e psicopatas que usam máscaras de SMILEY, entre outros...
A ROCKSTAR se preocupou em inserir muita personalidade nos inimigos, eles conversam entre si, gritam como loucos quando estão te perseguindo, zombam de voçe, fazem comentários, enfim... tudo isso nos faz acreditar que estamos lidando com os piores sujeitos da face da terra. A A.I dos inimigos é muito boa, eles estão atentos a qualquer ato suspeito e prontos para te matar caso o vejam. Quando os inimigos estão te perseguindo, voçe pode apertar o botão R1 para correr, mas com o tempo o personagem cança, o que aumenta ainda mais o perigo e a tensão.

A trilha sonora de MANHUNT completa toda a atmosfera do jogo no estilo das músicas de filmes de terror da década de 70 e 80, dando ao game o clima de filmes de psicopatas daquela época, como JASON e HALOWEEN. Em certos momentos, como quando os inimigos te veêm, toca uma música de fundo, o que aumenta a tensão do jogador. O diretor LIONEL STARKWEATHER é dublado pelo ator BRIAN COX, que fez o papel do DR.HANNIBAL LECTER em um filme de suspense chamado MANHUNTER de 1986.

MANHUNT é um dos games mais brutais de todos os tempos e um dos mais violentos doPS2, não apenas isto, o game pegou emprestado elementos de outros gêneros e construiu uma jogabilidade sólida e única sob uma atmosfera tensa e cruel. Um título indispensável para o jogador que gosta de games stealth e survival-horror.
JOGABILIDADE:9.5
GRÁFICOS:9.0
SOM:10
REPLAY:9.0
NOTA FINAL:9.0
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