Após quase 13 anos, a Sony anunciou que parou de distribuir o console PlayStation 2 para os comerciantes japoneses, informou nesta sexta-feira (28) o site Gamasutra.
A segunda geração de videogames da Sony vendeu mais de 150 milhões de unidades no mundo desde que foi lançado no Japão, em março de 2000. Mesmo com a chegada do PS3, em 2006, o PS2 não deixou de receber novos jogos e atualizações.
Porém, de acordo com a publicação, a Sony ainda não anunciou quando planeja tirar de circulação o console no resto do mundo. A aposentadoria do console é mais uma evidência da possível chegada do PlayStation 4 ainda em 2013
De acordo com a Famitsu, a Sony não enviará novos PlayStation 2 para as lojas japonesas a partir de hoje. Dessa forma, os consoles disponíveis no momento nas lojas do Japão serão os últimos; portanto, se acabarem, "acabou".
Jumat, 28 Desember 2012
Selasa, 25 Desember 2012
Senin, 17 Desember 2012
PlayStation 2 perde o posto de console mais vendido da história
Nintendo DS ultrapassou o PlayStation 2 como o console mais vendido na história mundial, de acordo com dados do site VGChartz portal popular. Ambos os consoles são os únicos que ultrapassaram 150 milhões de unidades vendidas.
Segundo a lista, o Nintendo DS (lançado em 2004) está incluído, em primeiro lugar, com 153,69 milhões de unidades, apenas 10.000 a mais que o veterano console da Sony (2000). Em terceiro lugar está o Game Boy original, lançado em 1989, que vendeu 118.690 mil unidades, de acordo com a Europa Press.
O primeiro PlayStation (1994) está em quarto lugar com 104.250 mil unidades, seguido pelo Wii (2006), com 98,05 milhões. Game Boy Advance fecha o Top 5 com 81,51 milhões de unidades.
Top 10 de console mais vendido, de acordo com a VGChartz, em milhões de unidades: .
1 - Nintendo DS: 153,69. .
2 - PlayStation 2: 153,68. .
3 - Game Boy: 118,69. .
4 - PlayStation: 104,25.
5 - Wii:. 98,05 .
6 - Game Boy Advance: 81,51.
7 - PSP:. 75,47.
8 - Xbox 360:. 72,26.
9 - PlayStation 3:. 70,31.
10 - Nintendo Entertainment System:. 61,91.
.. mas por outro lado, o PS2 continua sendo o ''console de mesa'' mais vendido de todos o tempos.. podendo ser ultrapassado apenas pelo 'Wii'' que esta em 5º.
Segundo a lista, o Nintendo DS (lançado em 2004) está incluído, em primeiro lugar, com 153,69 milhões de unidades, apenas 10.000 a mais que o veterano console da Sony (2000). Em terceiro lugar está o Game Boy original, lançado em 1989, que vendeu 118.690 mil unidades, de acordo com a Europa Press.
O primeiro PlayStation (1994) está em quarto lugar com 104.250 mil unidades, seguido pelo Wii (2006), com 98,05 milhões. Game Boy Advance fecha o Top 5 com 81,51 milhões de unidades.
Top 10 de console mais vendido, de acordo com a VGChartz, em milhões de unidades: .
1 - Nintendo DS: 153,69. .
2 - PlayStation 2: 153,68. .
3 - Game Boy: 118,69. .
4 - PlayStation: 104,25.
5 - Wii:. 98,05 .
6 - Game Boy Advance: 81,51.
7 - PSP:. 75,47.
8 - Xbox 360:. 72,26.
9 - PlayStation 3:. 70,31.
10 - Nintendo Entertainment System:. 61,91.
.. mas por outro lado, o PS2 continua sendo o ''console de mesa'' mais vendido de todos o tempos.. podendo ser ultrapassado apenas pelo 'Wii'' que esta em 5º.
Senin, 10 Desember 2012
GTA San Andreas será lançado na PSN na linha PS2 clássics
Foi confirmado no PlayStation Blog que Grand Theft Auto: San Andreas será lançado na PlayStation Network como um clássico da PlayStation 2.
No mês de outubro o clássico da Rockstar já tinha sido avaliado pelo ESRB (organismo de classificação etária nos E.U.A.), o que sugeria um lançamento deste género.
O lançamento como um clássico PlayStation 2 indica que o jogo está no seu estado original, sem qualquer alteração. Não existe uma remasterização para alta-definição nem algo parecido.
A data confirmada, 11 de dezembro (já amanhã), diz respeito à PlayStation Store dos E.U.A. O jogo deverá aparecer na PlayStation Store europeia no dia seguinte.
No mês de outubro o clássico da Rockstar já tinha sido avaliado pelo ESRB (organismo de classificação etária nos E.U.A.), o que sugeria um lançamento deste género.
O lançamento como um clássico PlayStation 2 indica que o jogo está no seu estado original, sem qualquer alteração. Não existe uma remasterização para alta-definição nem algo parecido.
A data confirmada, 11 de dezembro (já amanhã), diz respeito à PlayStation Store dos E.U.A. O jogo deverá aparecer na PlayStation Store europeia no dia seguinte.
Sabtu, 01 Desember 2012
Grand Theft Auto: Vice City ganha trailer em comemoração do 10º aniversario
Há algum tempo o game Grand Theft Auto: Vice City completou os seus 10 anos, mais precisamente no dia 27 de outubro e desses dias pra cá a Rockstar postova notícias em comemoração do jogo em seu site como vídeos e etc.
Em comemoração do seu aniversário a Rockstar também anunciou que o jogo ganhará versões para Android e IOS. Segundo a empresa, uma data como essas não podia passar em branco, já que é o aniversário de 10 anos de um dos clássicos games da série. As versões para IOS e Android será disponibilizada a partir do dia 6 de dezembro.
Sem mais delongas postarei aqui o trailer que a Rockstar Games lançou para este clássico game.
Senin, 26 November 2012
Analise: Need for Speed Underground II
Fonte da analise: http://gamehall.uol.com.br/v10/need-for-speed-underground-2/
Para min, um dos melhores jogos de PlayStation 2.
Em 2001, estreou nas telonas dos cinemas o filme Velozes e Furiosos, que teve sucesso considerável, principalmente entre os jovens que sonhavam em pilotar as potentes e atraentes máquinas japonesas em altas velocidade. Aproveitando-se do sucesso do filme, nasceu a série Underground em 2003, que foi muito bem aceita pelos jogadores, rendendo uma continuação direta após um ano. Underground 2 supera seu antecessor em todos os aspectos, tendo mais carros, mais opções para modificar seu veículo além de um mundo aberto grande e bem projetado.
Bem vindo a Bayview
Seis meses após se tornar um piloto em Underground (game anterior), você é convidado para uma corrida onde acaba tendo seu carro completamente destruído por Caleb. Após um tempo afastado, o jogador é convidado por Rachel (a modelo Brooke Burke dublou e emprestou suas feições para personagem) a vir para Bayview para que o jogador torne-se novamente o número um e desbanque o então atual Rei das Pistas, Caleb. É importante frisar, não vale a pena perder tempo prestando atenção na história que é contada durante o game como se fosse uma revista em quadrinhos; único objetivo da história é dar um motivo para que você possa acelerar loucamente pela cidade e somente isso, portanto, pule as cenas de história e divirta-se.
Mundo aberto e bem feito
Você inicia o game no Aeroporto, com um Nissan 350z emprestado por Rachel (quem dera ter amigos assim). Logo de cara algumas instruções são passadas ao jogador, como o funcionamento do mapa e caixa de mensagens, onde você terá notícias de novas peças, carros e outras informações úteis. Após tomar controle do possante e dar umas voltas pela cidade começamos a perceber o ótimo trabalho da EA na criação de Bayview, uma cidade viva e cheia de luzes, com letreiros e placas luminosas, sinalizações de transito, ruas estreitas, auto-estradas e muitos outros elementos que fazem o jogador realmente se sentir em uma legitima cidade norte americana.
Bayview é divida em várias regiões, passando desde o característico centro de uma cidade metropolitana a áreas mais luxuosas, montanhas e parques industriais. Inicialmente, o jogador terá liberado somente o centro da cidade e conforme avança no game as demais áreas são liberadas. Cada ponto de Bayview possui uma característica própria, seja com curvas fechadas e sinuosas como nas montanhas, ou ruas mais estreitas e irregulares do parque industrial, variando bem e trazendo prédios e construções que casam com o ambiente, além de um bom trabalho de maquiagem, conferindo a cada região uma cara única.
Outro ponto bacana é que a cidade possui sinalizações de transito e placas mostrando caminho para as diferentes localidades da cidade e que realmente funcionam, fazendo o jogador chegar ao seu destino caso escolha seguir essas sinalizações, o que ajuda ainda mais na imersão, além dos “veículos de transito” que contribuem para dar vida a Bayview. A cidade é grande e garante vários trajetos diferentes, com diversas configurações de pistas, que privilegiam tanto a velocidade quanto o seu oposto, onde é preciso ter mais cautela e usar mais o freio. Fora isso ainda tem alguns secretos e informações que rendem alguns dólares extras na conta, além de corridas secretas que incentivam o jogador a explorar a cidade.
Personalize da maneira que quiser
Um dos pontos altos do game é definitivamente o fator customização dos carros. A quantidade de elementos para equipar e modificar os possantes japoneses é IMENSA, podendo modificar praticamente TUDO no seu carro, desde carroceria a faróis, retrovisores, rodas e até o velocímetro. As opções são tantas e tão variadas que é possível criar vários carros do mesmo modelo e deixa-los completamente diferentes um do outro, com as diferentes peças para a carroceria, pintura e artes características da cultura tuning, como grandes desenhos e os famosos neons, além de muitas outras mudanças estéticas como a cor dos vidros, faróis, além de personalizar completamente um sistema de som poderoso, Body Kits, e por ai vai. São tantas as opções que seria preciso gastar muito espaço somente para falar delas.
É obvio que também existem as mudanças mecânicas, onde você envenena seu possante com várias peças diferentes, mexendo desde o motor aos freios e redução de peso do veículo. Também é possível fazer algumas regulagens no carro, como mudar as marchas, tornando-as mais longas ou mais curtas, porém a configuração padrão já é o suficiente para tirar rachas emocionantes e vencer as provas; claro que aqueles com conhecimento suficiente para fazer alterações precisas terão vantagens, mas nada muito grande que chegue a desequilibrar o game. Com tantas opções e uma quantidade generosa de carros – ao todo 31 carros licenciados – você passará boa parte do game somente personalizando e modificando os veículos a seu bel prazer.
Vários tipos de corrida além dos eventos especiais
Existem ao todo oito tipos de corrida em Underground 2. Drift, onde é preciso fazer derrapagens para acumular pontos; Drag, corridas de arrancadas; Circuit, corridas com determinado número de voltas; Sprint, corridas onde é preciso chegar do ponto A ao ponto B; Street X, pistas pequenas similares as de drift, com muitas curvas fechadas e três openentes; Outrun, que são os rachas pela cidade; e Underground Racing League (URL), corridas em circuitos fechados fora da cidade e com pegadas mais profissionais, que acompanham a trama do game.
Com excessão das corridas de Sprint e Circuit, que são muito parecidas entre si, os demais tipos possuem características próprias além de um nível de desafio e exigência correspondente a cada uma; falarei um pouco de cada uma delas adiante. Vencer as provas além de abrir novos itens, carros e render dinheiro, abre a possibilidade de participar de eventos especiais além de atrair patrocinadores, que garantem mais dinheiro ao jogador além de abrir mais espaços para jogador na garagem, podendo adquirir mais carros conforme o tempo.
-Circuit e Sprint: são pistas onde os trajetos são feito na própria cidade contra três oponentes e são bem acessíveis, onde um erro não significa perder a corrida além de serem divertidas e variadas, com vários trajetos diferentes que conseguem evitar a repetição por um bom tempo; nos estágios finais do game as corridas começam a se repetir, muito também pelo game ser extenso – cerca de 10 a 14 horas.
-Drift: são feitas em circuitos fechados fora dos limites da cidade e ao norte de Bayview, onde ficam as montanhas e são basicamente derrapagens para acumular pontos; quanto mais rápido e maior for o tempo “deslizando” maior é a pontuação, caso bater o carro os pontos zeram. Nas montanhas o jogador além de preocupar-se em “drifitar” com eficiência tem de estar atento com os veículos de rua, para evitar perder preciosos pontos, uma vez que as provas nas montanhas são bem mais exigentes. Há variâncias que rendem mais pontos, como drifitar próximo as bordas das pistas ou a carros de rua.
-Street X: são similares as corridas de drift, com circuitos fora dos limites da cidade e com várias curvas fechadas. A diferença obvia é que se trata de uma corrida normal, porém devido ao formato das pistas é difícil imprimir muita velocidade e não será incomum ficar trocando entre segunda e terceira marcha. O nível de dificuldade aqui é alto já que dificilmente o jogador consegue imprimir grande velocidade para fazer ultrapassagens, portanto, o início da prova é crucial; normalmente são quatro voltas.
-Drag: corridas de arrancadas onde a mudança manual de marcha é obrigatoriamente manual. É preciso trocar as marchas de acordo com uma marcação para não perder milésimos de segundos preciosos e muitas vezes o que define o vencedor são os detalhes. O grau de exigência é alto, já que trocas de marchas mal feitas praticamente te tiram da disputa e batidas eliminam o jogador da corrida.
-URL: disputadas fora dos limites da cidade, com toques mais profissionais além de acompanharem a trama do jogo. O número de adversários é maior e adota sistema de pontos, sendo que cada colocação rende pontos diferentes (há eventos de URL que são mais de uma corrida). O maior problema aqui é a repetição a exaustão, o que cansará o jogador logo; como premiação, os eventos URL’s abrem novos carros, além de renderem mais dinheiro.
-SUV: corridas especiais para os SUV’s esportivos, onde somente este tipo de carro compete. O problema é que as Suv são MUITO ruins de dirigir. Para diferenciar a jogabilidade dos demais carros, as Suv viram muito menos além de terem menor rotação no motor, o que as tornam lentas em marchas curta e praticamente impossível de se fazer curvas em alta velocidade – se tornará um exercício de paciência efetuar curvas. Além disso, os eventos destinados as Suv’s são poucos e para piorar, só existem três opções de carros na categoria suv para escolher.
-Outrun: é possível chamar adversários para apostar rachas pela cidade; o seu oponente da um sinal com farol, ao apertar um botão específico à corrida é aceita e começa. Para vencer é preciso tomar uma grande distância do carro adversário. O problema é que essas corridas são simplesmente frustrantes, isso porque é muito difícil vencê-las sem se utilizar de métodos ilícitos, como jogar o adversário para fora da pista. Os oponentes simplesmente vão te perseguir o tempo inteiro numa distância em que você lidera, porém não o suficiente para vencer; esse “pega-pega” pode durar mais de 5 minutos em alguns casos. O que deveria ser uma adição para dar variedade e sair da mesmice acaba se tornando um fator completamente dispensável que poderia ser corrigido com algumas mudanças simples, como definir um ponto no mapa para ver quem chega primeiro ou um tempo necessário na liderança para vencer. Não bastando o péssimo sistema para definir a vitória, perder essas corridas devido à bugs bisonhos eleva a frustração do jogador à enésima potência; às vezes o computador simplesmente se confunde de quem esta na frente, principalmente se há uma batida forte entre os jogadores.
-Special Events: toda mudança efetuada no seu carro rende pontos de reputação. Conforme atinge determinado número, seu carro é escolhido para estampar capas de Revistas e DVD’s do mundo automotivo, com direito a modelos e tudo mais. Ao aceitar o evento especial é preciso chegar a um ponto específico do mapa no tempo determinado; chegando lá é possível determinar posição do carro, mudar ângulo da foto (já pré-determinados) e poder abrir o capô, porta-malas e portas do veículo e algumas outras variações. Além das fotos, os eventos especiais rendem peças únicas de customização e desempenho. Esses eventos são bem vindos e dão variedade e vida nova ao game, além de ser bacana ver seu carro estampando capas de revistas e dvds.
Competente e divertido
A jogabilidade do game é sólida e de fácil aprendizado não demorando muito para que você comece a fazer curvas em alta velocidade como se fosse um piloto profissional; também é possível personaliza-la a seu gosto, mudando os controles e opção de câmbio manual ou automático. O design e trajeto das pistas facilitam o aprendizado, com ruas largas e espaço suficiente para desviar dos carros na rua, além de, na maioria das vezes, dar oportunidade ao jogador de se recuperar a tempo de vencer as provas em caso de colisões ou derrapadas.
Os carros no geral possuem dirigibilidade muito parecida, o que é um ponto negativo apesar de isso facilitar na hora de trocar de veículo. Existem três tipos de câmera, perto, longe e capô, sendo que todas se comportam bem sem prejudicar a corrida, porém um efeito em especial atrapalha e incomoda depois de certo tempo, que é exibido quando o carro faz saltos altos ou bate com outros carros em alta velocidade; nesses casos, a câmera se posiciona de modo mais “cinematográfico”, além de ficar em câmera lenta, porém atrapalha, já que em alguns saltos você simplesmente perde a visão do que tem a frente de seu carro, e quando volta ao normal pode dar de frente com um carro ou uma curva fechada. O game tem uma leve mudança climática, onde pode começar a chover durante as corridas, o que é bem bacana, proporcionando um desafio a mais e mostrando um bom efeito de água respingando na tela.
Tecnicamente, o jogo é muito bem feito. Os carros possuem vários detalhes, com modelagem e texturas muito boas, além de serem fielmente retratados a suas contrapartes reais. A cidade também possui ótimas texturas, com prédios iluminados além de pontos escuros onde os faróis dos carros iluminam quando passam. As sombras são ok, sem grande destaque e os carros de rua são bem mais simplórios, porém é compreensivo, já que devido ao tamanho da cidade e quantidade de carros na tela poderia ocasionar lags. O efeito de chuva é muito bacana, com respingo vindo à tela e a fumaça e faíscas são bem feitos. Outro efeito bacana é quando aciona o nitro, dando sensação bem próxima do que é vista no filme Velozes e Furiosos.
A parte sonora do game mantém o alto nível, com som ambiente da cidade retratado muito bem, com carros buzinando, aviões sobrevoando a cidade e sons dos possantes cruzando as ruas de Bayview, todos bem retratados e com mudanças no ronco conforme você envenena as máquinas. A trilha sonora é de primeira, com nomes como The Doors e Fluke, entre vários outros artistas, apesar de se repetirem a exaustão; dado o tamanho do game, uma quantidade maior de músicas viria a calhar. São raros os momentos que se presenciam bugs no game, com excessão das corridas Outrun, que volte e meia tem seus problemas; no mais, a EA fez um excelente trabalho no game.
Boas opções do que fazer após terminar o game
Depois de zerar o game, é possível customizar os carros no menu principal, o que é muito divertido e bacana, ainda mais com todos itens e opções abertos, além dos carros é claro. Também é existe a possibilidade de correr com os carros que você customizou tanto em partidas rápidas single player, quanto no multiplayer on-line ou via rede local. Particularmente, tive problemas com as partidas on-line na época, com vários lags e problemas de conexão, com os carros de outros jogadores “sumindo e aparecendo” na tela, o que foi bem frustrante, já que mesmo na dificuldade alta o game não é tão difícil assim.
Conclusão: Apesar de ter algumas falhas, como repetição das músicas e pistas, alguns bugs e o péssimo sistema de rachas, Need for Speed: Underground 2 é um excelente jogo de corrida com uma cidade grande, que esbanja personalidade além de um ótimo design privilegiando as corridas. Existe muito conteúdo no game, com um modo campanha extenso além de muitas opções de customização e 31 carros licenciados, premiando o jogador com os divertidos eventos especiais e vários modos de corrida, além de gráficos e efeitos sonoros excelentes, com uma trilha sonora que deve agradar a muitos. Mesmo após finalizar o game ainda existem motivos para continuar jogando, com a possibilidade de revisitar a campanha com diferentes carros ou customiza-los para correr em partidas rápidas single player ou no multiplayer. Se você esta sedento por velocidade, Underground 2 é uma excelente escolha.
Prós e Contras
+ Ótima jogabilidade, de fácil aprendizado e totalmente customizável (versão PC)
+ Inúmeras opções para modificar seu carro a seu gosto
+ Mundo aberto, bem projetado e cheio de personalidade
+ Vários tipos de corrida, além dos eventos especiais
+ Tecnicamente excelente, com ótimos gráficos e efeitos sonoros, além de uma trilha sonora muito boa
+ Fator replay, com possibilidade de revisitar campanha com diferentes carros, além de poder customiza-los no menu principal para partidas em multiplayer ou quick single player
+ Jogo roda suave mesmo em configurações modestas, com ótimo desempenho e sem erros gráficos
- As corridas Outrun são totalmente dispensáveis e com alguns bugs incomodos
- A dificuldade no geral não é muito alta, com excessão das pistas Street X que podem ser bem frustrantes para os menos habilidosos
- Efeito de câmera “cinematográfica”, que tira a visão do que tem a frente de seu carro além de quebrar o rítimo da corrida com a câmera lenta
- Os carros da categoria SUV são muito ruins de dirigir e ainda são muito poucos, contando apenas com 3 opções
- Não é um game para ser jogado durante muitas horas seguidas, já que as corridas começam a se repetir durante um tempo, além da trilha sonora, que apesar de boa conta com uma seleção pequena de músicas
Para min, um dos melhores jogos de PlayStation 2.
Em 2001, estreou nas telonas dos cinemas o filme Velozes e Furiosos, que teve sucesso considerável, principalmente entre os jovens que sonhavam em pilotar as potentes e atraentes máquinas japonesas em altas velocidade. Aproveitando-se do sucesso do filme, nasceu a série Underground em 2003, que foi muito bem aceita pelos jogadores, rendendo uma continuação direta após um ano. Underground 2 supera seu antecessor em todos os aspectos, tendo mais carros, mais opções para modificar seu veículo além de um mundo aberto grande e bem projetado.
Bem vindo a Bayview
Seis meses após se tornar um piloto em Underground (game anterior), você é convidado para uma corrida onde acaba tendo seu carro completamente destruído por Caleb. Após um tempo afastado, o jogador é convidado por Rachel (a modelo Brooke Burke dublou e emprestou suas feições para personagem) a vir para Bayview para que o jogador torne-se novamente o número um e desbanque o então atual Rei das Pistas, Caleb. É importante frisar, não vale a pena perder tempo prestando atenção na história que é contada durante o game como se fosse uma revista em quadrinhos; único objetivo da história é dar um motivo para que você possa acelerar loucamente pela cidade e somente isso, portanto, pule as cenas de história e divirta-se.
Mundo aberto e bem feito
Você inicia o game no Aeroporto, com um Nissan 350z emprestado por Rachel (quem dera ter amigos assim). Logo de cara algumas instruções são passadas ao jogador, como o funcionamento do mapa e caixa de mensagens, onde você terá notícias de novas peças, carros e outras informações úteis. Após tomar controle do possante e dar umas voltas pela cidade começamos a perceber o ótimo trabalho da EA na criação de Bayview, uma cidade viva e cheia de luzes, com letreiros e placas luminosas, sinalizações de transito, ruas estreitas, auto-estradas e muitos outros elementos que fazem o jogador realmente se sentir em uma legitima cidade norte americana.
Bayview é divida em várias regiões, passando desde o característico centro de uma cidade metropolitana a áreas mais luxuosas, montanhas e parques industriais. Inicialmente, o jogador terá liberado somente o centro da cidade e conforme avança no game as demais áreas são liberadas. Cada ponto de Bayview possui uma característica própria, seja com curvas fechadas e sinuosas como nas montanhas, ou ruas mais estreitas e irregulares do parque industrial, variando bem e trazendo prédios e construções que casam com o ambiente, além de um bom trabalho de maquiagem, conferindo a cada região uma cara única.
Outro ponto bacana é que a cidade possui sinalizações de transito e placas mostrando caminho para as diferentes localidades da cidade e que realmente funcionam, fazendo o jogador chegar ao seu destino caso escolha seguir essas sinalizações, o que ajuda ainda mais na imersão, além dos “veículos de transito” que contribuem para dar vida a Bayview. A cidade é grande e garante vários trajetos diferentes, com diversas configurações de pistas, que privilegiam tanto a velocidade quanto o seu oposto, onde é preciso ter mais cautela e usar mais o freio. Fora isso ainda tem alguns secretos e informações que rendem alguns dólares extras na conta, além de corridas secretas que incentivam o jogador a explorar a cidade.
Personalize da maneira que quiser
Um dos pontos altos do game é definitivamente o fator customização dos carros. A quantidade de elementos para equipar e modificar os possantes japoneses é IMENSA, podendo modificar praticamente TUDO no seu carro, desde carroceria a faróis, retrovisores, rodas e até o velocímetro. As opções são tantas e tão variadas que é possível criar vários carros do mesmo modelo e deixa-los completamente diferentes um do outro, com as diferentes peças para a carroceria, pintura e artes características da cultura tuning, como grandes desenhos e os famosos neons, além de muitas outras mudanças estéticas como a cor dos vidros, faróis, além de personalizar completamente um sistema de som poderoso, Body Kits, e por ai vai. São tantas as opções que seria preciso gastar muito espaço somente para falar delas.
É obvio que também existem as mudanças mecânicas, onde você envenena seu possante com várias peças diferentes, mexendo desde o motor aos freios e redução de peso do veículo. Também é possível fazer algumas regulagens no carro, como mudar as marchas, tornando-as mais longas ou mais curtas, porém a configuração padrão já é o suficiente para tirar rachas emocionantes e vencer as provas; claro que aqueles com conhecimento suficiente para fazer alterações precisas terão vantagens, mas nada muito grande que chegue a desequilibrar o game. Com tantas opções e uma quantidade generosa de carros – ao todo 31 carros licenciados – você passará boa parte do game somente personalizando e modificando os veículos a seu bel prazer.
Vários tipos de corrida além dos eventos especiais
Existem ao todo oito tipos de corrida em Underground 2. Drift, onde é preciso fazer derrapagens para acumular pontos; Drag, corridas de arrancadas; Circuit, corridas com determinado número de voltas; Sprint, corridas onde é preciso chegar do ponto A ao ponto B; Street X, pistas pequenas similares as de drift, com muitas curvas fechadas e três openentes; Outrun, que são os rachas pela cidade; e Underground Racing League (URL), corridas em circuitos fechados fora da cidade e com pegadas mais profissionais, que acompanham a trama do game.
Com excessão das corridas de Sprint e Circuit, que são muito parecidas entre si, os demais tipos possuem características próprias além de um nível de desafio e exigência correspondente a cada uma; falarei um pouco de cada uma delas adiante. Vencer as provas além de abrir novos itens, carros e render dinheiro, abre a possibilidade de participar de eventos especiais além de atrair patrocinadores, que garantem mais dinheiro ao jogador além de abrir mais espaços para jogador na garagem, podendo adquirir mais carros conforme o tempo.
-Circuit e Sprint: são pistas onde os trajetos são feito na própria cidade contra três oponentes e são bem acessíveis, onde um erro não significa perder a corrida além de serem divertidas e variadas, com vários trajetos diferentes que conseguem evitar a repetição por um bom tempo; nos estágios finais do game as corridas começam a se repetir, muito também pelo game ser extenso – cerca de 10 a 14 horas.
-Drift: são feitas em circuitos fechados fora dos limites da cidade e ao norte de Bayview, onde ficam as montanhas e são basicamente derrapagens para acumular pontos; quanto mais rápido e maior for o tempo “deslizando” maior é a pontuação, caso bater o carro os pontos zeram. Nas montanhas o jogador além de preocupar-se em “drifitar” com eficiência tem de estar atento com os veículos de rua, para evitar perder preciosos pontos, uma vez que as provas nas montanhas são bem mais exigentes. Há variâncias que rendem mais pontos, como drifitar próximo as bordas das pistas ou a carros de rua.
-Street X: são similares as corridas de drift, com circuitos fora dos limites da cidade e com várias curvas fechadas. A diferença obvia é que se trata de uma corrida normal, porém devido ao formato das pistas é difícil imprimir muita velocidade e não será incomum ficar trocando entre segunda e terceira marcha. O nível de dificuldade aqui é alto já que dificilmente o jogador consegue imprimir grande velocidade para fazer ultrapassagens, portanto, o início da prova é crucial; normalmente são quatro voltas.
-Drag: corridas de arrancadas onde a mudança manual de marcha é obrigatoriamente manual. É preciso trocar as marchas de acordo com uma marcação para não perder milésimos de segundos preciosos e muitas vezes o que define o vencedor são os detalhes. O grau de exigência é alto, já que trocas de marchas mal feitas praticamente te tiram da disputa e batidas eliminam o jogador da corrida.
-URL: disputadas fora dos limites da cidade, com toques mais profissionais além de acompanharem a trama do jogo. O número de adversários é maior e adota sistema de pontos, sendo que cada colocação rende pontos diferentes (há eventos de URL que são mais de uma corrida). O maior problema aqui é a repetição a exaustão, o que cansará o jogador logo; como premiação, os eventos URL’s abrem novos carros, além de renderem mais dinheiro.
-SUV: corridas especiais para os SUV’s esportivos, onde somente este tipo de carro compete. O problema é que as Suv são MUITO ruins de dirigir. Para diferenciar a jogabilidade dos demais carros, as Suv viram muito menos além de terem menor rotação no motor, o que as tornam lentas em marchas curta e praticamente impossível de se fazer curvas em alta velocidade – se tornará um exercício de paciência efetuar curvas. Além disso, os eventos destinados as Suv’s são poucos e para piorar, só existem três opções de carros na categoria suv para escolher.
-Outrun: é possível chamar adversários para apostar rachas pela cidade; o seu oponente da um sinal com farol, ao apertar um botão específico à corrida é aceita e começa. Para vencer é preciso tomar uma grande distância do carro adversário. O problema é que essas corridas são simplesmente frustrantes, isso porque é muito difícil vencê-las sem se utilizar de métodos ilícitos, como jogar o adversário para fora da pista. Os oponentes simplesmente vão te perseguir o tempo inteiro numa distância em que você lidera, porém não o suficiente para vencer; esse “pega-pega” pode durar mais de 5 minutos em alguns casos. O que deveria ser uma adição para dar variedade e sair da mesmice acaba se tornando um fator completamente dispensável que poderia ser corrigido com algumas mudanças simples, como definir um ponto no mapa para ver quem chega primeiro ou um tempo necessário na liderança para vencer. Não bastando o péssimo sistema para definir a vitória, perder essas corridas devido à bugs bisonhos eleva a frustração do jogador à enésima potência; às vezes o computador simplesmente se confunde de quem esta na frente, principalmente se há uma batida forte entre os jogadores.
-Special Events: toda mudança efetuada no seu carro rende pontos de reputação. Conforme atinge determinado número, seu carro é escolhido para estampar capas de Revistas e DVD’s do mundo automotivo, com direito a modelos e tudo mais. Ao aceitar o evento especial é preciso chegar a um ponto específico do mapa no tempo determinado; chegando lá é possível determinar posição do carro, mudar ângulo da foto (já pré-determinados) e poder abrir o capô, porta-malas e portas do veículo e algumas outras variações. Além das fotos, os eventos especiais rendem peças únicas de customização e desempenho. Esses eventos são bem vindos e dão variedade e vida nova ao game, além de ser bacana ver seu carro estampando capas de revistas e dvds.
Competente e divertido
A jogabilidade do game é sólida e de fácil aprendizado não demorando muito para que você comece a fazer curvas em alta velocidade como se fosse um piloto profissional; também é possível personaliza-la a seu gosto, mudando os controles e opção de câmbio manual ou automático. O design e trajeto das pistas facilitam o aprendizado, com ruas largas e espaço suficiente para desviar dos carros na rua, além de, na maioria das vezes, dar oportunidade ao jogador de se recuperar a tempo de vencer as provas em caso de colisões ou derrapadas.
Os carros no geral possuem dirigibilidade muito parecida, o que é um ponto negativo apesar de isso facilitar na hora de trocar de veículo. Existem três tipos de câmera, perto, longe e capô, sendo que todas se comportam bem sem prejudicar a corrida, porém um efeito em especial atrapalha e incomoda depois de certo tempo, que é exibido quando o carro faz saltos altos ou bate com outros carros em alta velocidade; nesses casos, a câmera se posiciona de modo mais “cinematográfico”, além de ficar em câmera lenta, porém atrapalha, já que em alguns saltos você simplesmente perde a visão do que tem a frente de seu carro, e quando volta ao normal pode dar de frente com um carro ou uma curva fechada. O game tem uma leve mudança climática, onde pode começar a chover durante as corridas, o que é bem bacana, proporcionando um desafio a mais e mostrando um bom efeito de água respingando na tela.
Tecnicamente, o jogo é muito bem feito. Os carros possuem vários detalhes, com modelagem e texturas muito boas, além de serem fielmente retratados a suas contrapartes reais. A cidade também possui ótimas texturas, com prédios iluminados além de pontos escuros onde os faróis dos carros iluminam quando passam. As sombras são ok, sem grande destaque e os carros de rua são bem mais simplórios, porém é compreensivo, já que devido ao tamanho da cidade e quantidade de carros na tela poderia ocasionar lags. O efeito de chuva é muito bacana, com respingo vindo à tela e a fumaça e faíscas são bem feitos. Outro efeito bacana é quando aciona o nitro, dando sensação bem próxima do que é vista no filme Velozes e Furiosos.
A parte sonora do game mantém o alto nível, com som ambiente da cidade retratado muito bem, com carros buzinando, aviões sobrevoando a cidade e sons dos possantes cruzando as ruas de Bayview, todos bem retratados e com mudanças no ronco conforme você envenena as máquinas. A trilha sonora é de primeira, com nomes como The Doors e Fluke, entre vários outros artistas, apesar de se repetirem a exaustão; dado o tamanho do game, uma quantidade maior de músicas viria a calhar. São raros os momentos que se presenciam bugs no game, com excessão das corridas Outrun, que volte e meia tem seus problemas; no mais, a EA fez um excelente trabalho no game.
Boas opções do que fazer após terminar o game
Depois de zerar o game, é possível customizar os carros no menu principal, o que é muito divertido e bacana, ainda mais com todos itens e opções abertos, além dos carros é claro. Também é existe a possibilidade de correr com os carros que você customizou tanto em partidas rápidas single player, quanto no multiplayer on-line ou via rede local. Particularmente, tive problemas com as partidas on-line na época, com vários lags e problemas de conexão, com os carros de outros jogadores “sumindo e aparecendo” na tela, o que foi bem frustrante, já que mesmo na dificuldade alta o game não é tão difícil assim.
Conclusão: Apesar de ter algumas falhas, como repetição das músicas e pistas, alguns bugs e o péssimo sistema de rachas, Need for Speed: Underground 2 é um excelente jogo de corrida com uma cidade grande, que esbanja personalidade além de um ótimo design privilegiando as corridas. Existe muito conteúdo no game, com um modo campanha extenso além de muitas opções de customização e 31 carros licenciados, premiando o jogador com os divertidos eventos especiais e vários modos de corrida, além de gráficos e efeitos sonoros excelentes, com uma trilha sonora que deve agradar a muitos. Mesmo após finalizar o game ainda existem motivos para continuar jogando, com a possibilidade de revisitar a campanha com diferentes carros ou customiza-los para correr em partidas rápidas single player ou no multiplayer. Se você esta sedento por velocidade, Underground 2 é uma excelente escolha.
Prós e Contras
+ Ótima jogabilidade, de fácil aprendizado e totalmente customizável (versão PC)
+ Inúmeras opções para modificar seu carro a seu gosto
+ Mundo aberto, bem projetado e cheio de personalidade
+ Vários tipos de corrida, além dos eventos especiais
+ Tecnicamente excelente, com ótimos gráficos e efeitos sonoros, além de uma trilha sonora muito boa
+ Fator replay, com possibilidade de revisitar campanha com diferentes carros, além de poder customiza-los no menu principal para partidas em multiplayer ou quick single player
+ Jogo roda suave mesmo em configurações modestas, com ótimo desempenho e sem erros gráficos
- As corridas Outrun são totalmente dispensáveis e com alguns bugs incomodos
- A dificuldade no geral não é muito alta, com excessão das pistas Street X que podem ser bem frustrantes para os menos habilidosos
- Efeito de câmera “cinematográfica”, que tira a visão do que tem a frente de seu carro além de quebrar o rítimo da corrida com a câmera lenta
- Os carros da categoria SUV são muito ruins de dirigir e ainda são muito poucos, contando apenas com 3 opções
- Não é um game para ser jogado durante muitas horas seguidas, já que as corridas começam a se repetir durante um tempo, além da trilha sonora, que apesar de boa conta com uma seleção pequena de músicas
PES 2013 PlayStation 2 - Videos/Jogabilidade
Ai esta pessoal, PES 2013 para PS2. Lançado em 05 de novembro na Europa. De acordo com informações dos propios criadores dos videos, não houve nenhuma mudança em relação a jogabilidade das ultimas versões lançadas para o console eterno. Houve apenas atualizações dos clubes, uniformes, etc.
Não tenho a informação exta e confirmada se tera Campeonato Brasileiro e os estadios 'Vila Belmiro e Morumbi para a versão do PS2. Aqui na America do Sul, PES 2013 chega entre a 1ª e 2ª quinzena de novembro.
Não tenho a informação exta e confirmada se tera Campeonato Brasileiro e os estadios 'Vila Belmiro e Morumbi para a versão do PS2. Aqui na America do Sul, PES 2013 chega entre a 1ª e 2ª quinzena de novembro.
Kamis, 08 November 2012
Análise - Lego Star Wars 2
História:
Este lego é baseado na trilogia original da série Star Wars, então já é um dos tantos motivos para jogar ele. Cada episódio é separado por 6 fases, dando assim uma maior possibilidade de exploração no quesito de roteiro. A história é ótima, pelo menos pra mim. Gosto muito de Star Wars e sempre gostei de Lego, e convenhamos, qualquer coisa feita de Lego fica demais.
Gráficos -
Vou ser sincero agora. Embora estejamos falando de um game bom, com uma premissa ótima, não se pode esperar muito de um produto feito para crianças. Os gráficos não são fantásticos, eles não foram feitos para impressionar os caras que fazem review na IGN, por exemplo. Mas por incrível que pareça o jogo ganhou uma notoriedade excelente lá. Os gráficos não são feios. Os efeitos de luz até que passam despercebidos, mas há partes em que os efeitos de explosão e sabre de luz são muito bizarros. Os personagens são bem construídos sim, muitos detalhes incluídos, mas, voltando ao que disse antes, são apenas bonecos de Lego, não vá achando que é um god of war de brinquedo.
Jogabilidade -
Ok, vamos dar uma pequena pausa para novamente uma pequena dose de sinceridade. O jogo tem uma história boa, gráficos legaizinhos, mas você não chegará a lugar algum se a câmera não ajuda em nada. O que dizer então quando você é introduzido à dirigir um veículo ou pilotar uma nave? Um total desastre. Não há botão de aceleração e parada, apenas o analógico que controla seu veículo. Certo, 90% do jogo não é sobre veículos, mas as fases que se baseiam nessa "utilidade" são absolutamente tediosas e irritantes. Por outro lado, temos os personagens com seus clássicos tipos únicos de habilidade, o que dá ao jogo um bom nível de replay, sendo que é necessário voltar à outras fases para achar tesouros secretos. Algumas batalhas são boas, outras um terror. A com o Palpatine então, nem vou gastar meus dedos pra falar o quanto odiei está fase. Mas tudo bem, momentos passam e aqui estamos nós.
Som -
A trilha sonora é de altíssima qualidade. Um dos poucos jogos licenciados de Star Wars que conta com a trilha que vai além da famosa música título. Quesito dublagem está fora de contexto se é que vocês me entendem.
Comentários finais -
Lego Star Wars 2 é um grande jogo, que apesar de carregar uma marca tão famosa, se dá bem e não faz feio. Claro que alguns problemas de controle e câmera fazem o jogo perder o brilho em alguns momentos, mas é coisa passageira. Um jogo ótimo de aventura e puzzle. Para todas as idades, diga-se de passagem...
Notas finais
História: 8,5
Gráficos: 6,7
Jogabilidade: 6,8
Som: 8,7
Nota final: 7,6
Comente sobre Lego Star Wars 2! Já jogou? Se estressou muito com a batalha contra o Palpatine? De sua opinião sobre o jogo e o review! Abraços, Leonardo.
Selasa, 06 November 2012
Após 12 anos, Sony pode ter encerrado produção do PlayStation 2
Com ja era de se esperar, depois de 12 anos no mercado, acumulando vendas de mais de 154 milhões unidades ao redor do mundo, o PlayStation 2 pode ter deixado de ser fabricado pela Sony. A informação parte do site ''The Magic Box'', que afirmou que nenhuma unidade nova do dispositivo será produzida pela fabricante japonesa.
Apesar de não ser mais comercializado oficialmente em mercados como o Japão e os Estados Unidos, o PlayStation 2 continua sendo vendido em locais como a América do Sul, a Europa Oriental e o sudeste da Ásia. O fim do ciclo de produção do dispositivo pode indicar uma mudança na estratégia da Sony para mercados em desenvolvimento, algo que não seria exatamente inesperado mediante a proximidade da revelação do sucessor do PlayStation 3.
Fonte: BaixakiJogos
Apesar de não ser mais comercializado oficialmente em mercados como o Japão e os Estados Unidos, o PlayStation 2 continua sendo vendido em locais como a América do Sul, a Europa Oriental e o sudeste da Ásia. O fim do ciclo de produção do dispositivo pode indicar uma mudança na estratégia da Sony para mercados em desenvolvimento, algo que não seria exatamente inesperado mediante a proximidade da revelação do sucessor do PlayStation 3.
Fonte: BaixakiJogos
Sabtu, 27 Oktober 2012
Análise: Captain Tsubasa (Super Campeões)
Olá usuários do console mais popular do Brasil !!! Aqui é o Kim com mais um jogo bem desconhecido pra vcs. E hoje o negócio é futebol. Mas nada de PES ou FIFA. Vamos falar hoje do game Capitain Tsubasa, baseado em um anime bem popular por aqui: supercampeões. E nesse jogo temos a inusitada mistura de futebol com RPG! Curioso?? Então curte aí a analise.
História
Supercampeões é um anime bem conhecido por aqui. Já foi exibido por emissoras como manchete e rede-tv. O anime conta a trajetória de Oliver Tsubasa, um jovem que sonha em ser o melhor jogador do mundo. Para isso Oliver terá que enfrentar os melhores times do mundo e treinar bastante para desenvolver suas técnicas.
As passagens mais marcantes desse anime são fielmente mostradas no game. Portanto, para sua completa diversão durante a jogatina, um conhecimento prévio desse anime é indispensável.
Jogabilidade
O jogo não lembra em nada títulos como PES ou FIFA. Pra começar, só movimentamos o capitão do nosso time. Além disso, todas as decisões importantes como um cruzamento ou uma jogada ensaiada pra marcar um gol, são realizadas por meio de um menu que abrimos apertando bola. Assim, o entrosamento com o time é fundamental pro êxito no jogo.
É uma jogabilidade bem complexa, e o fato do jogo ser quase 100% em japonês não ajuda em nada...
Porém o verdadeiro gamer não se abate com as dificuldades! Com um pouco de prática e a leitura de alguns tutoriais facilmente encontrados na internet, pegamos facilmente a manha do game. Em pouco tempo ficamos familiarizados com o sistema de jogo.
Gráficos
Nada muito complexo. Em Tsubasa temos gráficos 3d bem limpos, com personagens que tanto na aparência quanto na movimentação, ficaram bem fieis aos do anime. Os estádios também ficaram muito bons, embora os torcedores pareçam bonecos de papelão...
Conclusão
Diferente de tudo que já jogamos em termos de “games de futebol”, Tsubasa nos oferece uma experiência realmente diferente. A jogabilidade pode, no começo, assustar os mais saudosista, mas algum tempo jogando nos torna fãs do game. E se vc é fã do anime, o jogo se torna praticamente OBRIGATÓRIO.
Por hoje é só, pessoal!!!! Até a proxima análise.
Jumat, 26 Oktober 2012
Analise: Call of Duty 3
Call Of Duty 3
Ano de lançamento: 2006
O jogo foi lançado no ps2 em 2006 e teve muito sucesso não apenas pelos bons gráficos mais também pelo seu modo multiplayer entre outas coisas.
História do Game
A história do game se passa na Segunda Guerra Mundial mas em um ponto especifico que ocorreu na guerra, a Operação Cobra e não em uma série de batalhas como aconteceu nos outros jogos.
Mais se você pensa que vai controlar somente uma pessoa durante o game está enganado, nele você controla várias pessoas de várias nacionalidades como:
americanos,canadenses,franceses etc. Não vou falar a história toda para não estragar quando vocês estiverem jogando.
Gráficos
O gráfico do game chega a ser até ótimo, os personagens e cenários estão bem trabalhados. Uma coisa que pode desanimar é o efeito de água que de cara você ira pensar: ''Que horrível.''
O destaque dos gráficos vai mesmo pros personagens, principalmente nas cutscenes.
Multiplayer
O game também conta com a modalidade multiplayer online.
O game conta com várias modalidades multiplayer, que vai do simples mata-mata (deathmatch) até a War, em que dois grupos devem proteger pontos estratégicos.Extras
Por fim temos os extras que contém cenas do jogo e histórias de alguns soldados que participaram da 2° guerra e muitas outras coisas.
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Desenvolvedora: Treyarch
Distribuidora: Activision
Minggu, 21 Oktober 2012
Análise: Hokuto no Ken: Shinban no Sō-Sōsei Kengō Retsuden
Olá amigos do console imortal. Aqui é o Kim, dando continuidade a série de análises dos games mais obscuros e desconhecidos do ps2. O jogo de hoje foi baseado em um dos animes mais legais que já foram feitos: Hokuto no Ken. Não sabe do que eu to falando? Então confere aí a analise.
História:
Hokuto no Ken é um anime consagrado! É praticamente o percursor de todos os animes de porrada:
“ Em 199X, uma guerra nuclear destruiu o mundo. Os mares secaram, a terra secou. Plantas, animais... Quase todas as formas de vida foram extintas. Porém, a humanidade sobreviveu. Num mundo desses, a violência impera, e o poder está nas mãos daqueles que são fortes./nHokuto No KEN conta a saga de Kenshiro, herdeiro de uma arte marcial de dois mil anos chamada Hokuto Shinken (O Punho Divino da Estrela do Sul), outra técnica milenar. Hokuto no Ken é aclamado como um dos melhores animês de todos os tempos, pai de muitas séries de ação que hoje conhecemos, e homenageado no mundo inteiro.”
Tudo o que se falar desse fantástico anime será resumido. O melhor mesmo é assistir a essa verdadeira obra prima da animação japonesa.
Apesar de ser um game de luta, conhecer a história dá um sabor muito mais especial a jogatina.
Gráficos
Assim como Guilty Gear, Hokuto no Ken é baseado em vetores, sendo totalmente em 2d. Isso acaba deixando o jogo com cara daquelas velhas maquinas de fliperama, o que não é exatamente um defeito. No jogo, os personagens são bem maiores do que o habitual, muito bem desenhados e com ótima resolução. Os efeitos como combos e zoom são muito bem trabalhados e os personagens, apesar de poucos, são bem fieis ao anime. O jogo peca pelo som abafado e pelos defeitos nas animações.
Jogabilidade.
O jogo é claramente difícil e pouca mobilidade dos personagens acentua tal dificuldade. Claramente o público alvo do mesmo são os jogadores mais saudosistas, acostumados com jogos como Street Fighter. Em Hokuton no Ken, a porrada come solta!
Assim como o anime, jogo faz ótimo uso da violência pura, e não nas magias e “hadukens” da vida... Não espere censura em golpes duros ou no sangue. Uma verdadeira dose de testosterona no seu ps2!
Resumo
O jogo é perfeito para relembrar um clássico dos animes, embora a dificuldade possa espantar jogadores mais casuais. E se você não conhece o anime Hokuto no Ken, procure assistir AGORA!
Sabtu, 20 Oktober 2012
Análise: Hungry Ghosts
Análise: Hungry Ghosts
Olá amantes do console eterno! Iniciarei aqui uma pequena série sobre os games obscuros de ps2. Boa parte desses games foi lançada exclusivamente no Japão, e nunca colocaram os pés no ocidente. Pra começar um survival horror do qual vocês provavelmente nunca ouviram falar: Hungry ghosts.
História
Apesar de totalmente em japonês, consegui a sinopse do jogo por meio de sites especializados: “Este bizarro jogo de PlayStation 2 foi lançado por um japonês publicação Famitsu revista. É interpretado por um personagem que se torna uma espécie de purgatório. O problema é que o protagonista tem de chegar as portas do Juízo, para ser julgado uma vez e enviado para um inferno de fogo ou o céu abençoado.”
Basicamente começamos o jogo mortos. Nos vemos dentro do barco que nos leva ao mundo dos mortos e conversamos com Caronte (quem conhece um pouco de mitologia grega ou, pelo menos, viu “cavaleiros do zodíaco” sabe do que estou falando). O protagonista morreu no meio de uma guerra, mas ainda não está definido se irá ao paraíso ou ao inferno. O jogo gira em torno da busca pelo destino final, e as ações do jogador é que dirão que destino será.
Perdemos muito do enredo do game pelo fato dele ser em japonês, mas nada que impeça a jogatina.
Jogabilidade:
O jogo é com visão em primeira pessoa. Guiamos o personagem em meio ao bizarro mundo por meio do analógico esquerdo. Atacamos com armas com o analógico direito e efetuamos algumas ações, como pegar itens, com os botões. Nada muito complicado.
É bem divertido explorar o purgatório em busca de itens especiais. Começamos com uma lança que utilizamos pra atacar inimigos e “torturar” alguns condenados que encontramos amarrados pelo caminho em busca de itens.
Alias, inimigos é que não faltam no game! E eles podem vir de toda a parte, pregando um baita susto no jogador! Outro momento do jogo que “dá medinho” é na hora de se abaixar e pegar um item com a mão: tudo pode acontecer, desde um simples ataque até ter a mão devorada por um baita monstrão!!
Gráficos
Apesar de ser um game lançado em 2003, Hungry possui gráficos muito bonitos. No purgatório, a visão é muito limpa, ao contrário da densa névoa que encontramos em games como silent Hill ou siren. O jogo não apela muito pro gore, se concentrando mais em monstros, fantasmas e zumbis. As criaturas do game são muito bem trabalhadas, passando realmente a sensação de ódio s sofrimento que esperamos no purgatório. Isso ajuda a dar um clima ainda mais assustador ao jogo.
Resumo
Apesar de nunca ter sido lançado fora de terras nipônicas, o jogo é uma ótima pedida tanto para fãs de survival horror, quanto pra jogadores de mente aberta que gostam de novas experiências.
Até a próxima, com mais um joguinho bem obscuro do ps2 !
Até a próxima, com mais um joguinho bem obscuro do ps2 !
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