Senin, 11 Februari 2013
Analise: Kuon
Jogo bastente desconhecido desenvolvido pela ''From Software'' para PlayStation 2. O jogo foi lançado em 2004 no Japão e nos Estados Unidos, e mais tarde, em 2006, na Europa. Kuon é baseado em um antigo gênero da literatura japonesa chamado Kaidan.
Alias a produtora do jogo 'From Software // Agetec'' realmente surpreende com esse título. Kuon é ambientado no Japão feudal, em uma mansão mais especificamente, e transita por entre lendas que vêm deste período. Segue a linha Silent Hill na jogabilidade e nos puzzles que seguem ao longo do jogo, que não são muitos, com um pouco de raciocício (e domínio de inglês) nada vai lhe impedir de seguir adiante na trama.
Trama, essa é a grande força do game. A história é assustadora e macabra; num ritual pessoas mortas voltam à vida e, como é de se esperar, nunca voltam as mesmas, é como se fossem ao inferno e voltassem com um pouco dele em si e mais: uma sede imensa por sangue humano, lembra o cult-trash "Pet Cematary"?
Você pode jogar, inicialmente, com duas personagens: Uma garota que vai atrás do pai, um sacerdote que foi chamado para exorcizar a mansão e não retornou; uma aprendiz desse sacerdócio sombrio e uma terceira personagem que é habilitada após detonar o game com as duas personagens iniciais. As três moças seguem caminhos distintos que se entrecruzam no decorrer do jogo complementando o entendimento da trama. A movimentação não é das melhores e muitas vezes chega a irritar(quando você está atacando e quer se mover, por exemplo), no entanto, se pararmos e pensarmos que a protagonista é portadora de uma grave enfermidade logo esquecemos isso.
O gráfico também não é um Resident Evil ou um God of War, mas é muito belo e escuro, bem aproveitado dentro do enredo do jogo; certamente não foram usados o número de polígnos que a capcom costuma usar em seus jogos, contudo cria calafrios a todo momento com seu clima sombrio, noir. A diferença básica do jogo em relação aos outros é que a câmera é fixa, portanto você não pode ficar observando as coisas de antemão, vai ter de levar muitos sustos e ficar apreensivo de entrar numa nova sala. Esse estilo de câmera proporcionou uma das melhores fotografias vistas no PS2, determinates no ótimo clima do jogo. Os efeitos sonoros e as músicas são maravilhosas, mesmo sendo discretas, misturan-se com a respiração e o coração que se sente no joystick a todo momento.
Resumindo, é um dos melhores jogos já produzidos para se jogar à noite e a sós e em silêncio, isto é, se você tiver coragem; pois, se ficou tenso com qualquer uma das versões de Silent Hill no PS2 nem chegue perto desse jogo, aqui o terror psicológico foi levado a níveis extremos e os sustos são de fazer você jogar o controle para o alto - literalmente; se você tem medo de espíritos, almas penadas, asombrações, piorou. Mas se você curte dormir umas noites perturbadas e longas esse é o seu jogo, pode confiar!
Minggu, 10 Februari 2013
Curiosidade: Você sabia?
Axl Rose, vocalista da banda Guns N' Roses, fez parte do Grand Theft Auto: San Andreas.
Sim, isso mesmo. O vocalista da banda Guns N' Roses, fez parte do Grand Theft Auto: San Andreas. Axl foi contratado pela Rockstar para fazer o papel do apresentador da rádio K-DST, e ele aceitou. Também podemos ver o nome dele listado nos créditos do game.
Minggu, 03 Februari 2013
Vídeo Analise: Bully
Veja a vídeo analise do famoso jogo da Rockstar, famosa por suas controvérsias, Bully. Inclusive o jogo foi banido de alguns países incluindo o Brasil.
Ano de lançamento: 16/10/2006
Fonte: Uol Jogos
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