Selasa, 27 September 2011

Análise de 187 Ride or Die





Publicadora: Ubisoft Entertainment
Plataforma(s): PS2 e XBOX
Gênero: Corrida e sobreviver para continuar
Modos: Single Player, Multiplayer e online
Classificação: ESRB-Mature e PEGI-16
















Corridas e batidas de tirar o fôlego? não foi o que o jogo mostrou, infelizmente...


Jogabilidade extrema...


O jogo que foi uma aposta da Ubisoft no ano de 2005, nesse game o jogador irá se ver em dois jogos ao mesmo tempo, pois foi inspirado em GTA San Andreas com suas perseguições, e possibilidade de detonar o adversário, e em Need For Speed, pois claramente se pode notar em suas disputas de rachas no submundo das corridas.Fora isso podemos ver uma AI fraca que torna o jogo desinteressante ao jogar no modo single-player, além disso o jogo te leva a diferentes situações das corridas, como policiais te perseguindo e tentando acabar com a farra do jogador.No modo Multiplayer o segundo jogador pode ir atirando nos outros competidores, estragando o carro e tirando eles da disputa!Há também no game um número variável de veículos, que são divididos em classes: dos mais fracos no inicio do jogo, até os mais rápidos e fortes ao longo do jogo.





Gráficos e histórias fracos... 

Talvez seus gráficos podem ser o que mais agradem os jogadores ao longo do jogo, com seu grande número de troca de quadros, e uma boa iluminação, característica marcante deste estilo de jogo.Por se tratar de um jogo de corrida claro que seus desenvolvedores se preocuparam em fazer carros que seus jogadores poderiam gostar, isso fica claro ao ver o número de carros e a sua caracterização bem feita.

Sua história é fraca, pois não se pode andar livremente pela cidade, explorando casas e lugares mais a fundo, apenas fazer as corridas e ganhar prestigio, o que eleva o "nível" do jogador.





Sonorização pior ainda...


Talvez se quem jogar entender o básico de inglês, poderá notar, que sua dublagem não foi bem feita, e foi uma parte em que seus desenvolvedores não prestaram tanta atenção, pois se baseia em alguns palavrões e gírias americanas (que na maioria das vezes é desnecessária), desfocalizando o conteúdo do jogo, que era pra ser de corridas, rachas e perseguições alucinantes.

Não tem como piorar


No geral 187 Ride or Die é um jogo competente, que cumpre suas obrigações, mas com sua jogabilidade ruim, sistema de disputa desinteressante, e uma sonorização pior ainda, que nos faz as vezes dar risadas do game.

Notas:


Jogabilidade: 6.5
Gráficos: 8.0
História: 6.0
Sonorização: 6.0
Nota final: 7.0



Sabtu, 24 September 2011

Analise: Prince of Persia – Warrior Within.

Analise enviada por: Lipe Vasconcelos


Desenvolvedora: Ubisoft
Gênero: Ação/Adventure.
Número de Jogadores: 1
Plataformas: PS2/PC/X-box/GC



A estréia na nova geração.

Prince of Persia fez um enorme sucesso na década de 90, sendo um game revolucionário e referência para vários títulos do gênero. Depois de várias tentativas frustrantes de retomar o status de game revolucionário a franquia acabou sendo esquecida no tempo. Mas graças a Ubisoft o jovem Prince retornou em Sands Of Time, e a história se repetiu; o game revolucionou com uma jogabilidade nova e serviu de referência para muitas franquias atuais que vemos no mercado, até mesmo para o grandioso God of War, da Sony. Prince of Persia – Warrior Within, o segundo episódio da clássica trilogia, também alcançou um bom status, mas foi de forma negativa; sendo injustamente eleito o pior episódio da trilogia.


De aventureiro para sanguinário.

Warrior Whithin trouxe uma série de mudanças para a franquia, algumas bem radicais, mas necessárias para que o game não fugisse do contexto que o enredo propõe. O game acontece sete anos após os eventos de Sands of Time. O príncipe é constantemente perseguido pela besta Dahaka; o motivo? Uma antiga maldição que cairia sobre aquele que libertasse as areais do tempo. Para fugir de seu trágico destino o Prince resolve voltar no tempo, para a época em que as areias seriam criadas e matar a feiticeira do tempo antes que sua criação chegue ao fim.

O enredo de Warrior Whithin é muito mais complexo e bem trabalhado que o do game anterior, mas o preço a pagar foi uma ambientação mais pesada que seu antecessor. Tudo no game soa um tanto quanto adulto demais, a começar pelo Prince. Sete anos de perseguição o transformaram num guerreiro impiedoso, deixando de lado a personalidade mais simpática que o herói tinha em Sands of Time. Agora o jovem Príncipe pode usar uma série de combos mais mortais. Da pra ver que a Ubisoft não facilita para os novatos, de modo que os melhores combos são mais direcionados para jogadores mais experientes. Iniciantes encontraram certa dificuldade no inicio.

No geral a mecânica continua a mesma do game anterior: Salas grandes, enigmas, armadilhas localizadas em pontos estratégicos e as conhecidas habilidades de saltar em barras, correr nas paredes e até mesmo usar as áreas do tempo para voltar alguns momentos antes de uma queda devido a um salto mal calculado. Mas aqui tudo é posto de maneira mais complexa e até atraente, tirando aquela sensação de game linear demais deixada por Sands of Time. Por muitas vezes será necessário visitar um determinado local mais de uma vez, a fim de procurar por novos caminhos para seguir; infelizmente, na maioria das vezes um caminho duplo leva o jogador a achar um baú que destrava fotos e vídeos extras, algo que para muitos (inclusive para mim) é desmotivador. Uma boa novidade é a possibilidade de explorar dois castelos, podendo intercalar entre o tempo presente e passado, de modo que determinados lugares só podem ser visitados nestes respectivos tempos! O que aumenta ainda mais a complexidade e a diversão do game.


Um verdadeiro guerreiro do tempo.

Os combates também ganharam um ótimo upgrade, se tornando menos travado do que antes. Graças aos novos movimentos do Príncipe é possível fazer uma vasta variedade de combos. Some isso ao fato de que agora você conta com duas armas (a espada, que conta como arma principal, e as muitas armas secundárias, mas que tem pouca durabilidade). Táticas como pular em paredes se tornam ainda mais necessárias nos momentos de porrada, já que os inimigos são muito mais rápidos em Warrior Whithin. Você ainda pode contar com poderes extras, como a possibilidade de desacelerar o tempo, criar explosões de areia e usar ataques de fúria, que deixam o príncipe mais poderoso por alguns segundos. Agora os combates estão muito mais frequentes, tirando um pouco da variação entre explorar ambientes e lutar. As lutas contra os chefes também não trazem boa variedade em relação a táticas, de modo que você fica sempre no velho esquema de ataque e contra-ataque, mas nem por isso decepcionam. Infelizmente o game perde o equilíbrio entre momentos de exploração e ação, mas nada que pese muito no produto final.


Tecnicamente sombrio.

A engine gráfica do primeiro game foi caprichosamente aplicada em Warrior Whitin, mas os belos palácios de Sands of Time foram substituídos por um castelo majestoso e sombrio, repleto de paredes rachadas e ambientes mal iluminados. Tudo isso passa um tom muito mais maduro a série. Não da pra deixar de lembrar da saga Castlevania em certos cenários, como se a série da Ubisoft fizesse uma constante referência a saga vampirica da Konami. Você se aventura em bibliotecas, torres e até um jardim, todos com ricos detalhes de ambiente que impressionam. Mesmo com um Hardware mais limitado a versão do Playstation 2 não deixa nada devendo para o que foi lançado para os computadores, uma verdadeira obra de arte. O desing dos personagens também está um show, o novo Prince mostra em seus traços como os sete anos passaram, os inimigos em geral são pouco variados, mas qualquer marmanjo nota como as personagens femininas são bem trabalhadas. Tudo ficou um show a parte.

Os efeitos sonoros não apresentam nada revolucionário, mas cumprem bem o seu papel, com sons de espadas e uma boa ambientação. O que chama mesmo atenção é a trilha sonora, mas não de uma maneira positiva. Warrior Whitin é coroado com algo totalmente... Rock in Roll? Isso mesmo, uma trilha que sai totalmente do contexto sombrio do game. Claro que as músicas de modo geral são bem feitas e de muito bom gosto, mas foge totalmente da temática; mais uma vez a referência à saga Castlevania, mas sem o mesmo charme de composições da franquia do clã Belmont. As dublagens são muito boas, o príncipe traz uma voz fria e tensa, caindo muito bem com a personalidade do herói, no mas, não há grandes revoluções em termos de dublagens.


Injustiçado.

Prince of Persia – Warrior Whitin trouxe uma nova visão ao game, mas a recepção por parte da critica não foi das melhores, o que afugentou muitos gamers na época. Para os fãs da franquia não há dúvidas de que este é considerado o episódio mais divertido e completo de Prince of Persia, mas devido há má resposta de grande parte do público o estilo sombrio não foi continuado em The Two Thrones (terceiro game a ser lançado pro Playstation 2). Tenho este como o meio game favorito da trilogia, e mesmo com alguns errinhos técnicos o título não decepciona, e ainda que não se preocupe em trazer grandes inovações no gênero, Warrior Whitin ainda é uma experiência tão recompensadora quanto The Sands of Time.


Prós:

-Ambientação mais madura.
-Menos Linear
-Ação mais livre e com boa resposta dos controles.


Contras.

-Trilha sonora incorreta
-Os combates as vezes se tornam repetitivos.


NOTAS.

diversão - 9,0
jogabilidade - 9,5
gráficos - 10
audio - 7,0

Kamis, 22 September 2011

Uma postagem por semana a partir de agora

É com infelicidade que venho dizer aos nossos queridos leitores que estamos reduzindo o ritmo de postagens oficialmente. Devido a falta de tempo que temos, não há outra escolha, temos que reduzir as postagens drasticamente, ou excluir o blog. Evitamos exclui-lo por enquanto pensando em todo o nosso conteúdo, nos nossos 200 seguidores e todo o esforço que tivemos para chegar ate aqui com ele. É realmente difícil manter um blog como este mas tentaremos seguir e trazer mais postagens de qualidade para vocês
Espero que compreendam que esta drástica mudança é para o bem da equipa, do blog e dos nossos fieis leitores.

Nos da equipe de moderação e administração do blog agradecemos a compreensão de vocês.

Equipe Blog Playstation 2 Eterno

Para mais informações segue o nosso e-mail para contato:
playstation2eterno@ hotmail.com    

Obrigado!

Sabtu, 17 September 2011

Análise: True Crime Streets of LA

Hoje vou falar de um dos jogos "clones" da série GTA, o game True Crime Streets of LA.



Desenvolvedora: Activision
Gênero: Ação Moderna
Lançamento: 3 de Novembro de 2003
Plataformas: PC, PS2, XBOX.
ESRB: Adulto










Com várias tentativas de jogabilidade que não deram certo o jogo é certamente mais uma cópia de GTA que infelizmente fracassou...




História:


No jogo, você assume o papel de Nick Kang um oficial de polícia de Los Angeles, que é suspenso por infrações não mencionadas ao longo do jogo.Ao mesmo tempo em que se considera apenas mais um "vagabundo" sem emprego, as máfias russas e as Tríades começam a agir juntas, e você é chamado de volta, sendo a esperança da LAPD.Ao longo do game, o personagem se vê em conspirações, e descobre o que realmente aconteceu a seu pai, que mal conhecia, e que era também um policial de Los Angeles.











Jogabilidade:


O jogo é uma cópia mal-feita de Grand Theft Auto, tem 240 milhas de Los Angeles com alto nível de precisão, exceto para o trafego, que é praticamente inexistente.Tentou inovar, com vários tipos de controles.Uma das coisas interessantes que notei, foi que ao jogar você pode acabar com crimes que acontecem aos seus olhos, por exemplo: se você vê alguém brigando, se você der um tiro na perna, você ainda é um policial bom, se matar a pessoa, você se torna um policial mau.Andando pela cidade, pode-se notar também, corridas ilegais, disputas a tiro, e assim por diante.








Gráficos:


Não tem gráficos que se possam dizer ótimos, pois se tratando de um console potente, como é o PS2, os produtores poderiam ter melhorado, e aprimorado seus gráficos, que no inicio são até legais, mais com o passar do tempo, começam a ser enjoativos.Seus carros parecem apenas um ponto que reluz aos nossos olhos, os personagens são representados ao máximo, com peças de roupas próprias, e características de voz únicas.








Som:


Sua sonorização podemos dizer que é fantástica, pois suas dublagens são bem feitas e com características inegáveis.Mas o melhor é o que passa nas rádios, pois conta com artistas consagrados sendo eles: Snoop Dogg, Ice-TThe DOC, Lil Eazy-E, Boogy Sly, RBX, Mausberg, Warren G, e Kam.

Opinião:


No final das contas ainda é considerado um jogo bom, que apesar de se apresentar como uma cópia de Gran Theft Auto tem também suas características.

Prós:

Trilha Sonora original e com grandes nomes do rap;
Enredo bom, mas que é estragado por um personagem pouco animador;
Submissões que podem animar mais do que sua história original
Contras:


Cópia de GTA que não foi bem feita; 
Gráficos ruins para o PS2


Notas: 


História: 8.0
Jogabilidade: 7.5
Gráficos: 7.0
Som: 10
Nota Final: 8.5

Rabu, 14 September 2011

(OFF) Vendas

Numeros de vendas da Sony:

A Sony anunciou na Tokyo Game Show (TGS) que seu console Playstation 3, lançado em novembro de 2006 no Japão, já vendeu mais de 51,8 milhões de unidades no mundo a partir de agora. Embora as vendas têm vindo a melhorar ao longo dos últimos dois anos, eles ainda não são páreo para os números significativos do PS2. O console memorável, que rapidamente se tornou um sucesso, vendeu uma estimativa de 153.190 mil unidades no total. Isso é basicamente três vezes a quantidade de onde o PS3 é agora, o que significa que o carro-chefe atual terá que trabalhar duro, a fim de igualar ou mesmo superar, talvez estes números surpreendentes. Mover e 3D deve ajudar, assim como o recente corte de preços.


Série GTA vendeu 114 milhões

GTA IV supera San Andreas, com 22 milhões de unidades vendidas

Sabemos que a série Grand Theft Auto foi insanamente popular ao longo dos anos, mas como popular? Take-Two lançou algumas figuras up-to-date. De acordo com a Take-Two Strauss Zelnick chefe durante uma palestra na conferência anual de crescimento ThinkEquity, a série Grand Theft Auto já vendeu um maciço 114 milhões de unidades. Não mostrando sinais de fadiga, o mais recente jogo da série, GTA IV, vendeu 22 milhões até à data - que é a metade de um milhão de mais de GTA: San Andreas no PS2 gerido pelo tempo GTA IV chegou.

Fontes: http://gotgame.com/2011/09/14/ps3-sells-51mil-units-psp-71mil/
            http://www.computerandvideogames.com/319017/gta-series-has-shipped-114-million/

Minggu, 11 September 2011

Análise: Crash Team Racing


CrashTeamRacingNACover.png
Desenvolvimento: Naughty Dog
Publicação: Sony Computer Entertainment e Universal Interactive Studios
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 30 de setembro, 1999
Gênero: Corrida
Modos de jogo: Single Player e Multiplayer
Classificação: ESRB: Kids to Adults (K-A)

CTR ou Crash Team Racing foi lançado em 1999, marcou por ter sido o ultimo jogo da série desenvolvido pela Naughty Dog, responsavel pelo sucesso do próprio Crash Bandicoot, Jak and Daxter, e Uncharted. Crash Team Racing trouxe uma "nova" proposta para a série, adaptar as fases e todo o enredo apresentado anteriormente em corridas de kart. CTR também é chamado de Mario Kart Clone pois trás a mesma jogabilidade. Oito pilotos disputando uma corrida, karts que fazem drifts, atiram e usam diversos itens, diversos personagens das versões anteriores do jogo, e pistas com os mesmos temas das fases.
Porem CTR trás suas inovações, começando pelo Adventure Mode, que como o nome já diz é uma especie de modo aventura com kart, antes vamos começar a analise pela história


História

Desta vez o grande vilão é Nitros Oxide. N. Oxide faz uma visita a Terra, afirmando ser o piloto mais rápido de toda a galáxia. O piloto ET desafia toda a Terra a jogar o seu jogo chamado "Survival of the Fastest"(Sobrevivencia dos mais rápidos), desafiando o melhor piloto da terrestre a correr contra ele. Se o piloto da terra ganhar, ele promete deixar a Terra, mas se Oxide vencer irá transformar o planeta todo em um estacionamento e escravizar os terráqueos. Cabe a Crash, Coco, Cortex seus amigos e aliados a vencer Oxide em seu próprio jogo.



Adventure Mode, o grande atrativo

Como já dito o grande atrativo do jogo é o Adventure Mode, neste modo o jogador deve escolher um personagem e com ele vencer as corridas e os chefes. Em Crash 2 e 3 para entrar nas fases bastava estar em um warproom e saltar para dentro dos portais. Em CTR não é diferente! Os warprooms agora estão mais amplos e ganharam uma estética de pista de corrida, adaptando-se aos karts. Cada "mundo" traz uma homenagem aos melhores mundos retratados anteriormente. Existem quatro pistas, uma arena, e um chefe em cada mundo. Vejam a lista das pistas, arenas e a quem pertencem:

Crash Cove (Crash Bandicoot)
Roo's Tubes (Ripper Roo)
Mistery Caves (Fake Crash)
Sewer Speedway (N.Tropy)
Tiger Temple (Pura)
Coco Park (Coco Bandicoot)
Papu's Pyramid (Papu Papu)
Dingo Canyon (Dingodile)
Blizzard Bluff (Penta Penguin)
Dragon Mines (Komodo Joe)
Polar Pass (Polar)
Tiny Arena (Tiny Tiger)
Cortex Castle (Neo Cortex)
N. Gin Labs (N.Gin)
Hot Air Skyway (Pinstripe)
Oxide Station (Nitros Oxide)
Slide Coliseum (N.Tropy)
Turbo Track (N.Tropy)


Arenas

Skull Rock
Rampage
Rocky Road
Nitro Court
Parking Lot
The North Bowl
Lab Basement

Mais detalhes sobre as pistas

As pistas como já dito baseiam-se nas fases anteriormente vistas, então pode-se esperar por cenários tropicais, ruínas, cavernas com lava, cenários futuristas e muito mais. Já as arenas diferentemente das pistas de corrida não trazem um circuito especifico. É um cenário aberto com obstáculos, e com caixas espalhadas. As arenas são usadas no modo Battle e para coletar as Moedas CTR roxas. (explicarei o modo Battle e as Moedas CTR adiante). Os chefes muito incomuns em um jogo de corrida também são uma característica nova do Crash Team Racing, lutamos ou melhor corremos neste caso contra os chefes ao vencer em primeiro colocado todas as quatro corridas do mundo em que estiver. Os karts dos chefes geralmente são muito mais rápidos do que o kart que você estiver, atiram coisas na pista continuamente dificultando ainda mais a disputa.

Image 53

Ao vencer os chefes é ganho uma chave, está chave serve para abrir os portões que separam um mundo do outro. A cada mundo o numero de chaves necessárias aumenta, obrigando o jogador a vencer os chefes é claro. Fora isto as pistas do mundo concluído serão abetas novamente, e a arena do mundo em que estiver é habilitada pela primeira vez. Com isso podemos coletar as Moedas CTR e as Relíquias.

Moedas CTR

As Moedas CTR são moedas coloridas, existem cinco amarelas, azuis, vermelhas, verdes e roxas. Essas moedas servem para habilitar os campeonatos que estão no ultimo mundo, neles vão estar presentes os melhores competidores, cada campeonato possui quatro pistas, o premio desses campeonatos são os diamantes coloridos, são da mesma cor das Moedas CTR, os diamantes são essenciais para fechar o jogo 102% e habilitar uma pista secreta. O campeonato do diamante roxo é diferente dos outros, nele os adversários são os chefes, diferentemente dos outros campeonatos que são disputados contra os pilotos "normais".


Moedas CTR só podem ser pegas após vencer os chefes do mundo em que estiver. Ao entrar nas pistas pelos portais, o jogador é induzido a escolher entre coletar a Relíquia ou a Moeda CTR. As Moedas CTR só são ganhas se o jogador encontrar as letras C,T e R que estão espalhadas pelo circuito e vencer a corrida.

Relíquias de tempo

Depois de ter pego a Moeda CTR o jogador pode voltar a pista e pegar a Relíquia. Para pegar a Relíquia o jogador deve concluir três voltas no circuito dentro de um tempo determinado. Exitem as Relíquias de safira,
ouro e platina, conforme a ordem é necessário fazer um tempo menor para pega-las. Para facilitar durante a corrida da relíquia o personagem escolhido pelo jogador vai estar sozinho no circuito, existem também as caixas que pausam por alguns segundos o tempo, essas caixas são de um, dois e três segundos.

Todos os personagens de volta

Os personagens presentes no Crash Team Racing são os mesmos dos outros games da série, cada um tem suas especificações de velocidade, condutibilidade e aceleração. Os personagens foram muito bem feitos e adaptados aos seus karts. Cada personagem possui seu próprio kart, com o desenho e aerodinâmica bem a cara dele. Segue uma lista dos personagens presentes em CTR, vejam:

Personagens jogáveis

Crash
Coco
Polar
Pura
Dr. N. Gin
Tiny Tiger
Dr. Neo Cortex
Dingodile


Personagens destraváveis

Papu Papu
Dr. N. Tropy
Penta Pingüim
Fake Crash
Ripper Roo
Komodo Joe
Pinstripe
Dr. Nitrous Oxide

Obs: Dr. Nitrous Oxide só pode ser destravado com Game Shark.

Os outros modos de jogo

Fora o Adventure Mode, Crash Nitro Kart possui outros seis modos de jogo que podem ser escolhidos como o modo Adventure no menu principal

Time Trial: Este modo que já é um velho conhecido dos jogadores de corrida, serve apenas para sozinho o jogador bater seus próprios tempos nas pistas, e com um personagem. Jogando Time Trial é possível destravar Dr. N. Tropy

Arcade: Este modo o jogador escolhe entre o Sigle e Cup. No Single Mode o jogador escolhe uma pista e um jogador e correr sem compromisso. No Cup Mode o jogador escolhe um personagem, e um campeonato para disputar. Só lembrando que o Sigle e o Cup podem ser jogados em Multiplayer.

Crash Team Racing Picture

Vs: Só pode ser jogado em Multiplayer, nele os jogadores competem sozinhos entre sí nas pistas.

Battle: No modo batalha os jogadores escolhem seus personagens, e a arena em que vão jogar. O objetivo e atirar itens uns contra os outros e até que um vença a partida.

Itens coletáveis

As caixas de madeira não podiam faltar é claro, elas sempre serviram para dar itens ao Crash, agora todos os outros personagens compartilham disto. Fora as caixas, os personagens podem coletar frutas wumpas, quando dez forem coletadas o item que estiver em posse do jogador ganhara mais poder. Segue uma lista com tudo que pode ser pego com as caixas desta vez:

Mísseis:

Normal: Persegue o piloto que estiver com maior proximidade. A menos que o jogador coloque um objeto a suas costas quando o míssil estiver na sua cola.

Melhorado: Persegue o piloto com mais precisão, mesmo se ele estiver bem longe.

TNT e Nitro:

Normal: No modo normal é um TNT, caso o piloto esbarre nele, a TNT fica preso a sua cabeça, até que a contagem regressiva acabe e ele exploda, fazendo o jogador perder totalmente o controle e assim perder posições. A menos que o jogador faça o piloto pular e a TNT desgrudar de sua cabeça.

Melhorado: Se torna uma caixa de Nitro e explode em contato direto.

Bomba:

Normal: O jogador atira a bomba, que segue em linha reta. Funciona melhor quando o oponente alvo estiver bem perto.

Melhorado: Segue os oponentes e a explosão muito maior.

Poção:

Normal: A poção verde normal deixa o piloto tonto por um tempo.

Melhorado: O líquido se torna vermelho e conjura uma nuvem de chuva na cabeça no jogador atingido-o. Faz com que o piloto fique mais lento, os controles ficam confundidos ou mudar o item que o jogador tem em mãos.

Relógio:

Normal: Faz todos os pilotos ficarem lentos.

Melhorado: Efeito mais duradouro.

Turbo:

Normal: Dá mais velocidade.

Melhorado: Efeito mais duradouro.

Bolha:

Normal: É um escudo verde que protege o jogador de qualquer dano. Porém, este escudo só dura por um curto tempo, ou até que o jogador esbarre em algum oponente. O jogador também poderá disparar este escudo.

Melhorado: Se torna azul, e dura até o final da corrida (a não ser que o jogador esbarre num oponente, ou o atire).

Máscara de Aku Aku ou Uka Uka:

Normal: Dá ao jogador invencibilidade, afeta o oponente que nele tocar, e uma velocidade extra temporariamente

Melhorado: Apenas efeito mais duradouro, tornado-se assim o item mais eficaz

Portal:

Normal: É o portal do Crash 3 que perseguem o jogador que está em primeiro lugar, até o atingir e ficar mais lento.

Melhorado: Não para até atingir todos os oponentes.


Gráficos bons como sempre

Os gráficos estão muito bons no geral, aparentemente mantem o mesmo nível do Crash 3, as pistas estão muito bem feitas e ricas em detalhes, trasportando os jogadores aos temas das fases com muita facilidade. As texturas são cheias de cores e bem diversificadas o que se encaixa perfeitamente com games do Crash. Os efeitos de água, fumaça, luz e sombra estão muito bem feitos e fogem ao padrão do PS1.

As pistas foram muito bem elaboradas, cada um possui um formato de circuito muito diferente do outro, e com a ajuda dos belos cenários o jogo torna-se divertido e muito bem feito.

Parte de áudio

A parte de áudio talvez não agrade muito os jogadores mais conservadores da série, começando pela musica da tela principal do jogo, onde o jogador escolhe os modos que é totalmente diferente da quela musica vista antes, remixada usando os temas dos jogos como foi em Crash 2 e 3. Esta musica era uma marca registrada e não podia ser mudada assim. Já nas corridas as musicas embora bem trabalhadas e adequando-se ao cenário, são bem diferentes do que foi visto antes mas não são ruins de forma alguma. Os efeitos de áudio estão muito bem feitos, principalmente a diversidade de frases que os pilotos dizem durante as corridas.

Conclusão:

Acima de tudo é divertido como todos outros jogos da série, recomendado para fãs de partidas multiplayer. É também muito agradável de se jogar mas pode dar dor de cabeça se tentar fecha-lo 102%. Junta tudo o que já foi feito para série em pistas de corrida, muito bem feito.

Prós:

- Pistas sensacionais;
- Todos os personagens possiveis;
- Sistema de warproom ainda muito criativo;
- Gráficos dão um show a parte;
- Muito divertido e bem humorado;
- Diversos modos;
- Muitas coisas para se fazer no Adventure Mode.

Contras:

- As inovações se restringem apenas ao Adventure Mode;
- Poucas referências ao Crash 3;
- Copia muito evidente de Mario Kart.

Diversão: 10
Áudio: 8,5
Jogabilidade: 9,0
Gráficos: 10
Enredo: 10
História: 8,0

Nota Final: 9,3

Kamis, 08 September 2011

Metallica: O video game da banda que nunca foi lançado

Por volta de 2003, a empresa BLACK ROCK GAMES (que infelizmente já faliu) estava trabalhando em algo único: um game do METALLICA que não envolvia instrumentos de plástico.

Ao invés disso, era um game ‘pós-apocalíptico de carros/aventura’ no qual os membros da banda eram cascas-grossas e abriam fogo.

Destinado para a plataforma PS2, nada vingou da empreitada. Ela nunca foi nem formalmente anunciada pela Black Rock além de um trailer bem rudimentar nas cópias de ‘St. Anger’, então só o que restou para mostrar são imagens de arte conceitual com a visão do estúdio para o jogo, e a informação de que, claro, o jogo teria músicas da banda.

O curto trailer do jogo pode ser visto clicando AQUI.

A arte é de impressionar. Os sketches relevados foram todos feitos pelo artista inglês Calum Alexander Watt, muito conceituado dentro da indústria dos jogos eletrônicos.


Os desenhos seguem um estilo ‘Borderlands’ com ‘Akira’, e são uma abordagem inovadora de projetar músicos famosos em um vídeo-game.

Interessantemente, algumas das gravuras foram arquivadas como ‘Damage Inc’, mostrando que pelo menos o artista sabia em quais das muitas encarnações do Metallica buscar inspiração.

Mais exemplos da arte concebida para o jogo podem ser vistos nesse ENDEREÇO.

Fonte: site Kotaku

Rabu, 07 September 2011

Análise: Pro Evolution Soccer Management

Desenvolvedora: Konami
Publicadora: Konami
Lançamento: 24/03/2006
Gênero: Esporte, Futebol, Gestão.
PEGI: 3+
Modos de jogo: Single-player, Multiplayer


Série Pro Evolution Soccer da Konami leva o futebol para fora dos campos com este simulador de gestão de futebol.





- Jogabilidade:
Conta com 108 clubes divididos em 6 ligas diferentes:

  • Premier League, Inglaterra
  • La Liga, Espanha
  • Serie A, Itália
  • Bundesliga, Alemanha
  • Ligue 1, França
  • Eredivisie, da Holanda

Você deve escolher um time, começar a treina-lo, sair a procura de reforços, administrar o estádio, lidar com as cobranças da torcida, do presidente do clube e tentar levar o time a vencer todos os campeonatos que disputar, no geral parece uma master liga só que mais aprofundada, vários dos grandes problemas da serie Pro Evolution Soccer até hoje, acontecem nesse game, por exemplo; a falta de licenças oficiais; interface fraca; e a IA fraca.

No game você pode jogar contra um amigo, ou contra mal IA do jogo, isso fica a seu critério de escolha.



- Gráficos:
Apresenta gráficos medianos, iguais aos do Pro Evolution Soccer5, mostra detalhadamente uma entrevista coletiva depois de um jogo, titulo, pôlemicas da vida de jogadores.

Apesar de vários detalhes o jogo foi muito criticado por falhas que não poderiam existir em um jogo baseado na serie Pro Evolution Soccer (que até aquela época era bem maior que o FIFA), por isso até a Konami não deu uma sequencia a este jogo.Apresenta uniformes oficiais, chuteiras e faces, por exemplo um jogador vai conversar com você e apresenta um visual bem aproximado a face do jogador.




- Som:
Inclui cantos de torcida, os gritos e reações do técnico a beira do gramado, mas apesar disso os cantos de torcida são muito "abafados'' se assim podemos dizer pois não da bem pra definir à quem vai o apoio da torcida, por esse e outros erros que para a época não deveriam ter acontecido, o jogo não apresenta uma boa sonorização.




- Opinião:
Por ser um jogo pouco conhecido acho difícil alguém encontra-lo em alguma loja brasileira, mas quem achar, vai se dividir entre as opiniões uma vez que o jogo pode agradar algumas pessoas e outras não.Apesar disso o jogo não é um fracasso, muitos dizem que esse jogo serviu para apontar os erros presentes na série Pro Evolution Soccer.Fica a dica.


- Prós:
Dados podem ser passados para o PES 5;
Usar amistosos para aprender táticas e comandos.


- Contras:
Não apresenta liga Brasileira;
Acreditem, erros de tradução;
Assistir o jogo logo se torna árduo, e cansativo.


- Notas:
Jogabilidade: 7.0
Gráficos: 8.0
Som: 7.5
Nota Final:7.5


Segue video;






             


     

Senin, 05 September 2011

Netflix estreia no Brasil

O tão aguardado serviço de streaming de filmes e séries Netflix estreou hoje no Brasil. E como já esperado, a seleção de vídeos parece (com um olhar rápido) ser tão ampla quanto os oferecidos lá fora, embora não exista a opção de envio de DVDs pelo correio. Seu lançamento oficial acontece hoje em São Paulo, em um evento com o CEO da empresa Reed Hastings, mas já é possível assinar o serviço a partir de agora.



Para assinar é necessário ter um endereço de e-mail, que será usado como login, e um cartão de crédito Visa ou Mastercard. O processo de inscrição é bem simples e, assim como nos demais países em que oferece o serviço, é possível testá-lo durante um mês sem precisar pagar nada e a partir do segundo mês será cobrado R$ 14,99.

Depois de assinado, o usuário poderá responder a uma pesquisa sobre o que fez ele se tornar assinante e depois outra pesquisa, essa mais importante: é sobre seu gosto de filmes, dizendo qual gênero costuma assistir mais e qual assiste menos. Essa é uma das formas que o Netflix tem de saber qual conteúdo sugerir aos seus assinantes e assim, provavelmente, os mantém atrelados ao serviço.

Como oferta de lançamento, a empresa dará aos brasileiros um mês de acesso gratuito ao se cadastrarem no site www.netflix.com, onde também podem obter mais informações sobre a empresa.


''Estamos muito animados com nossa chegada ao Brasil'', afirma Reed Hastings, co-fundador e CEO da Netflix, em nota oficial enviada à imprensa.

Segundo a empresa, seus conteúdos podem ser acessados ilimitadamente em qualquer computador com Internet banda larga, PlayStation 2 ou PS3 da Sony e no Wii, da Nintendo. Em breve o serviço também estará disponível para o Xbox da Microsoft, nas TVs com internet da Samsung, LG e outras, além dos aparelhos de Blu Ray conectados à internet e diversos aparelhos móveis, incluindo o iPad e o iPhone, da Apple.

Fontes:
http://tecnoblog.net/76098/netflix-brasil/
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/info-games/noticia/netflix-brasil/

Jumat, 02 September 2011

Analise: NPPL Championship Paintball 2009

Desenvolvedor: Activision
Distribuidor: Activision Blizzard
Gênero: Tiro em primeira pessoa - FPS
Lançamento: Novembro de 2008
Modos: Single Player/ Multiplayer

Um novo jogo de Paintball está no mercado, alguem sabia? Sucesso para os fãs, fracasso para os críticos.

- Enredo: Como o próprio nome indica, não é nada mais que um jogo de Paintball, então, um jogo de esporte não tem um enredo real, você cria seu personagem, adentra em uma equipe, vai ganhando reputação, participa de torneios, compra equipamentos melhores e etc. Um enredo simples e suficiente para o estilo.  Os jogadores podem melhorar suas habilidades em sua carreira, começando como iniciante ate um profissional

- Jogabilidade: A jogabilidade deste jogo é boa, só não é uma das sete maravilhas do mundo. Se tratando de FPS, não há muito o que discutir, você atira, troca munição, se abaixa, rasteja, se esconde e se inclina para obter a maior parte possível de seu corpo escondida dos adversários. Há jogos básicos na liga profissional de Paintball, como "Eliminação" ou "Capture a Bandeira", mas também há o "Paintball de rua", que é jogado em espaços urbanos, se escondendo atrás de latões e etc. Há mais de 135 equipes profissionais nesse jogo, todas com jogadores reais.


- Gráficos: As cores desse jogo são simplesmente maravilhosas, pra quem gosta de ver cenários coloridos é bem satisfatório. As vezes se observam alguns frames errados e os inimigos as vezes podem passar alguns membros atravessando o corpo dos outros, desafiando as leis da física, essa é uma questão que poderia ser mudada. Analisando a questão gráfica em geral, os cenários são fielmente copiados aos reais e muito bem elaborados e os detalhes de iluminação e curvas são incríveis. Gráficos considerados normais para a grande época dos consoles atuais.


- Som: A questão sonora do jogo é regular. Tem uma setlist voltada para o Punk Rock, e os sons in-game não tem nada de anormal, tinta espirrando, caras gritando com a equipe, barulhos de passos e tiros.


- Video / Gameplay



Site oficial: http://pbsting.com/

** Partes da analise retirada de foruns de games pela internet. Lendo opiniões de gamer's.