Sabtu, 26 Mei 2012

Análise Twisted Metal Black



Ano de Lançamento: 2001
Desenvolvido por: Incognito Inc.
Distribuído por: Sony Computer Entertainment
Gênero: Ação / Corrida e destruição com carros

Twisted Metal Black foi o primeiro game de destruição de carros lançado para o PlayStation 2, e logo de cara fez um baita sucesso. O game é a continuação da franquia Twisted Metal que obteve muito sucesso no Playstation (Psone) com os títulos: Twisted Metal, Twisted Metal 2, Twisted Metal 3, Twisted Metal 4 e Twisted Metal: Small Brawl. Algum tempo após o lançamento, saiu uma versão do mesmo jogo com suporte on-line intitulado Twisted Metal Black On-Line.

Enredo
A história do game continua corriqueira para quem já conhece a série, Calypso mais uma vez cria um torneio de destruição com carros e vai conceder ao vencedor qualquer desejo, no entanto desta vez, Calypso resolveu recrutar os competidores em um Manicômio, então todos os personagens tem uma história por assim dizer emblemática, o que da um tom sinistro ao game.

O Game
O jogo segue o esquema e a estrutura dos anteriores do Psone, com modos Single Player e Multiplayer. No Single Player temos a atração principal do jogo o Modo “story” onde você poderá escolher entre um dos 10 personagens (Tendo ainda mais 5 desbloqueaveis) e deve passar por 8 níveis até chegar ao fim, durante o percurso a história do seu personagem vai sendo contada através de cutcenes em CG. Cada história tem sua motivação e seu lados mórbidos que farão o game ficar cada vez mais obscuro. Ainda no modo songle Player temos os modos Challenge e Endurance, no primeiro você escolhe um mapa especifico para testar sua habilidade contra “n” inimigos que podem ser escolhidos por você, já no segundo você enfretará em um mapa pré selecionado vários inimigos seguidamente com apenas um vida, indo até máximo que você conseguir resistir.



No multiplayer você conta com o “2-4p Death Match”, onde você poderá jogar com até 4 jogadores num death match no melhor estilo Mad Max. Temos também “2p Coop” (Oriundo dos antigos Twisted Metal) onde você junto com um amigo pode destrinchar o game do inicio ao fim no melhor estilo Story, mas sem as cutcenes. Também está disponível o “2p Last man stand” que é um tipo de endurance onde os 2 players escolhem diversos carros e vão se enfrentando e trocando de carros até que apenas um resista na arena.


O game conta também com uma excelente trilha sonora que serve muito bem para os mapas caóticos e a destruição insana do game, nos créditos pode-se conferir também a performace do Roling Stones de “Paint it Black”.

Gráficos
O jogo tem gráficos bem fracos, com texturas bem simples que cumprem seu papel, mas que sempre deixam uma impressão de que poderia ter sido mais bem feito. Alguns mapas são bem grandes enquanto outros não, e apesar da criatividade empregada nos levels os cenários não agradam visualmente. Os veículos no entanto são bem modelados, no entanto não esperem nada demais.

Jogabilidade
O jogo tem uma jogabilidade rápida e precisa com comandos bem definidos. As armas podem ser alteradas com o r1 e l1, enquanto que pode-se utilizar as mesmas com o l2, já o r2 aciona a metralhadora (muito forte, mas limitada). Para controlar o carro podemos utilizar tanto o direcionais como o analógico esquerdo, com o analógico direito podemos acelerar e dar marcha ré (respectivamente o colocando para cima ou para traz). É possível também acelerar com o “□”, frear com “○”, além de acionar uma visão com retrovisor com o “∆”. Tudo flui muito bem. O game é bem rápido então é necessário precisão nos controles para não ser detonado rapidamente.

Replay
O jogo não é tão longo, se você estiver apenas interessado em termina-lo, no entanto ele conta com muitos personagens (15 no total), cada um com suas histórias no modo Story, além também dos outros modos que podem render várias horas de game play, tanto no Single como no Multiplayer. 


Detalhe, o jogo é bem difícil à primeira vista, é necessária bastante dedicação para se familiarizar com os mapas e as localizações de armas e vidas tão necessárias, para que você possa enfim dominar as arenas de batalha, mas tanto esforço vale a pena uma vez que o game proporciona uma diversão muito alucinante. No entanto pela dificuldade acredito que muitas pessoas que queiram apenas jogar o modo campanha possam torcer o nariz e desistir do mesmo.

Conclusão
Particularmente eu adorei o game, ele é muito divertido, mas é bem difícil no começo, vamos dizer que a curva de dificuldade que deveria ser progressiva não é nem um pouco progressiva. As cutcenes do modo história são bem legais (apesar de não serem muito bem trabalhadas), elas passam bem a sensação de tristeza e vingança das histórias.


O modo multiplayer Coop é muito show, e faz juz aos antigos do psone. Quem gosta de games de velocidade e destruição não pode deixar este aqui passar, mesmo com seu gráficos datados o game é bem legal.

Obs: Para quem se interessar vou colocar aqui um link de um vídeo meu fazendo unboxing do game, onde eu mostro mais ou menos o que vem na caixinha com o game original. Segue o link:

Kamis, 24 Mei 2012

Sony lançara 'bundle' do PS2


Isso mesmo, pra quem achava que o conole eterno tinha acabado, se engana.. pelo menos na India o PS2 tem muito a produzir, isso porque a Sony anunciou no inicio da semana um novo pacote do PlayStation 2 com 'camêra EYE Toy' e um jogo chamado 'Eye Toy Play 3' juntamente com o console.

O PlayStation 2 é o console mais vendido atualmente naquele país, e a Sony diz que com o pacote, o objetivo é melhorar a experiência de propocionar enterterimento a toda familia. O 'contole' Eye Toy permite rastreamento em tempo real o movimento do PS2, permitindo que os jogadores usam para controlar um movimento de acão.

Um acessor que comanda as ações da Sony na India comentou sobre o assunto '''Sr. Atindriya Bose''':


'' Com a popularidade dos jogos de familia na India, junto com a temporada de férias e verão, esse é o melhor momento para introduzir jogos de camera Eye Toy baseado no console doméstico de nível basico, PS2.''


Fonte: Sony-India

Kamis, 17 Mei 2012

A história (rápida) do PS2


O pessoal da www.techtudo.com.br fez uma matéria sobre o Ps2 muito legal. A postagem original é do começo do ano, e para quem ainda não conferiu vai aqui uma parte dela:
A história (rápida) do PS2

"Lançado em Março de 2000 no Japão e final do mesmo ano nos EUA e Europa, o PlayStation 2 foi um dos responsáveis por enterrar o concorrente Dreamcast da SEGA ao mesmo tempo que abriu uma vantagem de mais de um ano sob seus novos competidores (o GameCube e o Xbox). Este foi, definitivamente, um dos principais motivos que fizeram do PS2 um sucesso absoluto no mercado. Para você ter ideia, só no Japão, no dia do lançamento, foram vendidos quase 1 milhão de consoles, número que já apontava o sucesso do novo aparelho.



Porém o PS2 não foi lançado com muitos games considerados best hits pelos jogadores. O principal fator que impulsionava as vendas do console era o seu hardware, que usava como mídia o DVD-ROM. Isso permitiu que se instalasse uma base de consoles no mercado em função do recurso de reprodução de filmes em DVD, pois mesmo ele custando relativamente caro, ainda assim era uma melhor opção do que comprar um aparelho unicamente para ver filmes.
Sabiamente a Sony também fez grandes parcerias exclusivas com muitas produtoras de games, garantindo a exclusividade de títulos como Grand Theft Auto e Metal Gear Solid 2 por bons anos antes que eles fossem lançados para o Xbox. Seus principais jogos foram lançados mesmo no Natal de 2001, mesma época do lançamento dos consoles concorrentes, que de certa forma foram ofuscados pelos games do PS2. Se não bastasse, desde o anúncio do console a Sony soube martelar no recurso online do aparelho, lançando em 2002 seu adaptador para rede online acompanhado de um headset e do game SOCOM U.S. Navy SEALs. Como vantagem sob seu concorrente direto, a Sony não cobrava uma única taxa para se jogar online. Mas o grande trunfo mesmo foi fazer com que a Electronic Arts garantisse a exclusividade de seus games online até meados de 2004.

Dentre todos os consoles da época, o PS2 era sim, o que possuía o hardware mais fraco, seguido pelo GameCube e finalmente Xbox. Porém, era também o que possuía a arquitetura de desenvolvimento mais sólida e prática. Justamente por esse motivo que nasceu uma variedade de produtoras de games pelo mundo, desenvolvendo jogos dos mais variados gêneros para o console. Muitos é claro foram games completamente descartáveis, mas pela lista generosa de lançamentos, facilmente encontrávamos muito mais do que um único game que nos agradasse. Este foi o maior trunfo da Sony; o motor perfeito para possibilitar ideias criativas e rentáveis como a franquia Guitar Hero ao mesmo tempo que pôde ser estudado ao máximo ao longo dos anos, dando vida a games fantásticos graficamente (como God of War) e fôlego necessário para que a nova geração chegasse no seu tempo correto.
Hoje, quase 12 anos após seu lançamento, o PlayStation 2 carrega os maiores números da história dos games. Mais de 150 milhões de consoles foram vendidos pelo mundo; Quase 11.000 jogos foram lançados para ele desde seu lançamento; E mais de 1.5 bilhão de games foram vendidos pelo mundo. A Sony tinha a expectativa de que a vida útil do PS2 fosse de 10 anos, mas o console vende bem até hoje (são mais de 50 mil aparelhos vendidos no mundo toda semana) e, muitos games ainda são produzidos para ele. Enquanto este ciclo existir, o PS2 continuará sendo fabricado. E assim será."
Autor: Ricardo Farah 
Essa é só uma parte da matéria, quem quiser conferir ela completa poderá vizualiza-lá aqui neste link:

Obs: Agradecimentos especiais dessa postagem a "KIM", quem nos indicou a matéria no Techtudo, valeu, contamos sempre com a colaboração dos nossos leitores.



Rabu, 16 Mei 2012

Analise: Dragon Quest VIII

Ano de Lançamento: 2005
Produtora: Square-Enix/Level 5
Gênero: RPG

Abaixo você confere uma 'pequena' analise de um dos melhores jogos de RPG pra o console eterno mas bem desconhecido por aqui.. analise retirado de um forum do site 'Portal Terra''

Grande sucesso e repetindo a formula consagrada, Dragon Quest 8 é o primeiro 'BlockBuster' da série a vir para o ocidente, BlockBuster porque? Porque foi o primeiro Dragon Quest a fazer o mesmo sucesso que ja faz a mais de 10 anos no japão. Ja que a tentativa anterior (Dragon Quest 7), lançado no final da vida do PS1, não faz sucesso qui, nem mesmo com os fâs da série.






O enredo:

O jogo começa com 'Dholmagus', roubando o centro do castelo e transformando a Princesa em um cavalo e o Rei em um monstro verde. Todos no castelo são almadiçoados com execessão de um jovem guarda.

Então eles partem na busca para se vingar de 'Dholmagus', acabar com a maldição. A permissa é simples mesmo, com poucas reviravoltas no enredo e demorando para engrenar, mesmo assim é um jogo que deve ser jogado por todo amante de RPG




 O jogo:

Dragon Quest VII contém o mesmo sistema de batalhas dos outros jogos da série. O começo do jogo porde ser até meio complicado, mas se você conseguir elevar bastante seu personagem, fica facil... alias, se quiser dificuldade, jogue 'under-level, assim você podera tomar uns 'cacetes' dos chefes e inimigos.

Uma coisa que pode afastar o jogador menos experiente é o fato de que o único lugar para gravar o jogo é em uma igreja. Quando morre, não há Game Over, perde-ser metade do dinheiro e recomeça do último ponto que você gravou.

Os pontos de 'skill' ganhados ao subir de level pode ser distribuidos de acordo com as habilidades do personagem, por exemplo, se você só distribui coragem para o herói no começo do jogo, você conseguira algumas skill's úteis para o jogo todo (Hole Protection, Evac, Zoom), alias, sem a Hole Protection, você ira penar, com isso é uma batalha aleatória a cada 3 metros.

Outra coisa que agrada no jogo é a liberdade que ele te proporciona, um espécie de GTA dos RPG.  O mundo é muito grande e todo exploravel a partir de determinado ponto.



Gráficos:

Gosta de Dragon Ball? Então você irá se identificar com o jogo, pois o responsavel pelo caracter design é 'Akira Toriyama', o criador da série Dragon Ball e dos outros Dragon Questm a produtora level 5 se redimiu do horroroso Dark Cloud 2 (Não graficos, mas o jogo em sí), e trabalhou com maestria usando bem o sistema de Gráficos 'Cell-Shading', na verdade parece mais um anime em movimento.


Som:

Com uma trilha sonora 'magistral' e uma dublagem perfeita, esse pode ser considerado o melhor trabalho de dublagem em um jogo, você irá dar altas risadas de 'Morrie' em seu 'Buraco dos Monstros'. As musicas das cidades e mesmo ao andar no mapa são muito bons de se ouvir o que torna uma experiencia bastante agradável.


Replay:

Isso é um ponto forte do jogo, ao se terminar abrira uma nova 'dungeon', onde apos completar, você podera ver um outro final, chamado 'True Ending'

Ainda temos a parte do cassino onde se tem caça niquei e bingo, coletar itens, pegar espadas, armaduras e itens mais poderosos e claro, a Monster Arena, onde após determinado 'Rank' você podera usar seus monstros no jogo normal.


Conclusão:

Dragon Quest VII é um RPG tradicional que utilizou de maneira sabia todos os recursos gráficos e sonoros do PlayStation 2, fazendo dele um dos melhores games do gênero no 128 bits da Sony! Se você que esta lendo esta analise é um fã de RPGs das gerações passadas, principalmente da era 16 bits, e ainda não jogou Dragon Qeust VII, tem grandes chance de ama-lo eternamente apos joga-lo

A aventura principal conta com mais de 40 horas de jogo e você pode passar bastante tempo tentando fazer as s'side quests' que são variadas e divertidas, a dificuldade do jogo que é elevada pode acabar contribuindo para a longevidade do game.

Nota: 9,0


Kamis, 10 Mei 2012

Análise Twisted Metal Head On Extra Twisted Edition



Ano de Lançamento: 2008
Desenvolvido por: Eat Sleep Play
Distribuído por: Sony Computer Entertainment
Gênero: Ação / Corrida e destruição com carros

Depois de um longo período sem jogos da franquia em 2008 chegou Twisted Metal Head On Extra Twisted Edition para Playstation 2. Muitos podem achar que o game é apenas um port do game “Twisted Metal Head On” de Psp, mas ele transcende essa classificação, uma vez que traz muito conteúdo adicional.

Enredo
O jogo segue a premissa dos anteriores, ou seja Calypso convocou o torneio Twisted Metal, onde carros são usados como armas num combate mortal em que o vencedor terá um desejo realizado (seja o que for). Os personagens seguem motivados pelos mais insanos propósitos, mas nesse jogo o enredo apenas é um plano de fundo para um jogo com ação frenética que vai te prender horas a fio.

O Game
O jogo é subdividido em três partes logo no inicio. Você pode escolher entre o Twisted Metal Head On, que é de fato um port do game do psp, poderá escolher também o Twisted Metal the Lost Levels que se trata de alguns levels que estavam sendo desenvolvidos para uma continuação do Twisted Metal Black do Ps2, mas que por motivos superiores foram deixados de lado (assim como todo o jogo), e também temos a opção de selecionar o material bonus, que contem galeria, e um minigame muito bem elaborado onde você controla o palhaço Sweet Toth pelo sanatório em busca de itens que contam vários detalhes sobre a franquia, assim como videos e fotos.



Em suma o jogo principal é o port do “Twisted Metal Head on” que é mais completo e muito divertido, que conta com as tradicionais batalhas entre carros mais brutais e divertidas da história em diversos mapas ao redor do mundo.
Em Twisted Metal Lost Levels, você pode usar os carros do Twsited Metal Black em três níveis muito interessantes e cheios de ação, e com um nível de dificuldade mais apurado.


O esquema de jogo em ambos é similar, contando apenas com pequenas diferenças (os carros que são diferentes, alguns personagens e etc.), você deve jogar em um dos três modos de jogo: Story (onde você joga em todos os mapas para ganhar o torneio Twisted Metal), Challenge (onde você desafia alguns inimigos controlados pelo computador em mapas definidos) e Endurance (onde você deve enfrentar sucessivos inimigos para ver até onde você sobrevive), e claro que da para jogar em cooperativo, ou contra outro jogador no multiplayer.

Gráficos
Os gráficos do jogo não são um primor não, o jogo até que tem mapas grandes, mas o grau de detalhes é muito pobre, no entanto os veículos são bem feitos e o frame rate do jogo é constante. Muitas partes do cenário podem ser destruídos o que é interessante, mas por outro lado quando você detona tudo, parece até que estes são feitos de papelão (risos).



Jogabilidade
A jogabilidade é um pouco complicada para novatos, no entanto pensando nisso o jogo tem modos de dificuldade desde o Super Easy, ao Hard, o que dá para agradar tanto aos jogadores hardcores já habituados com esse tipo de jogo, como para os mais casuais. As ações no jogo são bem precisas, e até a física exagerada responde bem fazendo com que nos habituemos com a jogatina.



Replay
O jogo é bem vasto, principalmente se você estiver disposto a explorar cada segredo, e pegar o final de todos os personagens. Há alguns carros desbloqueáveis, tal como os vídeos. No Twisted Metal Head On inclusive existem pequenos minigames, que você pode jogar, quando entrar em alguns portais roxos. Esses minigames são bem variados, mas trazem um diferencial enorme ao jogo, uma vez que neles você tem que cumprir certas exigências para destravar extras, como novas fases para multiplayer, challenge e veículos (Esses minigames estão espalhados pelos mapas e vão desde desafios de destruição de carros sem armas, a sobreviver a uma volta em Mônaco indo na contra mão só para citar exemplos). Aspecto interessante, mas não tão bom são os finais personalizados dos personagens do Twisted Metal Head On, que são em cenas meio cartunizadas que dão um aspecto de anime aos finais, no entanto os mesmos são bem simples. Infelizmente o Twisted Metal Lost Level, não conta com finais personalizados de cada personagem, mas o game tem um final bem soturno principalmente se você quiser se aventurar a terminar o game no Hard, e tiver o mínimo de interesse na tragédia que infelizmente se abateu com uma parte da equipe que estava desenvolvendo o game. Além disso nos bônus features é possível destravar todos os finais do Twisted Metal original que foram censurados pelo teor violento dos mesmos (detalhes todos são em Live Action).


Conclusão
O jogo é muito bom, apesar dos gráficos fracos este jogo traz uma diversão que faz juz a franquia iniciada no Playstation One. Quem é fã não pode deixar de conferir os materiais adicionais e extras desta versão. Um game perfeito para quem gosta de jogos de destruição e velocidade!

Selasa, 08 Mei 2012

FIFA 13 anunciado


Divulgado na ínicio da semana em um evento realizado em londres, FIFA 13 .. o game anual da EA Sports recebeu alguns detalhes e imagens da sua nova versão para os consoles da geração atual.

E ainda foi 'confirmado' pelo produtor do jogo '''David Rutter'' que teremos uma versão para o consoles eterno entre outubro ou novembro desse ano. Não temos nenhum detalhe do PlayStation 2 por enquanto, em breve traremos novidades.

Selasa, 01 Mei 2012

Análise de 007: From Russia With Love




Desenvolvedora: EA Redwood Shores
Publicadora: EA
Gênero: Ação
Lançamento: 01/11/05
Classificação: Jovem




"EA assume a clássica aventura de James Bond, é um jogo com momentos agradáveis e que é mais fácil que brisa..."




História:


Você encarna James Bond (Sean Connery)  em uma viagem para Istambul onde ele se encontra com um desertor russo (claro uma bela mulher) que quer se tornar uma informante e conhecer o amor de sua vida (Bond, lógico...).Lógico que nada é como parece.Pois a SPECTRE, uma agencia de inteligencia russa, está por trás dessa armadilha quase impensável, que envolve mulheres inteligentes e atraentes em mais um super remake deste clássico personagem do cinema.




Jogabilidade:


Infelizmente o game trás o mesmo motor de seu antecessor com o mesmo estilo de luta.Com algumas melhorias e adição de um Gadget grande de armas e "pequenas" engenhocas como, o Q-Copter um item utilizado por Bond e muito semelhante ao Jetpack do GTA San Andreas.E que te ajuda a chegar em locais altos, também ter uma grande área de cobertura e serve de arma pois ao seu comando ela explode.Bond tem um cinto especial que lhe permite subir em locais íngremes.E ai que o jogo tem seu maior problema.Pois enquanto ele dá inúmeras possibilidades de como usar os equipamentos falta o principal: locais em que podemos utilizá-los, pois os equipamentos são raramente necessários.Há também configurações de ataques furtivos,  combates no corpo a corpo.Outro ponto que chama atenção.O jogo é ridiculamente fácil, mesmo na dificuldade mais difícil você tem apenas que chegar no ponto, fazer o que se pede e dar o pé fora dali.O mesmo vale para os veículos, uma vez que quando você precisa destruir algum outro veiculo é necessário somente mirar e atirar sem parar de maneira muito fácil.

Gráficos:


Um ponto forte do game com certeza é os gráficos.Para dar o aspecto de uma clara missão de espionagem todos os efeitos foram sombreados e ficaram mais sombrios o que acaba dando um clima de mistério muito massa.Outro ponto legal é a caricatura dos personagens que ficou muito realístico no Ps2.O cenário tem pontos negativos e positivos talvez o que chateie muitos é a repetição de locais e objetos que não colaborou no game e ficou muito estranho.E o que me agradou muito foi a realidade com que tudo foi feito é fácil notar o cuidado da EA nesse aspecto.Coisa que vem faltando da produtora nos consoles atuais.A identidade de Bond de todos os filmes é mantida no game com suas características físicas e de caráter também.

Opinião:


Em uma rápida passada pelo game (uns dois dias) e por gostar da série de filmes de 007.Pude notar que é um bom jogo, mas não é uma cópia realística do filme e pode se classificar como mais um jogo baseado em filme que não ficou no polimento ideal.Falta de capricho da equipe da EA!!!

Positivo:

Aumento do número de equipamentos de Bond;

Estilo retro bem reproduzido por meio de gráficos;

Negativo:


História não é parecida com a do filme;

Jogo extremamente fácil;

Multiplayer fraco;

Notas:


História: 8.0
Jogabilidade: 8.5
Gráficos: 9.0
Outros: 8.0

Nota final: 8.5


Análise de Alison Felipe Jaroszewski